terça-feira, 26 de outubro de 2010

Seriado Chaves ganha a TV paga e deixa de ser exclusividade do SBT


Chaves será exibido de segunda a domingo no canal a cabo Cartoon Network


Publicidade
A partir do dia 1º de novembro, o seriado Chaves deixará de ser uma exclusividade, no Brasil, do SBT. O programa vai ganhar também as telinhas do Cartoon Network, canal por assinatura com foco infanto-juvenil.

Quiz: você sabe tudo sobre Chaves e sua turma? Descubra aqui

Atualmente, o Cartoon já tem os direitos de exibição da versão de Chaves em desenho. Agora, de segunda a domingo, a emissora contará também com a série mexicana original, em suas dublagens em português feitas na década de 80 - as mesmas exibidas e reexibidas pelo SBT.

Para os fãs dos personagens criados por Roberto Bolaños, o Cartoon Network traz mais uma boa notícia: o seriado Chapolin, que há algum tempo deixou de ser parte da grade do SBT, será mais uma atração exibida pelo canal a cabo.

O intrépido – e atrapalhado – defensor da justiça também mostrará toda a sua habilidade na programação de segunda a domingo da emissora infantil.

Você, que adora Chaves e sua turma, que tal anotar a programação para não se perder com o controle remoto?

Chaves – SBT

Quando vai ao ar: de segunda a sexta-feira, às 12h30; aos sábados, às 6h e às 12h30.

Chaves – Cartoon Network

Quando vai ao ar: a partir de 1º de novembro - de segunda a sexta-feira, às 9h30 e às 20h; aos sábados, às 10h e às 20h; aos domingos, às 11h e às 19h.

Chapolin – Cartoon Network

Quando vai ao ar: a partir de 1º de novembro - de segunda a sexta-feira, às 20h30; aos sábados, às 10h30 e às 20h30; aos domingos, às 19h30.

Fonte:http://entretenimento.r7.com/jovem/noticias/seriado-chaves-ganha-a-tv-paga-e-deixa-de-ser-exclusividade-do-sbt-20101026.html

POPULAÇÃO MUNICIPAL POR FAIXA ETÁRIA E SEXO - 2006

Em Inhambupe, na primeira faixa, existem 565 mais meninas do que meninos (14,65%). Nas duas faixas seguintes os números são muito semelhantes. No grupo dos 10 a 14 anos tem um pouco mais de meninos do que meninas, diferença relativa de 12,52%. Nas quatro primeiras faixas etárias (crianças e adolescentes) estão 36,17% da população municipal.
Na faixa de população jovem estão 12.695 pessoas, correspondendo a 39,17% do total. Ampliando essa faixa para até 49 anos, o percentual sobe para 47,29%.
Considerando as faixas de 15 a 59 anos, que contêm a população potencialmenteativa, tem-se o total de 15.490 habitantes, correspondendo a 47,79% da população total.
Na soma geral dos sexos são 53 homens a mais que mulheres. Mas, considerando apenas os idosos (3 últimas faixas) são 301 mulheres a mais que homens, o que está de acordo com a lógica da esperança de vida, visto que nesse quesito as mulheres superam os homens. Vale lembrar que a taxa de crescimento absoluto da população de Inhambupe, especificamente no grupo etário dos idosos é exatamente a mesma observada em todo o estado da Bahia. A novidade fica por conta
do grupo etário com 80 anos ou mais – 635 pessoas -, correspondendo a 1,95% da população total do município, informação que apareceu recentemente nos levantamentos.
Fonte: Plano Diretor de Inhambupe 2006

Brasil ocupa a 69ª posição em ranking de percepção de corrupção da Transparência Internacional


O relatório anual da ONG Transparência Internacional, divulgado nesta terça-feira (26), indica que a percepção de corrupção no setor público do Brasil se manteve inalterada desde o ano passado, embora o país tenha subido em um ranking sobre o tema.

A pontuação dada ao país no relatório permaneceu a mesma de 2009 – 3,7 numa escala de zero a dez, em que dez indica que os servidores são percebidos pela população como pouco corruptos e zero corresponde à percepção de corrupção disseminada.

O Brasil ocupava no ano passado o 75º lugar entre 180 países no Ranking de Percepção da Corrupção da Transparência Internacional. Na lista deste ano, em que foram relacionados apenas 178 países, o Brasil ocupa a 69ª posição, juntamente com Cuba, Montenegro e Romênia.

Dinamarca, Nova Zelândia e Cingapura, dividem a primeira colocação, com 9,3 pontos.

O ranking da TI mede a percepção de corrupção nos setores públicos dos países, a partir de avaliações de fontes como fundações, ONGs, centros de estudos e bancos de desenvolvimento.

Piora em outros países

A subida do Brasil no ranking seria apenas um reflexo da deterioração de outros países e não deve ser interpretada como um avanço do país, explicou à BBC Brasil Alejandro Salas, diretor regional para as Américas da Tarnsparência Internacional.

“A pontuação (3,7) mostra que não houve melhora ou piora no Brasil e, assim como em outros países, reflete contradições entre modernizações e práticas antigas”, opinou Salas.

“Em alguns setores, temos sofisticados sistemas de compras públicas eletrônicas, que reduzem as oportunidades de corrupção, e sinais importantes como a lei da Ficha Limpa. Por outro lado, em muitos espaços de poder temos esquemas de compras de voto e nepotismo.”

Ainda que a metodologia da Transparência Internacional não permita observar se houve mudanças radicais na percepção da corrupção no mundo como um todo, é possível notar quais países avançaram e quais deram sinais de retrocesso.

Salas cita o Chile, país sul-americano mais bem colocado no ranking, como exemplo positivo: subiu de 6,7 pontos em 2009 para 7,2.

O motivo é que “no Chile há a percepção de autonomia da Justiça e de uma polícia livre de corrupção”, diz o diretor, citando também uma recente lei chilena que permite o acesso de cidadãos a informações de contas e contratações públicas.

Os Estados Unidos, por outro lado, são exemplo de retrocesso: perderam pontos e posições no ranking, em mais um desdobramento da crise em seu sistema financeiro.

“Os Estados Unidos sofreram uma queda importante. É um efeito dos escândalos financeiros, como o de Bernard Madoff, que mostraram ao mundo falta de transparência (no sistema). Por outro lado, medidas positivas, como a abertura de contas públicas promovida por Barack Obama, têm efeito negativo sobre a percepção da corrupção no curto prazo, justamente por colocar a corrupção em evidência.”

Mudanças individuais

Dos 178 países avaliados no ranking de 2010 da TI, a vasta maioria – 75% - não obteve nota superior a 5.

“Os resultados mostram que são necessários esforços significativamente maiores para fortalecer a governança no mundo”, disse em comunicado Huguette Labelle, presidente da Transparência Internacional.

Salas opina que melhoras no panorama global dependem de mudanças individuais. “Em muitos países os indivíduos tendem a se ver como vítimas do sistema. Mas o indivíduo pode ser proativo e sair do ciclo da corrupção. Enquanto só esperarmos grandes mudanças por parte de governos, teremos essa pontuação baixa na maioria dos países.”

A percepção de corrupção é maior em países instáveis e com um histórico de conflitos, como Iraque (apenas 1,5 ponto no ranking) Afeganistão (1,4), Mianmar (1,4) e Somália (1,1, última colocada).

O Haiti configura uma exceção: obteve melhora no ranking (de 1,8 ponto em 2009 para 2,2 em 2010) apesar do terremoto que devastou o país em janeiro.

Para Salas, a percepção de corrupção pode ter diminuído no Haiti "porque todas as atenções globais se voltaram para o país e para o dinheiro doado (após o tremor), e essa atenção desestimula ações corruptas".

Ranking de Percepção da Corrupção 2010 - Destaques

1) Dinamarca, Nova Zelândia e Cingapura - nota 9,3

4) Finlândia e Suécia - nota 9,2

17) Barbados - nota 7,8

21) Chile - nota 7,2

22) Estados Unidos - nota 7,1

24) Uruguai - nota 6,9

69) Brasil - nota 3,7

105) Argentina - nota 2,9

146) Haiti - nota 2,2

164) Venezuela - nota 2,0

175) Iraque - nota 1,5

176) Afeganistão e Mianmar - nota 1,4

178) Somália - nota 1,1


Fonte: http://noticias.uol.com.br/bbc/2010/10/26/brasil-ocupa-a-69-posicao-em-ranking-de-percepcao-de-corrupcao-da-transparencia-internacional.jhtm

Dilma e Serra lembram escândalos e se acusam de mentir em debate


O debate da TV Record com os presidenciáveis, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), foi marcado pela denúncias de corrupção que envolveram entigos assessores da ex-ministra da Casa Civil e do ex-governador de São Paulo. Em outro momento do encontro, a petista acusou o tucano de agredi-la pessoalmente e de mentir. O segundo colocado nas pesquisas disse que a rival é uma "profissional nessa arte [dizer inverdades]". O evento desta segunda-feira (25) é o penúltimo da disputa.

Os candidatos centraram seus comentários mais duros, logo no primeiro bloco, na ex-ministra Erenice Guerra e em Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto,que trabalhou na Dersa, a empresa de estradas paulista.

Erenice é acusada de ter feito tráfico de influência na Casa Civil e de ter admitido seu filho, Israel, e amigos dele na pasta. O ex-diretor da Dersa é suspeito de ter arrecadado ilegalmente R$ 4 milhões que seriam destinados a campanhas tucanas. Ambos os personagens apareceram nos programas de Dilma e de Serra no horário eleitoral obrigatório.

Atrás nas pesquisas, Serra trouxe para o debate as acusações de tráfico de influência na Casa Civil durante o período em que Erenice, ex-assessora de Dilma, esteve à frente da pasta. Para o tucano, a adversária levanta acusações contra ele para que os eleitores tenham a impressão de que os candidatos são iguais. “Foi ela que teve como braço direito uma mulher que montou um esquema amplo de corrupção”, disse.

Dilma respondeu lembrando que Erenice deu depoimento à Polícia Federal poucas horas atrás. “E que dizer do Paulo Preto que não depõe?”, questionou ela, citando o ex-diretor da empresa de estradas paulistas, a Dersa. “O candidato Serra quando está pressionado, usa essa história de trololó. [Paulo Preto] é braço direito, esquerdo e se duvidar é a cabeça também”, disse a líder nas pesquisas.

“Logo que ele chegou na Dersa, mudou os termos de um contrato. A parte sul do Rodoanel de São Paulo teve três vigas que caíram e um dos motivos levantados é material de baixa qualidade”, afirmou ela. “Nunca viga cair e ser um exemplo de gestão primorosa do candidato Serra”, disse, em referência a um incidente ocorrido na obra que foi vitrine do tucano no governo de São Paulo.

Serra chamou as acusações de Dilma de “rosário de mentiras”. “Vocês inventaram uma coisa de que teria havido uma contribuição para a campanha que eu não teria recebido e que ele teria recebido. Ele está citado numa operação que a Policia Federal fez e está investigando. Quem tem de investigar é a Polícia Federal”, disse o tucano. “A Dilma está enrolada nessa história toda e aí fica procurando pretexto para atacar os outros.”

Agressão pessoal e mentira

No segundo bloco do debate, Dilma acusou o adversário de agredi-la pessoalmente. A petista fez o comentário após Serra dizer que ela era uma “profissional nessa arte [de mentir]”. “O nível de agressão pessoal é muito alto por parte do candidato”, disse Dilma.

O novo embate ocorreu enquanto os candidatos discutiam a Petrobras. Dilma afirmou que Serra, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, pretendia mudar o nome da empresa para Petrobrax e privatiza-la. “Ela inventa, fabula porque não tem como me atingir na administração pública”, afirmou o segundo colocado nas pesquisas.

Logo no início do bloco, Serra disse que não entendia como Dilma podia acusá-lo de ser privatista enquanto a própria candidata havia entregado a “exploração do petróleo para 108 empresas privadas”. A petista se defendeu dizendo que as regras eram diferentes antes da descoberta do pré-sal.

“Tínhamos uma regra que o senhor Serra e o senhor FHC haviam criado que valia para o petróleo de baixa qualidade”, disse. E completou: “Quando descobrimos esse bilhete premiado [o pré-sal] nós mudamos as regras”. Segundo Dilma, Serra tenta “fazer essa confusão entre o petróleo que existia antes e o pré-sal" para "deliberadamente esconder a realidade”.


Fonte: http://eleicoes.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/10/25/dilma-e-serra-lembram-escandalos-e-se-acusam-de-mentir-em-debate.jhtm


Praça da Bandeira

Rui Costa e Joseildo Ramos nesta sexta em Inhambupe

Os deputados eleitos Rui Costa e Joseildo Ramos estarão em Inhambupe nesta sexta dia 29 no AABB, as 19 horas.