domingo, 30 de agosto de 2020

Faça o seu curso de Formação de Oficiais de Arbitragem FUT7 nos Estados do Pará, Minas Gerais e Distrito Federal com o baiano de Inhambupe


A arbitragem nacional de fut 7 está sob comando do Inhambupense Diógenes Salomão, que já tem agenda prevista para ministrar cursos de oficiais de arbitragem em Belo Horizonte-MG, Belém do Pará e Brasília.

O nosso conterrâneo Diógenes Salomão levando o nome de Inhambupe através do esporte, parabéns pelo o seu excelente trabalho, continue fazendo o seu trabalho por esse país.

Você é um grande orgulho para nós de Inhambupe Bahia e região.

Inhambupe Bahia já tem 249 casos confirmados, 52 ativos, 10 óbitos e 187 recuperados de Covid-19


Os casos confirmados de Covid-19 em Inhambupe já chegou no seu 249º caso, nesse domingo, dia 30 de agosto de 2020, sendo que 52 ativos, 187 recuperados, 10 óbitos, 84 monitoramentos ativos, 1.123 monitoramentos concluídos, 96 casos descartados e ainda tem 17 casos suspeito em análise.

A Prefeitura vem divulgando as localidades onde tem os casos confirmados, sendo que no Centro tem 139 casos e mais 110 na Zona Rural; sendo que 05 na Cardosa, 03 na Pedreira, 01 no Mucambo, 02 na Lagoa Grande, 05 no Povoado de Bebedouro, 07 na Baixa Grande, 01 na BR-110, 03 em Volta de Cima, 03 Colônia (Roberto Santos), 02 Km 29, 11 na Lagoa, 05 no Saco do Buri, 01 em Cotias, 03 em Baixa da Areia, 03 no Botelho, 03 no Cabaceiro,  05 no Campo Grande, 03 no Candeal, 01 no Riacho da Areia, 10 no Saquinho, 01 em Boa Vista, 04 no Mandacaru, 07 na Lagoa Branca, 02 no Beré, 02 no Tanquinho, 01 no Camamu, 02 na Lagoa Seca, 01 Km 08, 01 Rocinha, 02 Ladeiro do Tabuleiro, 02 no Formoso, 02 Tapera, 01 em Ponta do Mato, 02 na Matinha, 02 no Limoeiro e 01 no Entrocamento de Sátiro Dias.

Confira a nota da Prefeitura:
"Boletim epidemiológico deste domingo (30) totaliza 249 casos confirmados, sendo 52 ativos, 187 recuperados e 10 óbitos.
A Vigilância em Saúde segue no monitoramento e orientação de todos os casos e dos seus possíveis contatos.
É importante ressaltar que Inhambupe possui transmissão comunitária, quando não é possível rastrear a cadeia de infecção do vírus. Por isso, cada inhambupense deve colaborar ficando em casa. Mas caso precise sair, use máscara".
Fonte: http://www.inhambupe.ba.gov.br/boletim-covid-19-30-08-2020/

Ensino médio deve voltar primeiro, diz presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia



Em meio à polêmica em torno da volta às aulas, nenhuma das alternativas propostas pelas esferas governamentais vem ao encontro do que sugere o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Clovis Arns da Cunha.

Em entrevista à Folha de S.Paulo, Cunha afirma que a retomada das atividades escolares deve ocorrer pelos alunos do último ano do ensino médio, porque estão perto do vestibular e já entendem a importância das medidas preventivas contra a infecção pelo novo coronavírus.

Num segundo momento, os estudantes do segundo e primeiro ano do ensino médio, e da última série do fundamental, gradativamente e de forma escalonada -metade em sala de aula e outra a distância.

Cunha também critica a defasagem da tabela de remuneração de procedimentos no SUS (Sistema Único de Saúde), que não acompanhou a inflação ao longo dos últimos 50 anos.

Segundo Cunha, sem o atendimento pelo SUS o número de óbitos por Covid-19 no Brasil já teria ultrapassado 150 mil.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/89950-ensino-medio-deve-voltar-primeiro-diz-presidente-da-sociedade-brasileira-de-infectologia.html

Sem trabalho, moradores de periferias temem fim do auxílio


Na casa de Alenice Maria Tigre, 40, e Gezuino de Abreu Tigre, 46, o dinheiro do auxílio emergencial tem sido a única fonte de renda garantida.

O casal de autônomos vive com o filho de três anos em uma casa na comunidade da Travessa Bootes, no Novo Horizonte, bairro de Carapicuíba, na Grande São Paulo.

Gezuino é jardineiro e conserta máquinas; Alenice, diarista e cabeleireira. Para eles, o futuro a curto prazo sem repasse dos R$ 600 é fonte de preocupação, já que ambos ainda não conseguiram voltar a trabalhar como antes da pandemia.

"Temos medo de perder o auxílio, porque não estamos trabalhando. Por enquanto a gente está dependendo dele", diz ela. "Quando aparece um bico, a gente faz. Mas apenas bico."

O casal e outros 66 milhões de trabalhadores informais que contam com o benefício acompanham, de longe e com apreensão, as indefinições sobre a prorrogação e o valor do auxílio emergencial e a piora no mercado de trabalho.

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro, o ministro Paulo Guedes (Economia) e lideranças do Congresso não chegam a um consenso, o desemprego segue aumentando. Na sexta-feira (27), a Pnad-Covid, pesquisa do IBGE que busca dimensionar a situação do trabalho no país durante a pandemia, indicou que o desemprego avançou em 11 estados no segundo trimestre deste ano.

Já são 12,8 milhões de desempregados que buscam trabalho e não encontram. Outros 5,7 milhões são qualificados como desalentados, que não buscam emprego porque acreditam que não vão encontrá-lo.

Na avaliação de especialistas, o governo não tem margem para suspender o auxílio emergencial agora, e a leitura é que os próprios técnicos que analisam o benefício constataram sua importância há algum tempo.

Um estudo da SPE (Secretaria de Política Econômica), divulgado em julho pelo Ministério da Economia, apontou que o auxílio emergencial de R$ 600 foi a principal fonte de renda de 93% dos domicílios mais pobres do país e conseguiu elevar o padrão de vida em 23 milhões de residências.

O texto do levantamento diz que o benefício teve um impacto significativo entre os domicílios de baixa renda per capita, onde os efeitos da pandemia da Covid-19 foram mais graves.

Os próprios beneficiários afirmam que os R$ 600, mesmo não suprindo todas as necessidades, se tornaram essenciais para que possam resistir à crise, que ainda não chegou ao fim para muitos e está apenas no começo para outros.

Mariana de Oliveira Menezes, 23, por exemplo, perdeu o emprego, em abril, na secretaria da universidade onde atuava. Moradora do Grajaú, na zona sul de São Paulo, não encontra oportunidades na sua área de atuação e recorreu ao auxílio emergencial para arcar com suas responsabilidades financeiras.

"Seiscentos reais não dão conta de tudo, mas não saber se o auxílio vai ter continuidade ou não é ainda mais desesperador", diz.

Mariana vive com os pais e um irmão. Para tentar manter a ren- da, abriu um brechó de roupas online e planeja com a família investir em um delivery de lanches na região do Grajaú.

"Tento dar meus 'pulos' para não ter que depender só do auxílio ou esperar por uma oportunidade de emprego que não sei quando vai surgir. Eu tenho procurado algo na minha área, mas, infelizmente, não tem dado certo."

O destino dos R$ 600 foi tema de uma das pesquisas feitas pelo Instituto Data Favela, parceria do Instituto Locomotiva com a Cufa (Central Única das Favelas). A compra de alimentos foi o principal uso do valor, com 95%. Na sequência, aparecem os produtos de higiene (91%), limpeza (90%), pagamento de contas básicas (80%) e remédios (77%).

Mas o estudo também apurou que 56% dos moradores de favelas brasileiras que receberam o auxílio emergencial compartilharam o recurso com familiares e amigos que precisavam de ajuda.

Morador de Sapopemba, na zona leste da capital, Robson Aparecido, 37, ficou desempregado na pandemia e passou a ser motorista de aplicativos para sustentar as três filhas e a esposa. Mas a fonte de renda garantida da família hoje é o auxílio emergencial.

"Esse dinheiro tem sido a única certeza em casa para quitar dívidas que não param de chegar", afirma Aparecido.

Apesar da situação em que vive, o valor conseguido por ele foi compartilhado entre parentes, que também estavam sem emprego e precisaram de ajuda.

"Acabei dividindo o valor com meus irmãos que não conseguiram pegar o auxílio e, assim, a gente passou esses meses tendo o que comer na mesa."

O vendedor Ítalo Almeida, 24, fazia faculdade de administração e trabalhava como garçom até a pandemia. Demitido e sem condições de manter o curso, conseguiu o benefício.

No entanto, o valor não é suficiente para manter ele e a mãe, que deixou de ter renda. Diarista com 65 anos, ela atuava em casas no centro da capital, mas o isolamento fez com que fosse dispensada.

Para tentar alguma renda, ela começou a vender salgados na garagem de casa e ele passou a comercializar máscaras. Agora, de segunda a sábado, ocupa um dos portões de um mercado em Guaianases, no extremo leste, e oferece máscaras de pano para quem passa pelo local.

"Aqui é uma por R$ 5 e três saem por R$ 10. Não consigo muita grana não, mas é alguma coisa que complementa outras coisas que surgem e a gente vai levando", afirma Ítalo.

"Se está ruim com o auxílio, imagina sem. Não foi só minha família que pegou fila por esse valor, mas muita gente. Acho que o governo não entendeu que a gente está precisando."

Nem todos os informais e desempregados, no entanto, conseguiram acesso ao benefício. Em Itaquera, na zona leste, Elvis da Silva, 27, não teve o cadastro aprovado e segue tendo como única fonte de renda a vende máscaras na região central do bairro.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/89951-sem-trabalho-moradores-de-periferias-temem-fim-do-auxilio.html

Campanha busca lembrar vítimas de desaparecimento forçado

O Movimento Vozes do Silêncio lançou ontem(29), véspera do Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimento Forçado, a campanha "Quem é essa mulher?". Para marcar a data, foi transmitido um vídeo em que um grupo canta a música Angélica, de Chico Buarque e Miltinho, feita em homenagem à estilista Zuzu Angel. Entre os participantes da obra audiovisual estão familiares de Zuzu e de outras vítimas desse tipo de crime, cujo debate, o movimento pretende fomentar. A iniciativa conta com o apoio do Instituto Vladimir Herzog.
A publicitária Sônia Maria Haas, irmã de João Carlos Haas Sobrinho, médico morto durante a chamada Guerrilha do Araguaia, afirmou que o vídeo, co-dirigido por ela, "tem uma mensagem muito clara". "Já era prevista uma manifestação na rua, mas agora temos que fazer as manifestações virtuais. Porém, não poderíamos deixar em branco. Nós tínhamos que ter uma mensagem muito clara, porque o momento exige. Uma mensagem clara, de coração, que tocasse as pessoas e que fosse educativa, porque precisamos deixar as novas gerações informadas, engajar nessa luta, porque sabemos que essa luta é longa", disse. "É dura a caminhada, é árdua, é solitária."
De acordo com relatório da Comissão Nacional da Verdade (CNV), 434 pessoas desapareceram ou foram mortas no Brasil, entre 1946 e 1988. A comissão permaneceu ativa de maio de 2012 a dezembro de 2014. 
O ator e apresentador de rádio e TV Odilon Camargo diz que a imprensa tem se furtado ao dever de denunciar as violações de direitos humanos que ocorrem no país. "Rádio e televisão nada têm de inocentes no processo da ditadura, de desaparecidos, de mentira que está no ar, no Brasil. Têm muita responsabilidade", argumenta. 
Para o diretor administrativo do Núcleo de Preservação da Memória Política, Maurice Politi, há grande importância em se nomear os fatos como são e atribuir sentido ao que é celebrado no dia 30 de agosto. "O que acho importante é considerar o dia 30 de agosto seja um dia lembrado como um dia em que pessoas que lutaram a favor de uma democracia, de maior igualdade, maior justiça social para o país", ressalta. 
Politi destaca, ainda, que as famílias de cerca de 60 pessoas que lutaram na Guerrilha do Araguaia não localizaram os corpos, até hoje, "É por isso que as famílias fizeram esse vídeo. Nossa luta é para que não aconteça mais."
Edição: Bruna Saniele e Liliane Farias
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-08/campanha-busca-lembrar-vitimas-de-desaparecimento-forcado

Covid-19: Brasil tem 3 milhões de recuperados e 120 mil mortes

Desde o início da pandemia, o Brasil já confirmou 3.846.153 diagnósticos positivos de covid-19. Desse total, 3,1% faleceu; 18,7% está em acompanhamento e 78,2% conseguiu se recuperar da doença.
Nas últimas 24 horas, foram registrados 758 óbitos e 41.350 casos confirmados. 
Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais. Já às terças-feiras, o quantitativo em geral é maior pela atualização dos casos acumulados aos fins de semana.
A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 3,1%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 57,2. A incidência dos casos de covid-19 por 100 mil habitantes é de 1830,2.
Os estados com o maior número de mortes são: São Paulo (29.944), Rio de Janeiro (16.016), Ceará (8.382), Pernambuco (7.547) e Pará (6.109). As Unidades da Federação com menos óbitos são: Roraima (587), Acre (608), Tocantins (658), Amapá (659) e Mato Grosso do Sul (840). 
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-08/covid-19-brasil-tem-3-milhoes-de-recuperados-e-120-mil-mortes
Boletim epidemiológico covid-19

Intermunicipal 2020 está ameaçado devido a pandemia

Uma das principais competições de futebol amador do Brasil, o Intermunicipal pode não acontecer nesta temporada por causa da pandemia do coronavírus. De acordo com o Bahia Notícias, algumas Ligas já desistiram de disputar e uma reunião entre a Federação Bahiana de Futebol (FBF) e representantes das Ligas deve ocorrer nos próximos dias para definir a situação.
A FBF já tem um protocolo definido, caso as Ligas optem pela realização da competição. A medida inclui testagem no elenco, comissão técnica e funcionários. Assim como no futebol profissional, os jogos não contarão com a presença da torcida. 
O Intermunicipal foi criado em 1946 e contribuiu para a profissionalização de atletas como Bobô, Júnior Nagata, Edílson Capetinha, Neto Berola e Liedson.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/esportes/96646,intermunicipal-2020-esta-ameacado-devido-a-pandemia