segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Confirmação de inscrição no Enem está disponível

As provas do Enem serão nos dias 8 e 9 de novembro

Os cartões de confirmação de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estão disponíveis a partir desta segunda-feira, 27, na internet. Para ter acesso, o estudante deve o informar o CPF e a senha escolhida na hora da inscrição.
Também a partir desta segunda, os mesmos cartões começam a chegar pelo correio, no endereço informado na inscrição.
O documento de confirmação traz os dados pessoais do participante - nome, CPF, número de inscrição no Enem, data, hora e local das provas, opção de língua estrangeira (inglês ou espanhol), necessidade de atendimento especializado ou específico (quando houver) e indicação de solicitação de certificação do ensino médio (se for o caso).
Aqueles que acessarem o cartão pela internet deverão conferir as informações e imprimi-lo, se desejarem. Não é obrigatório levar o cartão no dia da prova. No entanto, é indispensável apresentar um documento de identificação com foto, como carteira de identidade ou de motorista.
Segundo o instituto, quem não receber o cartão, não conseguir imprimir pela internet ou constatar erro no documento, deve entrar em contato com o atendimento ao participante, no  telefone 0800616161.
Caso cartões enviados pelo correio sejam devolvidos, o Instituto Nacional de de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira entrará em contato com os candidatos por meio de SMS e mensagem eletrônica, por celular e e-mail.
As provas do Enem serão nos dias 8 e 9 de novembro. Mais de 8,7 milhões se inscreveram para o exame.

Fonte: http://atarde.uol.com.br/brasil/noticias/1634416-confirmacao-de-inscricao-no-enem-esta-disponivel

Lula, de novo, em 2018?

Ex-presidente já se coloca como candidato a candidato na sucessão da presidente Dilma Rousseff. “Só o que eu não posso dizer é que não”, diz ele, sobre concorrer em 2018. À sua maneira, ele deixa claro que vai esperar o momento certo para assumir formalmente o que já está assumido politicamente: "A gente tem de saber o seguinte: a gente faz política, e dependendo do que irá acontecer nesses próximos quatro anos, a gente vai tomar decisão na hora que tiver de tomar a decisão"
O ex-presidente Lula está a um passo do paraíso político. No domingo 26, uma vez confirmadas as pesquisas que apontam a vitória da presidente Dilma Rousseff, do PT, sobre o senador Aécio Neves, do PSDB, ele será o primeiro e único na fila de candidatos do partido às eleições  de 2018.
O próprio Lula já fala com desenvoltura sobre o tema, deixando claro que não pode recusar a possibilidade de vir a ser o nome do partido para suceder Dilma:
- A única coisa que eu não posso dizer é que não, respondeu Lula, nesta semana, em entrevista ao radialista Geraldo Freire, da rádio Jornal Jornal, do Recife.
O ex-presidente justificou sua posição:
- Eu não sei qual vai ser a circunstância política de 2018.
Isso significa que o ex-presidente já se assume como candidato a candidato. Da condição de ‘Pelé no banco de reservas’, ele agora já está no aquecimento para entrar em campo na hora exata de concorrer à próxima eleição;
- Estou completando 69 anos de idade. Em 2018, terei 72. É preciso levar isso em conta, contabiliza o ex-presidente.
ANIMAL POLÍTICO - À sua maneira, ele deixa claro que vai esperar o momento certo para assumir formalmente o que já está assumido politicamente:
- A gente tem de saber o seguinte: a gente faz política, e dependendo do que irá acontecer nesses próximos quatro anos, a gente vai tomar decisão na hora que tiver de tomar a decisão, cravou.
O ex-presidente quer mais atores políticos na cena:
- Eu tenho fé em Deus que o Brasil vai produzir quadros mais novos, jovens, pessoas com velocidade, com mais garra, pessoas mais comprometidas, completa, com modéstia.
O que fica, mesmo, é que Lula é sim candidato a candidato em 2018. E ele não está sozinho, bem ao contrário. O primeiro a instalar o nome de Lula como candidato do PT à Presidência, na sucessão de Dilma, foi o presidente da legenda, Rui Falcão:
- O eleitor vai ver os resultados (de um eventual segundo governo Dilma) e, certamente, se o presidente Lula for o nosso candidato, vai ficar muito feliz.
Em seguida, foi a vez de Dilma apoiar o nome de Lula para a sua sucessão:
- Isso foi dito pelo Rui Falcão (a possibilidade de Lula vir a ser candidato). Ele não me disse isso, mas se depender de mim, pode ter certeza que eu ajudo, clareou Dilma.
A presidente e o ex passaram os últimos quatro anos sobre a mira da mídia tradicional. Uma pauta permanente foi a apuração de possíveis divergências entre eles. A cada rumor, no entanto, ora Dilma, ora Lula, saiam a campo para desmentidos.
Houve, de fato, um período de maior afastamento entre a presidente e o ex. Ocorreu entre outubro do ano passado e março deste ano. No final do ano passado, em meio a baixas nos indicadores econômicos e ironias na mídia internacional contra o ministro Guido Mantega, da Fazenda, o ex-presidente chegou a dizer a amigos que uma troca cairia bem para Dilma. Daria, segundo ele, uma ‘sacudida’ no governo. Mesmo sem jamais ter tido grandes confidentes, em algumas conversas Lula citou o nome do empresário Josué Gomes da Silva como o mais adequado para assumir o posto e dar novo pique para a política econômica. O recado chegou a Dilma, que, como se sabe, manteve Mantega contra todas as pressões. Houve, a partir daí, um retraimento de Lula. O ex-presidente assumiu uma posição de neutralidade sobre a gestão do governo Dilma.
Neste tempo e espaço políticos, surgiu o hoje famoso, sempre anônimo e que terminou sendo o frustrado movimento ‘volta, Lula’. Em diferentes  encontros informais do ex-presidente com empresários, uma menção ao assunto, da parte dos interlocutores dele, era quase obrigatória, mesmo feita em tom de brincadeira ou mais seriamente. A ideia era testar a reação de Lula até o limite do conveniente.
VOLTA QUE NÃO EMPLACOU - Num desses momentos, no auge do burburinho sem fontes, Lula cedeu, abrindo uma janela para a possibilidade de concorrer no lugar da presidente. A frase atribuída a ele, em março deste ano, em quase todas as colunas políticas, até agora não foi desmentida:
- Estou pronto, só não posso magoar a Dilma.
Lula tem radares sobre todas as mídias. Ele é municiado a respeito dos principais fatos, notadamente os que envolvem seu nome, muitas vezes ao dia. O ex-presidente, assim, não deixa passar sem desmentidos nada que, atribuído a ele, ele próprio considere impreciso ou inverídico. Mas aquela passou.
A marolinha do ‘volta, Lula’, para ter se tornado uma onda verdadeira,  precisaria ter sido adensada por dirigentes do partido. E isso nunca aconteceu. Em sua maneira de levar, dentro do PT, os preparativos para a convenção nacional que indicou Dilma à reeleição, o presidente Rui Falcão promoveu uma série de encontros nacionais numerosos para  afirmar, confirmar e reconfirmar o nome da presidente como o único existente. Lula, mais de uma vez, declarou com todas as letras que a vez era mesmo dela.
Enquanto isso, Dilma corria nas pesquisas de opinião na faixa dos 40% de intenção, sempre à frente de Aécio Neves e do então pré-candidato do PSB, Eduardo Campos. Sem abrir qualquer margem para a discussão de seu nome, a presidente manteve a primazia, levada até a vitória em primeiro turno e para o teste decisivo do domingo 26.
CHEFIA DA OPOSIÇÃO - Caso as projeções das pesquisas não se confirmem – o que seria uma grande surpresa em razão das tendências aferidas de crescimento da presidente e perda de pontos para o senador -, ainda assim Lula terá um futuro operoso pela frente. Ele chefiará a oposição. Uma de suas missões, nesse caso, será garantir as eleições de 2018. Aécio, afinal, declarou-se contrário à reeleição e defendeu um mandato de cinco anos para o cargo. Isso levaria o pleito para 2019. Com mais um ano de mandato sobre os cinco pretendidos, a depender de negociações no Congresso, a nova disputa iria para 2020.  
A dar a lógica, com Dilma vitoriosa, Lula pretende se colocar em campo para a convocação de uma assembleia constituinte exclusiva. Ele defende a eleição de um grupo único para fazer uma reforma política. E já deixa claro que os participantes desse grupo, em seu modelo, não poderão ser candidatos em seguida ao parlamento.
- Temos de acabar com essa bagunça de 28 partidos. Não dá mais para continuar assim, precisamos de uma reforma política urgente, tem manifestado o ex-presidente.
Ele também já anuncia que quer estar muito próximo da presidente Dilma na gestão do governo.
Nesta reta final de campanha, Lula foi o responsável pela linha geral da campanha, de comparação entre os resultados das gestões petistas frente aos alcançados pelos governos do PSDB. A partir desse posicionamento, a candidatura de Dilma passou a crescer sobre a de Aécio, o que não ocorrera, com clareza, até então. Além disso, Lula subiu nos palanques, deu seus motes engraçados para o público, como ao chamar o adversário de “filhinho de papai” e jogou todo o seu carisma na transferência de votos para Dilma. Na noite deste domingo, o ex-presidente não tem dúvidas de que irá colher exatamente o que plantou – uma presidente reeleita com um candidato de continuidade já posicionado, o velho e bom Luiz Ignácio Lula da Silva.

Fonte: http://www.brasil247.com/pt/247/poder/158197/Lula-de-novo-em-2018.htm

Com 100% das urnas totalizadas, Dilma foi reeleita com 51,64%

Com 100% das urnas totalizadas, foi confirmada a vitória de Dilma Rousseff (PT) na reeleição à Presidência. A petista obteve 51,64% dos votos enquanto o candidato Aécio Neves (PSDB), 48,36%. Foi registrado 21,1% de abstenção em todo o país. Votos nulos somaram 4,63% e brancos, 1,71%. A reeleição de Dilma coloca o PT com a expectativa de 16 anos seguidos no comando da Presidência. A petista já estava na liderança da disputa, no primeiro turno, quando Aécio estava em segunda posição. Marina Silva (PSB) ficou em terceiro lugar na ocasião, após assumir a chapa com a morte do então candidato Eduardo Campos (PSB).

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162380-com-100-das-urnas-totalizadas-dilma-foi-reeleita-com-51-64.html

TSE substituiu 3.238 urnas, 0,75% do total no país

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que 3.238 urnas tiveram de ser substituídas no segundo turno das eleições de 2014 do País, o que representa 0,75% do total. Sergipe foi o Estado com maior porcentual de urnas substituídas: 1,80%. Apenas duas seções precisaram usar o sistema manual de votação: uma em Minas Gerais e uma em São Paulo. Foram registradas 1.052 ocorrências de irregularidades eleitorais, que resultaram em 451 prisões ao longo do dia. A ocorrência mais comum identificada pela justiça eleitoral foi a realização de boca de urna, que gerou 268 prisões nas eleições deste ano.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/58188-tse-substituiu-3-238-urnas-0-75-do-total-no-pais.html

Roraima elege única mulher governadora do país

O estado de Roraima elegeu a única mulher governadora do País nas eleições deste ano. Suely Campos, do PP, venceu com 127.161 votos, ou 54,85%. O adversário, Chico Rodrigues, do PSB, conseguiu 104.656 votos, ou 45,15% dos votos. Atualmente, duas mulheres comandam estados brasileiros, Roseana Sarney (PMDB), no Maranhão; e Rosalba Ciarlini (DEM), no Rio Grande do Norte, que não concorreram neste ano e não fizeram sucessores. Suely foi a única representante do sexo feminino a disputar o segundo turno. Dos 13 governadores eleitos na primeira etapa do pleito, todos são homens.  "Foi uma vitória do povo de Roraima contra das máquinas, a do governo do Estado e da prefeitura de Boa Vista, que foram amplamente usadas pelos meus adversários", discursou a nova governadora roraimense. Segundo ela, a meta agora é buscar articulação com os dois senadores da base do governo, Ângela Portela (PT) e Telmário Mota (PDT), para conseguir recursos para o Estado. Com a vitória de Suely Campos se encerra um período de oito anos governados pelo PSDB no estado. Informações do UOL e Estadão.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162385-roraima-elege-unica-mulher-governadora-do-pais.html

Rui Costa diz que equipe de transição será ‘técnica’ e não terá nomes de futuros secretários

O governador eleito da Bahia, Rui Costa (PT), disse em entrevista ao Programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102.5, que a equipe que fará o trabalho de transição será eminentemente “técnica” e não terá quadros que vão compor quadros de primeiro e segundo escalão no governo baiano a partir de janeiro de 2015. Os nomes vão ser anunciados nesta terça-feira (28) e já começam o trabalho que deve durar 15 dias já nesta quarta (29). “Essa equipe não deve ter nenhum nome para comandar secretarias”, afirmou Rui. Segundo o governador eleito, o grupo vai fazer um diagnóstico da estrutura administrativa da máquina do estado. A ideia é que eles apresentem soluções e propostas que o novo mandatário baiano vai escolher e incorporar no projeto que será enviado para a Assembleia Legislativa do Estado. Rui também afirmou que a saúde será a principal bandeira a ser encapada no estado e admitiu que os recursos ainda são parcos para a Bahia. “O atual volume de recursos é insuficiente. Precisamos aumentá-lo, além de atualizar a tabela do SUS [Sistema Único de Saúde]”, disse. Em relação ao comportamento que vai ter com o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), Rui declarou que a tônica será de relação “profissional” e pelo interesse das “populações”. Com o resultado da eleição, eu deixo de ser o governador de quem me apoia e passo a ser de todos os baianos. Pode ter certeza que os municípios, e Salvador está inclusa, receberão atenção”, afirmou ao indicar o início das obras do VLT [Veículos sobre Trilhos] no mais tardar em janeiro e requalificação da Baía de Todos-os-Santos. Rui Costa vai a Brasília ainda nesta segunda na companhia de Wagner com retorno previsto para o final do dia. Depois, Costa vai se afastar por duas semanas.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162389-rui-costa-diz-que-equipe-de-transicao-sera-tecnica-e-nao-tera-nomes-de-futuros-secretarios.html

Aécio supera Dilma em apenas cinco cidades baianas

O candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB) ganhou da presidente Dilma Rousseff (PT) em cinco municípios baianos neste domingo (26), número maior do que no primeiro turno. No pleito anterior, o tucano só havia conquistado maioria em Buerarema, sul do estado. Neste domingo, ele conseguiu superar a petista na mesma cidade com o crescimento de 67% para 69% em relação ao último turno. A vitória de Aécio aconteceu mesmo com o apoio do prefeito Guilma Barreto (PDT) a presidente Dilma. O mesmo se repete nos outros quatro municípios em que o tucano recebeu maioria dos votos. Até mesmo nas cidades do sudoeste baiano em que os petistas Guilherme Menezes (Vitória da Conquista) e José Carlos Moura (Itapetinga) se elegeram em 2012, a presidente não conseguiu ultrapassar Aécio. Em Conquista, o pleito ficou apertado assim como na média do país. Lá Dilma recebeu 49,41% contra 50,59% do tucano. Já em Itapetinga, Aécio ganhou da presidente por 55,14% a 44,86%. Em Luís Eduardo Magalhães, extremo oeste, o prefeito Humberto Santa Cruz (PP)  cujo partido apoiou tanto Dilma como o governador eleito Rui Costa – não conseguiu transferir votos para a petista, que recebeu apenas 45,31% dos sufrágios na cidade. Aécio conseguiu a maioria no município, com 54,68%. O tucano ganhou de 51,95% por 48,05% em Eunápolis, sul do estado, onde o prefeito também é apoiador de Dilma. Neto Guerrieri (PRTB), apesar de pertencer ao partido que apoiou Aécio, fez campanha para a petista. Em todo o estado, a presidente recebeu 70,16% contra 29,84% do candidato do PSDB. Dilma teve ampla vantagem também na capital (67,28% por 35,35%) e em Feira de Santana (66,73% por 33,27%).
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/162386-aecio-supera-dilma-em-apenas-cinco-cidades-baianas.html