Segundo OIT, número de desempregados em 2013 chegará a 202 milhões
Apesar de uma recuperação moderada do crescimento da produção, o
desemprego mundial deverá novamente crescer em 2013, batendo o recorde
absoluto, registrado em 2009, estimou nesta terça-feira (22) a
Organização Internacional do Trabalho (OIT) em seu relatório anual sobre
as tendências mundiais do emprego divulgado em Genebra.
Em 2009, o número de desempregados chegou a 199 milhões. Para 2013, a estimativa é que o número de desempregados cresça 5,1 milhões, ultrapassando os 202 milhões. Em 2014, mais 3 milhões de pessoas devem se juntar ao total de desempregados.
Em 2011, o número de desempregados era de 193 milhões. No ano passado, subiu para 197 milhões, ou seja, hoje temos 28 milhões de pessoas desempregadas no mundo a mais em relação a 2007, período anterior à crise.
Em entrevista coletiva, o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, lamentou "a deterioração da situação do desemprego em todo o mundo", considerando que as perspectivas "não são boas". Entre os principais motivos para o momento ruim, destacam-se a recessão na Europa, que se propagou a nível mundial, e “as incoerências políticas", em "particular na Eurozona, com um tratamento dos problemas conforme eles apareciam", tiveram repercussões nas decisões relacionadas ao investimento, o que freou o crescimento do emprego.
Em 2009, o número de desempregados chegou a 199 milhões. Para 2013, a estimativa é que o número de desempregados cresça 5,1 milhões, ultrapassando os 202 milhões. Em 2014, mais 3 milhões de pessoas devem se juntar ao total de desempregados.
Em 2011, o número de desempregados era de 193 milhões. No ano passado, subiu para 197 milhões, ou seja, hoje temos 28 milhões de pessoas desempregadas no mundo a mais em relação a 2007, período anterior à crise.
Em entrevista coletiva, o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, lamentou "a deterioração da situação do desemprego em todo o mundo", considerando que as perspectivas "não são boas". Entre os principais motivos para o momento ruim, destacam-se a recessão na Europa, que se propagou a nível mundial, e “as incoerências políticas", em "particular na Eurozona, com um tratamento dos problemas conforme eles apareciam", tiveram repercussões nas decisões relacionadas ao investimento, o que freou o crescimento do emprego.
Fonte: http://www.bemparana.com.br/noticia/244118/desemprego-mundial-deve-crescer-novamente-e-bater-recorde
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