segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Está no ar a campanha de assinaturas em apoio à Lei da Mídia Democrática

Projeto quer regulamentar artigos da Constituições como o que proíbe políticos de serem proprietários de redes de rádio e televisão

Da Redação
Está no ar a partir desta quinta (5) o formulário on-line para a adesão do Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Comunicação Social Eletrônica. A campanha Para Expressar a Liberdade quer ampliar a visibilidade de proposta, que já tem cerca de 100 mil assinaturas desde a sua criação em 2013.
Para levar a proposta formalmente à Câmara dos Deputados, as entidades terão que conseguir a assinatura de 1% dos eleitorado nacional distribuído pelo menos em cinco estados diferentes do país. Após a coleta, o projeto tem que ser protocolizado junto a Secretaria-Geral da Câmara. O furmulário ficará on-line por tempo indeterminado. 
Diversas entidades da sociedade civil estão envolvidas no projeto que visa regulamentar os artigos 5, 21, 220, 221, 222 e 223 da Constituição Federal. Os principais dispositivos são a proibição de aluguel de espaços da grade da programação, veto a prioridade de emissoras de Rádio e TV por políticos, a criação de um Fundo Nacional de Comunicação Pública e do Conselho Nacional de Comunicação.
A coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) Rosane Bertotti afirma que a iniciativa da campanha de assinaturas on-line é reforçar ainda mais o dialogo com a sociedade. “Nosso projeto articula propostas para regulamentar a Constituição e, acima de tudo, quer dialogar com a sociedade. Acho que a experiência de participação social na construção do Marco Civil da Internet nos mostra que a rede é um instrumento eficiente para articular a sociedade em torno das causas democráticas, por isso, nossa expectativa é de que o apoio à Lei da Mídia Democrática ganhe mais amplitude”, afirma.
Clique aqui para assinar o projeto.
Fonte:http://www.brasildefato.com.br/node/31270

Datafolha registra queda de popularidade de Dilma

A avaliação ótima/boa da presidenta Dilma Rousseff caiu de 42% em dezembro para 23% em fevereiro, enquanto o índice daqueles que a consideram ruim/péssima passaram de 24% para 44%, conforme pesquisa do Instituto Datafolha divulgada ontem. O resultado aponta uma mudança brusca na aprovação da presidenta apenas um mês após o início do segundo mandato.

A queda na popularidade de Dilma acontece em meio ao escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras, revelado na Operação Lava Jato. O caso vem sendo considerado o maior escândalo da história do país, com a participação de ex-funcionários, executivos de empreiteiras e políticos.

Para 77% dos entrevistados, a presidenta tinha conhecimento da corrupção na estatal. A maioria dos entrevistados (52%) acredita que Dilma sabia dos desvios e deixou continuar, enquanto outros 25% disseram que ela sabia e nada pode fazer.

O levantamento mostrou ainda que a corrupção está entre os principais problemas do país para a população, atrás apenas da saúde. Para 21% dos entrevistados, a corrupção é o maior problema brasileiro, enquanto 26% apontaram a saúde como principal mazela. Segundo o estudo, a avaliação regular de Dilma permaneceu estável em 33% entre dezembro e fevereiro. Apenas um por cento dos entrevistados não soube responder ou não respondeu.

A atual avaliação de Dilma é a pior de seu governo e a mais baixa de um presidente desde Fernando Henrique Cardoso em dezembro de 1999 — 46% de ruim/péssimo —, segundo a pesquisa. O governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), também viu sua popularidade cair. Reeleito com 57% dos votos para um novo mandato, ele é aprovado por 38% dos paulistas no quesito ótimo/bom, contra 48% medidos em outubro de 2014. É o mesmo índice registrado pelo tucano no auge dos protestos em junho de 2013. A avaliação negativa saltou de 17% para 24% do eleitorado.

Sobrou também para o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. O petista viu a avaliação negativa saltar de 33% para 44%. A aprovação teve leve queda de 22% para 20%. Feita de 3 a 5 de fevereiro, a pesquisa ouviu quatro mil pessoas em 188 cidades. A margem de erro é de dois pontos. 

Fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=285562

Anderson Silva tem prêmio de R$ 16 milhões de luta bloqueado por causa de doping


Anderson Silva não terá acesso ao prêmio que receberia por ter vencido a luta contra o norte-americano Nick Diaz, que marcou seu retorno ao UFC. Dana White, dono do UFC, bloqueou os cerca de 16 milhões de dólares Spider ganharia com a vitória após o brasileiro ser flagrado no exame antidoping.

De acordo com o colunista Lauro Jardim, da revista ´Veja´, White só vai liberar o prêmio quando o processo do doping for concluído. O valor do prêmio se refere a 2 milhões dólares pela vitória e cerca de 14 milhões vindos da exibição da luta pelo pay per view.

Fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=285572