O Programa de Pós-Graduação em História (PPHR) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro está com inscrições abertas para a seleção 2014 do Mestrado, de 16 de setembro a 18 de novembro. O edital completo está pode ser encontrado no site dainstituição . O PPHR tem como área de concentração “relações de poder e cultura” e como linhas de pesquisa “Relações de poder, trabalho e práticas culturais” e “relações de poder, linguagens e história intelectual”. Em breve o PPHR lançará o edital para a primeira turma do doutorado em História, que acaba de ser aprovado pela CAPES.
Fonte: http://cafehistoria.ning.com/?xg_source=msg_mes_network
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sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Após nova proposta, bancários discutem fim da greve nesta sexta
Após 17 horas de negociação entre os bancos e o Comando Nacional dos
Bancários, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou uma nova
proposta à categoria na madrugada desta sexta-feira (11). O reajuste
dos salários será de 8%, com ganho real de 1,82%. Já os pisos iniciais
dos bancários receberão uma correção de 8,5%. Descontada a inflação, a
reposição chega a 2,29%. Por volta das 14h desta quinta (10), um acordo
quase foi fechado entre as partes, mas a Fenaban havia proposto estender
o período de compensação dos dias parados durante a greve para 180
dias. A categoria não aceitou a proposta e a reunião foi paralisada por
quase 10 horas. Durante a madrugada, as partes voltaram a se reunir e
acertaram que a compensação dos dias parados será feita até o dia 15 de
dezembro, no máximo uma hora por dia. Os bancários estão em greve há 22
dias. Com a adesão de call centers e centros administrativos, cerca de
11.748 agências e dependências estão fechadas em todo o país, segundo a
Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/14710-apos-nova-proposta-bancarios-discutem-fim-da-greve-nesta-sexta.html
Lei prevê punição para aluno que desrespeitar professor
A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou na quarta-feira (28) proposta que prevê punição para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino.
Pelo Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, será encaminhamento à autoridade judiciária competente. A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta das escolas como responsabilidade e dever da criança e do adolescente estudante.
O relator, deputado Mandetta (DEM-MS), destacou que a violência contra professores do ensino médio e do fundamental é uma das causas da falta de qualidade da educação brasileira. “Professores com medo de sofrer violência ou represálias verbais e físicas, principalmente por parte de alunos, somado à falta de punição administrativa e/ou judicial dos estudantes indisciplinados ou violentos somente corroboram a existência de sérios problemas educacionais”, afirmou.
O parlamentar disse ainda que um estatuto que assegura apenas direitos, sem determinar deveres, desrespeita uma das regras básicas da educação, que é o respeito aos direitos dos outros. “É fato que há uma crescente violência contra professores e diretores em sala de aula, que não vem sendo coibida adequadamente pelas normas hoje em vigor. Cremos que o sistema de proteção integral determinado pela Constituição Federal às crianças e adolescentes também passa por imposição e cumprimento de deveres”, concluiu.
Fonte:http://www.pp.org.br/noticias/453/161469/ComissaoAprovaPunicaoParaAlunoQueDesrespeitarProfessor/
Pelo Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, será encaminhamento à autoridade judiciária competente. A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta das escolas como responsabilidade e dever da criança e do adolescente estudante.
O relator, deputado Mandetta (DEM-MS), destacou que a violência contra professores do ensino médio e do fundamental é uma das causas da falta de qualidade da educação brasileira. “Professores com medo de sofrer violência ou represálias verbais e físicas, principalmente por parte de alunos, somado à falta de punição administrativa e/ou judicial dos estudantes indisciplinados ou violentos somente corroboram a existência de sérios problemas educacionais”, afirmou.
O parlamentar disse ainda que um estatuto que assegura apenas direitos, sem determinar deveres, desrespeita uma das regras básicas da educação, que é o respeito aos direitos dos outros. “É fato que há uma crescente violência contra professores e diretores em sala de aula, que não vem sendo coibida adequadamente pelas normas hoje em vigor. Cremos que o sistema de proteção integral determinado pela Constituição Federal às crianças e adolescentes também passa por imposição e cumprimento de deveres”, concluiu.
Fonte:http://www.pp.org.br/noticias/453/161469/ComissaoAprovaPunicaoParaAlunoQueDesrespeitarProfessor/
Lula sobre Bolsa Família: ´Disseram que estava criando exército de vagabundos´
Lula disse que quando o governo "dá para os ricos é investimento, para os pobres é gasto".
O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva evitou responder a perguntas
sobre a aliança da ex-senadora Marina Silva e o governador de
Pernambuco, Eduardo Campos, na quinta-feira (10) ao participar da 3ª
Conferência Global sobre o Trabalho Infantil, mas usou o seu discurso
para criticar a cobertura da imprensa e exaltar os avanços do seu
governo quando o "Brasil viveu o maior processo de mobilidade social".
O ex-presidente também falou de sua sucessora. Disse que Dilma conseguiu ampliar os valores básicos do Bolsa-Família, programa chamado por ele de "maior distribuição de renda do mundo", mas que enfrentou o preconceito da sociedade para ser implantado. "Disseram na minha cara que estávamos criando um Exército de vagabundos", reclamou.
Ao falar de preconceito, o ex-presidente disse que quando o governo "dá para os ricos é investimento e para os pobres é gasto". Ele lembrou que também sofreu críticas por colocar a mulher como beneficiária do programa. Para o ex-presidente, o programa era incompreendido. Ele citou o episódio de clonagem de 80 carnês e disse que a imprensa explorou a fraude no Bolsa Família em suas manchetes. "Muitas vezes as coisas secundárias são tratadas de forma sensacionalista", afirmou o ex-presidente.
Em sua declaração, Lula disse que o Brasil acumulou enorme passivo de injustiças e desigualdades e que não se pode cobrar apenas da presidente Dilma. "É responsabilidade de todos nós", afirmou. Lula disse que os pobres se submetem a "coisas proibidas e ilegais" para levar comida para casa, mas que o governo está atuando para erradicar a pobreza. Uma das ações, de acordo com ele, são as políticas de erradicação do trabalho infantil.
"Certamente ainda não conseguimos fazer tudo. Não conseguimos resolver os desmandos de cinco séculos em uma década", disse. Ele afirmou que, "conhecendo a alma de Dilma", no próximo encontro sobre trabalho infantil o Brasil será um dos países que "mais continuam reduzindo" esse tipo de atividade.
Com Agência Estado
O ex-presidente também falou de sua sucessora. Disse que Dilma conseguiu ampliar os valores básicos do Bolsa-Família, programa chamado por ele de "maior distribuição de renda do mundo", mas que enfrentou o preconceito da sociedade para ser implantado. "Disseram na minha cara que estávamos criando um Exército de vagabundos", reclamou.
Ao falar de preconceito, o ex-presidente disse que quando o governo "dá para os ricos é investimento e para os pobres é gasto". Ele lembrou que também sofreu críticas por colocar a mulher como beneficiária do programa. Para o ex-presidente, o programa era incompreendido. Ele citou o episódio de clonagem de 80 carnês e disse que a imprensa explorou a fraude no Bolsa Família em suas manchetes. "Muitas vezes as coisas secundárias são tratadas de forma sensacionalista", afirmou o ex-presidente.
Em sua declaração, Lula disse que o Brasil acumulou enorme passivo de injustiças e desigualdades e que não se pode cobrar apenas da presidente Dilma. "É responsabilidade de todos nós", afirmou. Lula disse que os pobres se submetem a "coisas proibidas e ilegais" para levar comida para casa, mas que o governo está atuando para erradicar a pobreza. Uma das ações, de acordo com ele, são as políticas de erradicação do trabalho infantil.
"Certamente ainda não conseguimos fazer tudo. Não conseguimos resolver os desmandos de cinco séculos em uma década", disse. Ele afirmou que, "conhecendo a alma de Dilma", no próximo encontro sobre trabalho infantil o Brasil será um dos países que "mais continuam reduzindo" esse tipo de atividade.
Com Agência Estado
Fonte: http://camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=231991
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