As mudanças foram publicadas nesta terça-feira (27) no "Diário Oficial"
da União, em portaria assinada pelo ministro das Cidades, Mário
Negromonte.
Entre as novas regras, deverá ser reservado, no mínimo, 3% das unidades
habitacionais para atendimento aos idosos e para atendimento a pessoas
com deficiência ou cuja família façam parte pessoas com deficiência.
Em março de 2009, quando foi lançado, o programa já previa a priorização dos portadores de deficiência e dos idosos.
O governo pretende investir R$ 125,7 bilhões até 2014 para a construção
de 2 milhões de moradias do programa. Em 2011, foram contratadas 354
unidades, segundo balanço divulgado por Dilma no início de dezembro.
O Minha Casa, Minha Vida foi criado pelo governo para diminuir o deficit
habitacional, e beneficia quem tiver renda familiar bruta de até R$
5.000 e não tiver financiamento