terça-feira, 9 de novembro de 2010

Facebook revela os períodos em que mais namoros terminam, diz especialista


Uma pesquisa compilando informações de usuários do Facebook revela em que época do ano as pessoas costumam terminar os namoros.

O jornalista e especialista em informação Clique David McCandless e o designer Lee Bryon analisaram 10 mil mudanças de status no site de relacionamentos em que apareciam as palavras em inglês usadas para o fim de namoros: "breakup" e "broken up".

O resultado foi um gráfico com dois picos claros. O primeiro surge logo depois do dia dos namorados, nas semanas anteriores às férias de primavera no hemisfério Norte.

Em uma conferência da organização não-governamental TED (Technology, Entertainment, Design), em Oxford, na Grã-Bretanha, McCandless brincou lembrando que esse é o período de "spring clean", quando as pessoas aproveitam o clima um pouco mais quente para fazer grandes faxinas e reorganizações em casa.

A segunda onda de términos de namoro começa a aparecer em novembro e chega ao auge duas semanas antes do Natal.

A pesquisa mostra ainda que a cada segunda-feira há um pequeno aumento no número de pessoas que terminam relacionamentos.

O verão e o outono no hemisfério norte parecem as épocas mais estáveis nos relacionamentos, segundo a pesquisa, enquanto o dia menos provável para o fim do namoro é o Natal, data em que seria "cruel demais" ter a fatídica conversa com o parceiro, segundo McCandless.

Outra informação curiosa levantada no gráfico é que no dia 1º de abril há um pico nos términos de namoro, mas McCandless não arriscou uma explicação para isso.

O gráfico com as informações do Facebook faz parte do livro Information is Beautiful, de David McCandless, que mostra dados, fatos e informações através de imagens e gráficos.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/11/101109_facebooknamoro_is.shtml

Foto de guepardo após incêndio vence concurso europeu



Um guepardo caçando após um incêndio, uma tartaruga surfando numa onda e uma joaninha se equilibrando sobre um cogumelo são algumas das fotos escolhidas pelo concurso de fotografias GDT European Wildlife Photographer 2010.

A fotógrafa alemã Britta Jaschinski, que vive em Londres, foi a grande vencedora, com uma foto em preto-e-branco de um guepardo em Ndutu, Tanzânia.

Ela foi a primeira mulher a vencer o prêmio geral do concurso, que está na décima edição e é organizado pela Gesellschaft Deutscher Tierfotografen, a Sociedade Alemã de Fotógrafos de Natureza.

"Os guepardos são uma espécie altamente em risco (...). Acho que essa foto reflete isso muito bem; ela dá uma noção da vulnerabilidade da espécie", diz Jaschinski.

A imagem mostra um guepardo aparentemente desorientado, correndo em busca de presas por uma área recém-incendiada.

A fotografia venceu outras 11 mil concorrentes, tiradas por fotógrafos de 29 países.


Fonte:http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/11/101108_gdteuropeanwildlife_galeria_is.shtml

Lula se despede da África inaugurando fábrica de medicamentos


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inicia nesta terça-feira uma visita de dois dias a Moçambique, a última a um país africano durante seus oito anos de governo.

A programação do presidente em Maputo visa realçar a agenda positiva que o país tem buscado no continente africano sob Lula.

Na manhã desta terça-feira, o presidente concedeu uma aula magna na Universidade Pedagógica de Moçambique, a primeira instituição estrangeira a fazer parte da Universidade Aberta do Brasil, que capacita professores por meio do ensino à distância.

Na quarta-feira, Lula visita as instalações do que será a primeira fábrica de antirretrovirais financiada com dinheiro público em toda a África, instalada com recursos e treinamento brasileiros em cooperação com Moçambique.

Em outras iniciativas, Brasil e Moçambique buscam desenvolver a capacidade agrícola da savana moçambicana através do ProSavana, um programa capitaneado pela Embrapa que, se der certo, pode virar um modelo a ser exportado para outras partes da África.

Oito anos

Após oito anos de uma ativa política de Lula para o continente, se são poucos os sinais de que haverá mudança na linha de atuação a ser seguida por Dilma Rousseff em relação à África, são claras as expectativas para saber qual será a ênfase dada ao continente no próximo governo.

A vinda de Dilma foi noticiada com certa proeminência em Moçambique. E houve um certo desapontamento quando a presidente eleita anunciou que pularia a sua escala na África e encontraria o presidente Lula na reunião do G20, em Seul.

“A expectativa era grande. Mas também era pedir demais que a presidente eleita viesse apenas para ser apresentada”, disse à BBC o ex-diretor do Instituto Superior de Relações Internacionais e especialista na relação Moçambique-Brasil, Jamisse Taimo.

“O presidente Lula está na fase de se despedir. A Dilma está na fase de começar os trabalhos.”

O embaixador do Brasil em Moçambique, Antonio Souza e Silva, afirmou à BBC Brasil que, apesar dos questionamentos, a linha geral da política externa brasileira para a África deve ser mantida no governo Dilma.

“A política externa é uma política de Estado. Os governos podem colocar um pouco mais de ênfase aqui ou ali, privilegiar um aspecto ou outro. Mas as linhas gerais vão continuar”, disse.

“Desde os anos 1960 tivemos três ofensivas em direção à África, mas naquela época o Brasil não tinha a capacidade financeira que tem hoje, nem empresas com a mesma capacidade de internacionalização. A presença internacional do Brasil vai continuar crescendo e não apenas na África; na América Latina, no Caribe, em todo o mundo.”

Diplomacia generosa

Esta é a terceira vez que Lula vem a Maputo. Lula diz que já esteve em 27 países africanos, em 12 ocasiões diferentes, contando com esta.

Moçambique, o país que mais recebe ajuda técnica do Brasil – em recursos totais, só fica atrás do Haiti – é o melhor exemplo da chamada “diplomacia da generosidade” que tem elevado o perfil do Brasil no continente africano.

Em um estudo realizado a pedido do governo moçambicano, a consultoria KPMG elogiou este modelo de cooperação que o Brasil tem desenvolvido aqui.

Diferente dos chamados doadores tradicionais, acostumados a impôr condições muitas vezes políticas aos países receptores de ajuda, o Brasil procura estabelecer uma relação de mais igualdade com os países nos quais atua, diz o relatório.

“Essa diferença na relação doador-receptor tem um grande impacto, porque o governo que recebe se sente menos defensivo, tem mais abertura para pedir coisas a um país como o Brasil do que aos países tradicionalmente doadores”, disse à BBC Brasil a consultura-sênior da KPMG Caroline Ennis.

Menor escala

Mas há ressalvas. Em oito anos de governo Lula, não faltaram momentos em que esta falta de condicionalidades levou o país a cooperar com outras nações problemáticas, sobretudo do ponto de vista democrático.

O Irã é apenas um exemplo e, na África, a visita à Guiné Equatorial em julho foi a mais criticada.

O governo diz que democracia se aprende e que a cooperação com um país democrático acaba contaminando o sistema político do país receptor.

Para a consultora da KPMG, este raciocínio tem validez. “De certa forma, é preciso haver desenvolvimento além de democratização. Não se pode obrigar os países a ter eleições e dizer que por isso ele é democrático. Os doadores tradicionais cobram as estuturas e apenas isso também não é suficiente”, avalia.

É preciso ainda fazer uma diferença em termos de escala. Enquanto a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) tem um orçamento que hoje está em cerca de R$ 52 milhões, isso representa apenas um sexto do que a agência americana de ajuda, a USAID, destina a Moçambique a cada ano.

O total de investimentos previstos na fábrica de medicamentos em Moçambique é de U$ 31 milhões, dos quais US$ 13 milhões correspondem à compra de maquinário que o Brasil já bancou.

Não há estatísticas de quanto custaria o ProSavana, mas, nesta fase de pesquisa e início de implementação, poucos apostam que supere os US$ 10 milhões.

“É verdade que o Brasil não tem grandes recursos, mas a questão é menos o tamanho, e sim as vantagens da cooperação”, diz Caroline Ennis.

A cooperação técnica prestada pelo Brasil no continente beneficia hoje 34 nações. A maior parte dos projetos está nos campos da agricultura, saúde, educação e capacitação.


Fonte:http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/11/101109_mocambique_lula_terca_pu.shtml

Praça Cônego Maximiano


Essa foi não tem a data.

Noiva não acha noivo e se casa consigo mesma


Para o homem, "ele vai se casar" não é uma simples frase. É uma sentença.

É, conseguir um (bom) marido está difícil hoje em dia. Por isso mesmo, uma noiva de Taiwan que não tinha noivo resolveu se casar. Sozinha, mesmo.

Chen Wei-yih convidou 30 pessoas, contratou o bufê e teve até a ajuda de uma planejadora de casamentos profissional.

Ela contou ao jornal Metro que até publicou na internet um ensaio fotográfico em que estava vestida de noiva.

- A faixa dos 30 anos é a melhor época da vida, para mim. Meu trabalho e experiência estão em boa forma, mas eu não achei um parceiro. Fazer o quê?

Apesar de ter se casado consigo mesma, Chen disse que, se um dia encontrar um noivo, vai se casar de novo.

A mãe dela, antes de permitir o casamento, disse que queria um genro. Mas ninguém quis uma sogra.

Ah, vai rolar uma lua de mel, na Austrália. Para ela mesma.

Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=63318