sábado, 26 de abril de 2014

Brasil poupa 14% de sua renda, menos da metade da média dos emergentes; veja comparações e série histórica

O Brasil é um dos países que menos poupam no mundo, como mostra abaixo o infográfico produzido com recursos oferecidos pelo Fundo Monetário Internacional.
Apenas 14% da renda nacional deixa de ser consumida pelas famílias e pelo governo, enquanto a média dos países pobres e emergentes é de 33%.
Clique no quadro para comparar e observar a evolução das taxas de poupança, de investimento e de crescimento econômico entre países selecionados.
A série de dados em movimento começa em 1980 e inclui estimativas até 2019.  Usa a parte inferior do infográfico para observar a dança dos números no período ou escolher o ano desejado. A trilha sonora é opcional.
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A baixa poupança brasileira explica o deficit no país nas transações com o exterior, que deve ser o segundo mais alto do mundo neste ano, conforme o blog noticiou ontem.
Entre os principais países emergentes, chamados de “similares” no gráfico, a taxa brasileira só supera, por pequena margem, a da África do Sul (de tão parecidos, os dados sul-africanos foram retirados para facilitar a visualização dos brasileiros).
A comparação com os países latino-americanos mostra que poupar pouco é um costume na região: as taxas são tão semelhantes que é quase impossível distinguir um país do outro no gráfico.
Os dados do Brasil parecem menos desfavoráveis quando comparados aos dos países ricos. No mundo desenvolvido, porém, a necessidade de poupar para investir em infraestrutura é menor.
Ficou alguma dúvida? Faltou alguma informação?

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10 curiosidades sobre o corpo humano

1. Cada soluço dura menos de 1 segundo e ocorre com frequência normal e regular de 5 a 25 vezes por minuto. O livro dos recordes menciona um soluço que durou 57 anos.

2. A cada sílaba que o homem fala, 72 músculos entram em movimento. Para sorrir, são utilizados 14 músculos. Para beijar, 29.

3. Uma pessoa de 75 anos que dorme uma média de 8 horas por dia passou 23 anos dormindo.

4. A temperatura do corpo não fica estabilizada o dia inteiro. Ela sobe para 37,2ºC às 5 ou 6 da tarde e vai caindo para 36ºC durante a madrugada.

5. O homem tem 46 cromossomos, que contêm os genes que determinam as características de cada pessoa, como cor dos olhos e formato do rosto.

6. Foi na Inglaterra do século XVIII que testaram em humanos as primeiras vacinas contra a varíola. As "cobaias" foram sete criminosos que, como recompensa, ganharam a liberdade. Ficaram livres, inclusive da doença.

7. O intestino delgado mede de 6 a 9 metros. O intestino grosso tem 1,5 metro, mas é três vezes mais largo.

8. O calcanhar de aquiles é uma das mais populares metáforas sobre a fragilidade humana. Tétis segurou seu filho Aquiles pelo calcanhar para mergulhá-lo num rio egípcio que o tornaria invencível. Queria contrariar um oráculo que dizia que seu filho morreria na guerra de Troia. Durante uma batalha, no entanto, Aquiles tomou uma flechada em seu único ponto vulnerável: o calcanhar, que não havia sido banhado no rio por sua mãe. A partir daí, a expressão calcanhar-de-aquiles indica um ponto fraco de uma pessoa.

9. O corpo é formado por 70% de água, que corresponde a metade de nosso peso. No organismo, a água transporta alimentos, resíduos e sais minerais; lubrifica tecidos e articulações; conduz glicose e oxigênio para o interior das células; e regula a temperatura. Um adulto elimina três litros de água por dia, através da urina, do suor e da respiração.

10. Os ruivos naturais têm uma mutação genética capaz de afetar a habilidade cerebral de processar remédios contra a dor, como o Novocain. Trata-se de uma variação do receptor genético melanocortina-1. Por causa disso, os ruivos são mais propensos a fugirem dos dentistas e a pedirem doses maiores de anestesia.

Pergunta Curiosa: Por que sentimos cócegas?
Essa sensação vem dos movimentos que acionam receptores nervosos, que ficam na superfície da pele. Não existe um tipo de estímulo específico que faça com que a pessoa sinta cócegas. Pode ser um movimento mais leve ou mais brusco, de acordo com a região do corpo, mas uma coisa é certa: ele é totalmente inesperado. Aliás, é por isso que não conseguimos fazer cócegas em nós mesmos. Os lugares mais sensíveis às cócegas, como a sola dos pés, as axilas ou os joelhos também não têm nenhuma característica em comum. Talvez elas sejam as regiões mais “coceguentas” porque são estimuladas com menor freqüência. A sensação de prazer que provoca o riso também varia de pessoa para pessoa.

Fonte: http://guiadoscuriosos.com.br/categorias/1022/1/corpo-humano.html