sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Morre Jotinha, famoso humorista do WhatsApp

José Luiz Almeida da Silva, mais conhecido como Jotinha, morreu na noite desta quinta-feira (05). Ele estava internado em coma induzido na UTI, com Covid-19, e sofreu falência múltipla dos órgãos. José tinha 57 anos, e a morte foi confirmada pelo secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas.

Fonte: https://istoe.com.br/morre-jotinha-famoso-humorista-do-whatsapp/

 

Hemoba estuda uso de plasma convalescente no tratamento da Covid-19


 A Bahia também está na empreitada em busca de um tratamendo para a Covid-19. A Fundação Hemoba está realizando um estudo imunológico do plasma convalescente de pessoas que tiveram contato com o Sars-CoV-2, vírus que causa o novo coronavírus, e se recuperaram. 

 

O objetivo é avaliar a resposta imunológica na imunoterapia de pacientes com a infecção e, então, identificar a eficiência da utilização do plasma de pessoas recuperadas da doença no tratamento daqueles que ainda estão doentes, a partir da possibilidade de fornecer anticorpos.

 

De acordo com a Fundação Hemoba, a pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Bahia (CEP) e pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), e agora está em fase preliminar.

 

No entanto, a entidade não deu detalhes sobre o procedimento, protocolos, participantes e condução do projeto. Confirmou apenas que "informará o resultado da pesquisa assim que tiver os resultados do trabalho".

 

O plasma é um dos componentes sanguíneos. Ele representa a porção líquida do sangue e tem a função de transportar substâncias pelo corpo. A água constitui 95% de sua massa. Os outros 5% são de proteínas, sais, hormônios, nutrientes, gases e excreções. As principais proteínas do plasma são a albumina, com papel importante na manutenção da pressão osmótica do sangue, e as imunoglobulinas, importantes anticorpos.

 

Com a pesquisa do Hemoba, a Bahia se junta a outros estados e entidades que se empenham na mesma linha de investigação. É o caso do estudo feito por um consórcio entre três hospitais de São Paulo: o Sírio-Libanês, Hospital das Clínicas e o Israelita Albert Einstein.

 

Cientistas americanos identificaram que é eficaz o tratamento de transfusão de plasma de curados para pacientes com Covid-19. A pesquisa foi publicada em agosto pelo jornal acadêmico American Journal of Pathology, que é uma publicação da Sociedade Americana de Patologia Investigativa.

 

Apesar do empenho de cientistas do mundo inteiro, a Covid-19 ainda não conta com um tratamento eficaz e uma vacina disponível. A doença já afetou 48.461.273 pessoas no mundo e foi responsável pela morte de 1.229.758. Na Bahia são 359.130 casos confirmados e 7.731 mortes desde março.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/25191-hemoba-estuda-uso-de-plasma-convalescente-no-tratamento-da-covid-19.html

Além de acordo com Astrazeneca, Fiocruz desenvolve projetos de vacina nacional

Uma vacina contra a Covid-19 inteiramente nacional vem sendo desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A entidade trabalha em três projetos, cada um baseado em uma tecnologia. Os estudos ainda estão em fase inicial, em que os imunizantes são testados em animais. As informações são do Estadão. 

 

A expectativa é de que dois desses estudos sejam concluídos e encaminhados para registro no ano de 2022. Já o terceiro projeto deve ser concluído somente em 2023.

 

Os projetos da Fiocruz ocorrem paralelamente à produção em massa do imunizante da Universidade de Oxford, prevista para 2021. A Fundação é a entidade brasileira responsável pela produção e contribuição dos testes do imunizante. 

 

Conforme apurado pela reportagem do Estadão, o acordo firmado entre a Fiocruz e a farmacêutica britânica AstraZeneca prevê a transferência de tecnologia da vacina de Oxford, com início da produção em janeiro do ano que vem. Isso significa que o Brasil terá acesso à tecnologia e autonomia para continuar produzindo o imunizante. 

 

De acordo com a reportagem, a previsão da Fiocruz é de que a fabricação chegue a 210 milhões de doses em 2021. Ainda assim, a entidade defende que a importância de desenvolver novas tecnologias, sob o argumento de que há possibilidade dos projetos nacionais mostrarem resultados mais eficientes e com menos efeitos colaterais.

 

“O mundo tem sete bilhões de habitantes, quanto mais vacinas disponíveis tivermos, em diferentes plataformas, melhor”, explicou a vice-diretora de qualidade de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Rosana Cuber à reportagem. “Essas vacinas não serão introduzidas agora, ainda estamos na fase de estudos pré-clínicos, em animais, mas são uma aposta de médio prazo.”


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/25189-alem-de-acordo-com-astrazeneca-fiocruz-desenvolve-projetos-de-vacina-nacional.html