Irmã Dulce Caridade é a primeira pré-santa brasileira. Com imensa alegria, quero lhes dizer neste textinho curto da felicidade em que sou e estou envolvido ao escrever só um pouco sobre os grandes irmãos Karol Woytyla e Dulce, Polônia e Brasil, países movidos pela fé infinita e eterna na doutrina de Jesus Cristo, o perfect man, o homem perfeito.
O camarada meta-político João Paulo II foi um extraordinário, revolucionário, desde o início do seu longo papado. Quebrou mais de cinco séculos de tradição italiana na direção do Vaticano.
Falava, praticamente, todas as línguas do globo. Tremendamente carismático, simpático, sedutor, inovador. Conservador em matéria de família, moral e ética, contudo, especialmente revolucionário no combate à fome, à miséria, à pobreza, essas infames que infelicitam, de sol a sol, milhões de pessoas que vivem no planeta.
Sabia ganhar mentes, corações, povos e multidões. Craques, santos, espíritos de luz, foram João Paulo II, o nosso João de Deus, e a Irmã Dulce Caridade. Sim!
Ele em universalidade. Ela em caridade, amor ao próximo e bondade. O polonês papou quase todas as religiões provindas do Cristianismo.
Beijava logo que descia do avião o solo dos países visitados. Amava a terra e pela população terrena foi admirado e amado.
O saudoso juiz de direito aposentado, Edmundo Benevides Azevedo -- que honrou-me conhecê-lo como advogado criminalista em Inhambupe, cidade que manteve em suas escolas públicas um bom e nacionalista ensino secundário durante muitos anos --, em seu artigo “Metrô João Paulo II”, publicado no jornal arquidiocesano São Salvador, em 7 de outubro de 2005, escreveu: “Tive o privilégio de conhecer o nosso papa João Paulo II, ficando pertinho deste santo que esteve no Campo Grande, no Palácio Arquiepiscopal. Tive muita emoção e tive todos os motivos do mundo para me emocionar, chorar e ficar triste com o seu passamento, o qual comoveu todo o universo. Sempre nos meus escritos (foram muitos artigos sobre ele) afirmava que ele era a maior figura humana do século passado e ícone de todos os papas.”
Fino, leve e agradável, declarou-se em território verde e amarelo “baiano e carioca”. Em 1980, em Salvador, a mais antiga diocese do País, conheceu, conversou e rezou com a Irmã Dulce Caridade, “o anjo bom da Bahia”.
Neste domingo 22, do mês de Maria, a partir das 14 horas, no Parque de Exposições, dia da beatificação da freira baiana - João Paulo II foi beatificado no último dia 1º -, eles voltarão a reunir suas almas, seus espíritos, em Salvador, num conúbio fraterno de amor eterno. Coisas de santos. Ambos santos - antes, durante e depois.
Dois santos baianos. Socialmente santos antes de suas partidas para uma nova dimensão.
Portanto, oremos. Amemo-nos. “Como as pedras que choram no mesmo lugar”. De amor. Fé, esperança e caridade. Liberdade, igualdade e fraternidade. Hosana, leticia, alegria, muita alegria, no universo e na Bahia!
Los hermanos – Karol Universal et Dulce Caridade - santos súbitos! O mundo quer. Deo gratias.
* Wellington da Fonseca Ribeiro (OAB-BA 5588) é jornalista e professor. Coordenador do Movimento Defensor do Metrô – MDM. Seminarista em Amargosa (BA) na década de 60. Serventuário da Justiça da Capital concursado sub-judice no STF. Campoalegrense / Remansense – Ba.
Fonte:http://www.jornaldamidia.com.br/noticias/2011/05/20/Opiniao/Os_irmaos_Karol_Woytyla_e_Dulce_s.shtml
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quinta-feira, 26 de maio de 2011
Casais que falam como bebê são mais felizes
Sabe aqueles casais insuportáveis que falam desse jeito? Eles são mais felizes. Insuportavelmente mais felizes.
Em uma pesquisa feita nos EUA, 75% dos participantes assumiu usar o linguajar fofinho com o parceiro. E, segundo os pesquisadores, os casais que falavam nesse tatibitati para adultos demonstraram maior satisfação, intimidade e segurança no relacionamento, além de terem uma vida sexual mais movimentada.
A justificativa é que, ao abandonar o papel de “adulto normal”, assumindo seu lado bobão e romântico sem economia, a pessoa se permite criar um nível de intimidade mais elevado com a cara-metade. E isso, é claro, favorece o relacionamento.
Alguém comprova? Quem aí curte ser tratado como criancinha pelo amorzinho? Ah, que fofinho.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=78640
Em uma pesquisa feita nos EUA, 75% dos participantes assumiu usar o linguajar fofinho com o parceiro. E, segundo os pesquisadores, os casais que falavam nesse tatibitati para adultos demonstraram maior satisfação, intimidade e segurança no relacionamento, além de terem uma vida sexual mais movimentada.
A justificativa é que, ao abandonar o papel de “adulto normal”, assumindo seu lado bobão e romântico sem economia, a pessoa se permite criar um nível de intimidade mais elevado com a cara-metade. E isso, é claro, favorece o relacionamento.
Alguém comprova? Quem aí curte ser tratado como criancinha pelo amorzinho? Ah, que fofinho.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=78640
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