segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Inhambupe Bahia já tem 256 casos confirmados, 47 ativos, 10 óbitos e 199 recuperados de Covid-19


Os casos confirmados de Covid-19 em Inhambupe já chegou no seu 256º caso, nessa segunda-feira, dia 31 de agosto de 2020, sendo que 47 ativos, 199 recuperados, 10 óbitos, 88 monitoramentos ativos, 1.137 monitoramentos concluídos, 98 casos descartados e ainda tem 18 casos suspeito em análise.

A Prefeitura vem divulgando as localidades onde tem os casos confirmados, sendo que no Centro tem 143 casos e mais 113 na Zona Rural; sendo que 05 na Cardosa, 03 na Pedreira, 01 no Mucambo, 02 na Lagoa Grande, 05 no Povoado de Bebedouro, 07 na Baixa Grande, 01 na BR-110, 03 em Volta de Cima, 03 Colônia (Roberto Santos), 02 Km 29, 11 na Lagoa, 05 no Saco do Buri, 01 em Cotias, 03 em Baixa da Areia, 03 no Botelho, 03 no Cabaceiro,  05 no Campo Grande, 03 no Candeal, 01 no Riacho da Areia, 10 no Saquinho, 01 em Boa Vista, 05 no Mandacaru, 07 na Lagoa Branca, 02 no Beré, 02 no Tanquinho, 01 no Camamu, 02 na Lagoa Seca, 01 Km 08, 01 Rocinha, 02 Ladeiro do Tabuleiro, 02 no Formoso, 02 Tapera, 01 em Ponta do Mato, 02 na Matinha, 02 no Limoeiro, 01 no Entrocamento de Sátiro Dias, 01 no Saguim e 01 na Gameleira.

Confira a nota da Prefeitura:
"Boletim epidemiológico desta segunda-feira (31) totaliza 256 casos confirmados, sendo 47 ativos, 199 recuperados e 10 óbitos.
A Vigilância em Saúde segue no monitoramento e orientação de todos os casos e dos seus possíveis contatos.
É importante ressaltar que Inhambupe possui transmissão comunitária, quando não é possível rastrear a cadeia de infecção do vírus. Por isso, cada inhambupense deve colaborar ficando em casa. Mas caso precise sair, use máscara".
Fonte: http://www.inhambupe.ba.gov.br/boletim-covid-19-31-08-2020/

Estudantes têm uma semana para se inscrever na Olimpíada de História

Termina no dia 7 de setembro o prazo para as inscrições na 12ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Podem se inscrever equipes de três estudantes do 8º e 9º anos do ensino fundamental e de todos os anos do ensino médio, com a orientação de um professor de escolas públicas e particulares.
Este ano, a olimpíada terá sete fases, com duração de uma semana cada, para os estudantes responderem as perguntas ou elaborarem as tarefas correspondentes. A plataforma da prova foi adaptada para facilitar a navegabilidade pelo celular e reduzir o uso de dados, com a possibilidade de realizar a prova offline e usar a internet apenas para enviar as respostas. A prova será mais enxuta, com três questões a menos, e a fase inicial ocorre entre os dias 6 e 12 de setembro.
A coordenadora da ONHB, Cristina Meneguello, explica que este ano a chamada “fase zero” terá um caráter experimental, para que os participantes treinem o novo formato, que precisou ser adaptado devido à pandemia da covid-19.
“Para viabilizar a ONHB neste ano, fizemos algumas mudanças pontuais e essenciais, como a substituição da final presencial para online e a adaptação da plataforma da prova para menor consumo de dados de internet. Sabemos que com a suspensão das aulas presenciais nas escolas há mais dificuldade dos alunos e professores se organizarem em equipes. No entanto, o que temos percebido é que nossos esforços de tornar a prova mais acessível e o engajamento dos participantes com a ONHB, não haverá impacto no número de inscritos”.
Realizada pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a primeira edição da olimpíada ocorreu em 2009 e contou com 15 mil participantes. No ano passado, a competição reuniu 73 mil estudantes de todos os estados, divididos em 18,4 mil equipes. Por causa da pandemia, a competição será toda online, não havendo a prova presencial para os finalistas que normalmente é aplicada na Unicamp.
As fases são compostas por questões de múltipla escolha e uma tarefa que será corrigida por outros grupos de estudantes. Serão escolhidas 400 equipes finalistas, o dobro do usual, com distribuição de 20 medalhas de ouro, 30 de prata e 40 de bronze, que serão enviadas para as escolas. Este ano, a escolha dos medalhistas será feita por meio da avaliação da tarefa da fase 5 pelos elaboradores da ONHB. No ano passado, a tarefa resultou na publicação do dicionário biográfico Excluídos da História.
Cristina destaca que a competição é diferente da maioria das olimpíadas de ciências porque, ao invés de testar o que estudante já sabe, ela estimula que o  participante busque o conhecimento.
“É um sistema de aprendizagem. A ONHB é muito exigente e não quer aferir se os estudantes já sabem, ela dá tempo para eles estudarem, perguntam para o professor, perguntam uns para os outros. Tem uma pergunta de uma coisa que ele nunca ouviu falar, não viu na escola. Mas do lado tem um texto, ele lê, se informa, pesquisa na internet e volta para responder. Nesse processo ele aprendeu história. Eu não estou muito interessada se ele já sabia, mas se ele aprendeu naquele momento, o nosso objetivo pedagógico é esse”.
A participação na ONHB possibilita também uma facilidade no acesso ao ensino superior no curso de História, da Unicamp, com a reserva de duas Vagas Olímpicas na graduação por meio da aplicação de uma Prova Individual Adicional dissertativa. Podem concorrer os estudantes de 2º ou 3º anos do ensino médio que tenham recebido medalha de ouro ou prata na 12ª ONHB e tenham participado da competição desde o início, já que há a possibilidade de substituições na equipe no decorrer da competição. O estudantes do 2º concorrem às vagas para ingressar em 2022.
A inscrição na ONHB tem o custo de R$ 58 por equipe de escolas públicas e R$ 118 por equipe de escolas particulares. No ano passado, participaram da competição 9.135 equipes de escolas públicas e 9.370 de escolas particulares. A última fase da ONHB 2020 será entre os dias 24 e 30 de outubro e a divulgação dos medalhistas está prevista para o dia 22 de novembro.
Edição: Fernando Fraga
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020-08/estudantes-tem-uma-semana-para-se-inscrever-na-olimpiada-de-historia

Juntos há 58 anos, casal de idosos morre vítima da Covid-19 no mesmo dia



Após dias internados em um hospital de Pouso Alegre, Minas Gerais, um casal de idosos morreu vítima de coronavírus no mesmo dia, entre a madrugada e a manhã deste sábado (29). De acordo com o G1, Benedito Pinto de Castro, de 79 anos, e Ermelinda Claret Ribeiro de Castro, de 78, viveram juntos por 58 anos e morreram com uma diferença de quase quatro horas.

Segundo um dos filhos, o casal seguia corretamente o isolamento. Porém, após uma biópsia e a descoberta de um câncer, veio o diagnóstico da Covid-19 em seu Benedito, no dia 11 de agosto. Em seguida, a esposa também se contaminou.

Doze dias após a internação do aposentado, Ermelinda também foi para o mesmo hospital com sintomas graves. Desde então, o casal ficou internado em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A aposentada faleceu por volta das 2h45 deste sábado. Às 6h30, foi confirmada a morte do marido. Eles deixaram cinco filhos, nove netos e dois bisnetos.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/252186-juntos-ha-58-anos-casal-de-idosos-morre-vitima-da-covid-19-no-mesmo-dia.html

Defesa Civil de Salvador recebeu 22 telefonemas de pessoas relatando os tremores de terra



A Defesa Civil de Salvador (Codesal) recebeu 22 telefonemas da população pelo 199 e 156 relatando o tremor de terra ocorrido na manhã deste domingo (30) em cidades do Recôncavo na capital baiana, mas sem registro de ocorrências graves ou feridos.

Foram três do bairro de Daniel Lisboa, dois de Ondina, dois de Itapuã, três da Caixa D'água, um de Canabrava, um da Ribeira, um dos Barris um de Barreiras, um de Nazaré, um do Trobogy, um de Perrnambués, um de Mata Escura, um do Cabula, um do Cabula VI, um de Dom Avela e um do Arenoso, segundo registros até o período da tarde. A Codesal mantém plantão permanente para atender as emergências pelo telefone gratuito 199.

O terremoto, segundo registro do Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), foi de magnitude 4,6, atingindo as regiões de Mutuípe, no Vale do Jiquiriçá, e Amargosa, no Recôncavo Baiano, na manhã deste domingo (30), impacto também percebido por moradores de Salvador.

Segundo o Instituto de Geociência da UFBA (IGEO) e a Sociedade Brasileira de Geologia, o tremor teve profundidade do foco de 10 km e, por ser raso, não atingiu magnitudes suficientes para provocar danos maiores.

De acordo com a diretora do IGEO, Olívia Oliveira, a área atingida se constitui em região propensa à ocorrência de sismos, cujos relatos de terremoto são descritos desde o século passado.

As rochas de grande dimensão da região possuem fraturas que resultam na movimentação de umas em relação às outras; quando isso ocorre, mesmo movimento de alguns centímetros, liberam muita energia que se transformam em vibração e som que são sentidos pela população, explica nota do IGEO e SBG.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/252190-defesa-civil-de-salvador-recebeu-22-telefonemas-de-pessoas-relatando-os-tremores-de-terra.html