terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Carnaval em Olinda (PE)

Quem também aboliu o axé e o samba do seu Carnaval foi Olinda. Em Pernambuco, o povo só dança ao som do frevo e do maracatu. Entre as dezenas de blocos que desfilam pelas ladeiras da cidade, os principais atrativos são os famosos bonecos gigantes vestidos com as mais diferentes e criativas fantasias. No Enquanto Isso na Sala de Justiça, por exemplo, são heróis como o Homem Aranha que estão à frente da festa.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/10-mais/diversao/as-10-festas-de-carnaval-de-rua-mais-agitadas-do-brasil/6/#ancoratopo

Carnaval em São Luís do Paraitinga (SP)

Se você gosta das tradicionais marchinhas, São Luís do Paraitinga é o seu lugar. E pode até chamá-los de radicais: lá, é totalmente proibido tocar axé, funk e pagode – mesmo que seja na garagem de uma casa alugada. Este é inclusive o primeiro – e o segundo – item dos 10 Mandamentos do Folião da cidade. Depois de ver o centro histórico destruído por uma enchente em 2010 – que impediu a realização da festa naquele ano – eles apostam neste como o Carnaval da Reconstrução, que deve atrair 10.000 pessoas por dia.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/10-mais/diversao/as-10-festas-de-carnaval-de-rua-mais-agitadas-do-brasil/5/#ancoratopo

Depois de ser picado por abelha, homem decide virar mulher

A transexual americana Chloe Prince, 40 anos, contou sua história no programa de TV  “Anderson” na tarde desta quarta-feira (8). Chloe, que nasceu homem e tinha o nome de Ted, levava uma vida feliz ao lado da mulher Renee, 49, e dos dois filhos até que uma picada de abelha desencadeou uma sequência de reações inesperadas. Seu organismo passou a perder uma quantidade importante de testosterona, o hormônio masculino.

Ao ver sua pele mais macia e suas formas mais femininas, Ted percebeu que se sentia mais confortável em seu novo corpo. Ele estava tão convencido da nova identidade que decidiu passar por uma cirurgia de mudança de sexo. A mulher, Rennee, apoiou a transformação e continuou ao seu lado.

No programa, Chloe contou que a queda de testosterona ocorreu devido a uma rara condição genética chamada Síndrome de Klinefelter, que ele não sabia que tinha até ser picado. “Meus seios começaram se desenvolver e minha pele foi ficando mais macia. Minha massa estava mudando e eu estava gostando do que via”. Ela admitiu que, quando criança, brincava de vestir-se de menina e tinha sentimentos ambíguos em relação à sua identidade.

Já Rennee, que pensou em terminar o casamento e diz ter sentido vergonha na primeira vez em que viu Chloe com roupas de mulher, diz que decidiu manter-se fiel devido ao “comprometimento” que tinha. Hoje, as duas não são mais um casal, mas moram juntas e criam os filhos juntas. Chloe se considera uma mulher heterossexual e está experimentando diferentes relacionamentos.

Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=105851