quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Vem aí o primeiro Miss e Mister em Inhambupe

Acima temos os candidatos a miss e mister de Inhambupe

No próximo sábado, dia 23 de fevereiro, o Manek's terá o primeiro Miss Mister de Inhambupe, será um evento muito importante para o município e terá toda a cobertura da TV Cidade de Aracaju, o blog terá também espaço nesse evento, que irá acontecer às 21 horas.
Veja as palavras do organizador do Evento.
"Eu ( Paulo Lavigne Caju Mix ), venho através desse agradecimento a sociedade de Inhambupe pelo acolhimento e dizer que o MissMister Inhambupe esta de portas abertas a toda família Inhambupense.... E que até o dia 16 desse mês ainda tem vagas para qualquer pessoas se inscrever e fazer parte da Família Miss e Mister Inhambupe"...
Fonte das imagens: Facebook

Candidato já pode conferir correção da redação do Enem 2012

Notas por competência e cópia do texto podem ser vistas pela internet.
Consulta é individual e exige CPF ou número de inscrição e a senha.

Os candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2012 já podem acessar o espelho da correção de sua redação. Os documentos foram divulgados pelo Ministério da Educação nesta quarta-feira (6) no site de resultados do exame. O acesso, porém, é só para consulta individual. É preciso inserir o CPF ou número de inscrição e a senha cadastrada para visualizar os dados.
(Correção: mais cedo, às 6h04, o G1 errou ao noticiar que a redação do Enem já estava liberada. Na verdade ela só foi liberada por volta das 11h30.)
De acordo com a assessoria de imprensa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), cada candidato poderá ver a versão digitalizada de seu texto e a nota de cada uma das cinco competências avaliadas na prova, acompanhada de um parágrafo que explica o significado da competência.
Além disso, os estudantes poderão ver um gráfico comparativo entre o seu desempenho individual e o desempenho médio de todos os candidatos do Brasil.
Segundo o MEC, o acesso ao espelho da correção da redação serve apenas para fins pedagógicos. Conforme as regras do edital do Enem 2012, não existe possibilidade de recurso administrativo para os candidatos que discordam de sua nota. Para tentar solicitar uma nova correção, o estudante deve entrar na Justiça.
A divulgação do espelho da correção faz parte do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pela Subprocuradoria Geral da República, pela União e pelo Inep em 2012, no qual o MEC se comprometeu a divulgar a "vista pedagógica" da redação a todos os candidatos.
A nota final corresponde à média aritmética simples das notas atribuídas pelos dois corretores. Caso haja discrepância de 200 pontos ou mais na nota final atribuída pelos corretores (em uma escala de 0 a 1.000), ou de 80 pontos ou mais em pelo menos uma das competências, a redação passa por um terceiro corretor, em um mecanismo que o Inep chama de "recurso de oficio".
Se a discrepância persistir, uma banca certificadora composta por três avaliadores examinará a prova. Os candidatos poderão solicitar vistas da correção, porém não poderão pedir a revisão da nota.
Dados divulgados pelo MEC em janeiro mostram que 4.113.558 redações foram corrigidas no exame deste ano, e 826.798 entraram no sistema de terceira correção.
Ainda de acordo com o MEC, 1,82% das redações foi entregue em branco e 1,76% teve nota zero, o que acontece caso o estudante quebre uma das regras da prova (como escrever com caneta preta, com um número mínimo de linhas ou copiar os textos usados como base). Das mais de 826 mil redações com discrepância, 100.087 redações, após a terceira correção, foram encaminhadas ainda para uma banca examinadora, caso previsto para as provas que mantêm uma discrepância mesmo após a terceira correção.
A redação do Enem teve como tema "Movimento imigratório para o Brasil no século 21". A realização da prova de redação deveria cumprir as exigências de cinco competências determinadas no edital do MEC:
1ª competência: Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita.
2ª competência: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
3ª competência: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
4ª competência: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação.
5ª competência: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos. 
Reclamações
A nota final do Enem foi divulgada pelo MEC em 28 de dezembro do ano passado. A prova de redação foi novamente alvo de críticas por parte de estudantes. Indignados com a nota, eles iniciaram, no mesmo dia, um movimento para acionar a Justiça e conseguir uma nova correção.
Centenas de candidatos conseguiram liminares judiciais para obter a vista antecipada da correção. Segundo informações confirmadas pelo Ministério da Educação, pelo menos duas pessoas chegaram a ver a prova, mas, nos demais casos, a Justiça aceitou o recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e suspendeu as liminares.
No dia 3 de janeiro, o Ministério Público Federal no Ceará (MPF-CE) ajuízou uma ação civil pública, em caráter de urgência, para que a Justiça determinasse ao Inep a divulgação imediata das provas de redação, e não somente nesta quarta. Porém, no dia seguinte, o presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5), Paulo Roberto de Oliveira e Lima, acatou o recurso da AGU e indeferiu o pedido.

Fonte: http://g1.globo.com/educacao/noticia/2013/02/candidato-ja-pode-conferir-correcao-da-redacao-do-enem-2012.html

Síndrome do pequeno poder é consequência de chefe omisso

Pouca inteligência emocional e vontade de ter mais autoridade podem levar à síndrome do pequeno poder

Até ontem, ele era apenas um colega de trabalho. Mas bastou receber uma pequena promoção para que o poder lhe subisse à cabeça. Mesmo não sendo seu chefe, ele passa a lhe pedir tarefas que não são de sua obrigação, começa a te tratar com arrogância e não perde uma oportunidade de vangloriar-se de seu novo status. Esse comportamento é conhecido como a "síndrome do pequeno poder".
"Isso acontece com alguém que perde a razão e passa a agir como um imperador, ultrapassando os limites da autoridade", diz a professora Janaina Ferreira, especialista em gestão de equipes e pessoas do Ibmec do Rio de Janeiro. 
E esse poder nem sempre é real. É o caso do funcionário que está no cargo hierárquico mais baixo da empresa, mas abusa de estagiários ou colegas recém-contratados. "É um desvio de comportamento. A pessoa não tem poder nenhum, mas ao fantasiar ter, age como se tivesse e acaba puxando o próprio tapete, pois mostra que é inadequada para ocupar um cargo de liderança", diz Janaina.

Quando a síndrome do pequeno poder toma conta de alguns funcionários, é sinal de que falta um chefe que encare o problema. "O líder que não gosta de tomar decisões ou de delegar tarefas adora que alguém assuma suas funções. Quando ele se omite, aquele que gosta de poder assume suas atribuições e um terceiro fica oprimido", afirma Janaina. "Isso causa conflitos e deteriora relacionamentos interpessoais", diz.

Quem sofre da síndrome

O tipo de funcionário que está sujeito a sofrer da síndrome do pequeno poder é aquele com baixa inteligência emocional, pouco autoconhecimento e que está insatisfeito com a posição que ocupa. "Se o que ele deseja não lhe é concedido por meio de uma promoção, ele faz sua fantasia de autoridade virar real ao oprimir alguém", explica Janaina.
Segundo a professora Renata Maglioca, do Progep (Programa de Estudos em Gestão de Pessoas) da FIA (Fundação Instituto da Administração), há pessoas que têm como grande propósito profissional ter status e usar o trabalho como forma de vivenciar o poder.
"Por ter tanta ânsia por comandar, quando consegue, não sabe fazê-lo de maneira madura e segura", diz Renata. A exposição e as cobranças que vêm junto com a autoridade podem perturbar o recém-promovido, que tenta camuflar o problema fazendo com que os outros também se sintam inseguros.
A prepotência também pode ser consequência da influência de referências ultrapassadas sobre hierarquia: aquela em que o chefe é a pessoa que não pode ser questionada e sempre tem razão. "Hoje, o mercado de trabalho não espera esse tipo de liderança", afirma Renata.

Como lidar com colega assim?

Se o colega lhe pede para fazer determinada tarefa, vale ser cooperativo e ajudá-lo. Mas se a situação se repete com frequência e ele age com arrogância ao pedir auxílio, é preciso saber dizer que você não pode ajudá-lo em alguns momentos –mesmo que esteja com tempo sobrando. "Se ele não é seu chefe, não determina quando você deve fazer algo ou não", afirma Janaina. "Só existe um opressor se o oprimido permitir. Você não pode acatar ordens descabidas. Gentilezas todos fazemos, mas há limites", diz ela.
A princípio, Renata, do Progep, acredita que é necessário mostrar para o colega autoritário que você está do lado dele, sem se afastar. Se nada mudar, proponha uma conversa franca. Se ainda assim a questão não for resolvida, leve o problema ao superior ou RH. "Tem gente que diminui a autoestima do outro para poder crescer. E não dá para ficar passivo se a situação te incomoda ou é destrutiva para a equipe", diz ela.

Você sofre da síndrome?

Como são raras as empresas que preparam o funcionário para a promoção, ninguém está livre de ser acometido pela síndrome do pequeno poder. Para administrar bem uma posição de liderança, os especialistas recomendam buscar cursos de gestão.
Para Renata, a primeira coisa que se deve fazer ao conquistar um cargo mais alto é ter consciência de que há um risco de mais cobranças e que é normal sentir insegurança. "Se você tem essa clareza, terá tranquilidade de dizer ao outro que precisa de ajuda. Você não precisa saber tudo e deve reconhecer isso", afirma.
Para a psicóloga Ana Cristina Limongi-França, professora do departamento de administração da FEA-USP, diretora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gestão da Qualidade de Vida no Trabalho e coordenadora da FIA, entender a cultura da empresa, saber interagir com seus subordinados e ter diálogo com um chefe, para pedir orientações, são medidas fundamentais.

Fonte: http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2013/02/05/sindrome-do-pequeno-poder-e-consequencia-de-chefe-omisso.htm