A prefeitura de Inhambupe, tem duas datas alguém já percebeu? veja a foto acima, uma com a data da construção do prédio e outra na porta com a data de funcionamento da prefeitura.
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Qual o nome do acabamento de plástico que fica na ponta dos cadarços?
Sistema cria música a partir de gestos do usuário
Técnica pode ser usada para promover interação homem-máquina em apresentações
Em um novo estudo, pesquisadores desenvolveram um método para capturar gestos musicais e mapeá-los em sons, que supera desvantagens das técnicas anteriores.
A habilidade de recriar gestos musicais a partir de sons pode ser usada para promover a interação entre homem e máquina em apresentações musicais, na transcrição de músicas e em outras aplicações inovadoras.
Todo som musical é produzido por algum tipo de instrumento. Graças a sensores, processadores de sinais e máquinas que aprendem por meio de algoritmos, pesquisadores podem determinar o gesto musical que é necessário para produzir um som específico em um instrumento.
Adam Tindale, Ajay Kapur e George Tzanetakis – os três músicos e cientistas da computação da Universidade de Victoria, no Canadá – explicaram que existem duas abordagens na captura de gestos musicais.
Um é a aquisição direta, que envolve o uso de sensores ligados aos instrumentos musicais, um procedimento considerado invasivo pelos músicos e que exige a mudanças em instrumentos caros. A segunda, chamada de indireta, envolve o uso de um microfone para capturar o som, além de sofisticados processadores de sinais e de algoritmos de aprendizado de máquina para extrair gestos dos sons, o que exige muito treinamento.
O novo método é uma mistura das duas abordagens. Os pesquisadores ligam, temporariamente, sensores a um instrumento para capturar gestos musicais e um microfone para captar o som. Depois que os dados são analisados, os gestos sonoros são mapeados e usados para treinar a máquina em modelos de aprendizado que extraiam gestos apenas de sons.
Na sequência, esses modelos criam o que os pesquisadores chamam de “sensor suplente”, que se comporta como o sensor invasivo, mas não está ligado ao instrumento – essa espécie de estepe consegue determinar os gestos musicais baseado apenas no som analisado e capturado pelo microfone.
A principal vantagem desse método, segundo George Tzanetakis, um dos pesquisadores, “é que ele permite que uma grande quantidade de dados que serão usados pelos algoritmos de aprendizado da máquina seja adquirida sem a ajuda das anotações dos músicos, simplesmente ao se tocar um instrumento reforçado com sensores”.
O sistema supera dificuldades anteriores porque não prejudica os músicos nem os instrumentos durante uma apresentação e não exige grande quantidade de processamento e análise, diminuindo as exigências de tempo. Por exemplo, dados de amostras do tarol que levaram quase uma semana de trabalho manual podem ser processados em menos de uma hora com o novo método.
Os pesquisadores demonstraram o sistema com ajuda de de músicos profissionais, que tocaram cítaras e tarolas eletrônicas. Os resultados mostraram que os sensores suplentes conseguiram determinar com precisão gestos musicais quando diferentes músicos estavam se apresentando, não apenas o artista que costumava treiná-lo. Além disso, qualquer tipo de apresentação (como uma improvisação ou uma música) pode ser usada para treinar o sensor.
No futuro, os pesquisadores pretendem tornar o sistema mais sensível para recursos adicionais, como treiná-lo a reconhecer o tipo de bocal usado em um instrumento de sopro e a corda que toca uma nota no violino.
Fonte: http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/sistema-cria-musica-a-partir-de-gestos-do-usuario-20101110.html
Em um novo estudo, pesquisadores desenvolveram um método para capturar gestos musicais e mapeá-los em sons, que supera desvantagens das técnicas anteriores.
A habilidade de recriar gestos musicais a partir de sons pode ser usada para promover a interação entre homem e máquina em apresentações musicais, na transcrição de músicas e em outras aplicações inovadoras.
Todo som musical é produzido por algum tipo de instrumento. Graças a sensores, processadores de sinais e máquinas que aprendem por meio de algoritmos, pesquisadores podem determinar o gesto musical que é necessário para produzir um som específico em um instrumento.
Adam Tindale, Ajay Kapur e George Tzanetakis – os três músicos e cientistas da computação da Universidade de Victoria, no Canadá – explicaram que existem duas abordagens na captura de gestos musicais.
Um é a aquisição direta, que envolve o uso de sensores ligados aos instrumentos musicais, um procedimento considerado invasivo pelos músicos e que exige a mudanças em instrumentos caros. A segunda, chamada de indireta, envolve o uso de um microfone para capturar o som, além de sofisticados processadores de sinais e de algoritmos de aprendizado de máquina para extrair gestos dos sons, o que exige muito treinamento.
O novo método é uma mistura das duas abordagens. Os pesquisadores ligam, temporariamente, sensores a um instrumento para capturar gestos musicais e um microfone para captar o som. Depois que os dados são analisados, os gestos sonoros são mapeados e usados para treinar a máquina em modelos de aprendizado que extraiam gestos apenas de sons.
Na sequência, esses modelos criam o que os pesquisadores chamam de “sensor suplente”, que se comporta como o sensor invasivo, mas não está ligado ao instrumento – essa espécie de estepe consegue determinar os gestos musicais baseado apenas no som analisado e capturado pelo microfone.
A principal vantagem desse método, segundo George Tzanetakis, um dos pesquisadores, “é que ele permite que uma grande quantidade de dados que serão usados pelos algoritmos de aprendizado da máquina seja adquirida sem a ajuda das anotações dos músicos, simplesmente ao se tocar um instrumento reforçado com sensores”.
O sistema supera dificuldades anteriores porque não prejudica os músicos nem os instrumentos durante uma apresentação e não exige grande quantidade de processamento e análise, diminuindo as exigências de tempo. Por exemplo, dados de amostras do tarol que levaram quase uma semana de trabalho manual podem ser processados em menos de uma hora com o novo método.
Os pesquisadores demonstraram o sistema com ajuda de de músicos profissionais, que tocaram cítaras e tarolas eletrônicas. Os resultados mostraram que os sensores suplentes conseguiram determinar com precisão gestos musicais quando diferentes músicos estavam se apresentando, não apenas o artista que costumava treiná-lo. Além disso, qualquer tipo de apresentação (como uma improvisação ou uma música) pode ser usada para treinar o sensor.
No futuro, os pesquisadores pretendem tornar o sistema mais sensível para recursos adicionais, como treiná-lo a reconhecer o tipo de bocal usado em um instrumento de sopro e a corda que toca uma nota no violino.
Fonte: http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/sistema-cria-musica-a-partir-de-gestos-do-usuario-20101110.html
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