sábado, 12 de fevereiro de 2022

Não foi dessa vez: Palmeiras luta até o fim, mas perde para o Chelsea na final do Mundial

Não foi dessa vez. O Palmeiras lutou até o fim da prorrogação, mas perdeu para o Chelsea na final do Mundial de Clubes da Fifa, neste sábado (12). Faltando apenas quatro minutos, Kai Havertz cobrou o pênalti que deu a vantagem de 2 a 1 e o título para os Blues. 

 

Sendo assim, o Alviverde Imponente segue sem o tão sonhado título mundial, depois de partida louvável. O tempo regulamentar terminou em igualdade: 1 a 1. Lukaku abriu o placar para o Chelsea e, em pênalti causado por um toque de mão displicente de Thiago Silva, Raphael Veiga empatou. 

 

A penalidade que originou o gol da vitória do Chelsea veio após um toque de mão de Luan, e gerou discussão. Após consultar o VAR, o árbitro entendeu ação faltosa, e não titubeou. Esse é o primeiro título mundial da história dos Blues. 

 

O Verdão volta a campo na próxima quarta-feira (16), às 19h, contra a Ferroviária, pelo Campeonato Paulista. Já o Chelsea terá compromisso pelo Campeonato Inglês no próximo sábado (19), contra o Crystal Palace. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/61015-nao-foi-dessa-vez-palmeiras-luta-ate-o-fim-mas-perde-para-o-chelsea-na-final-do-mundial.html

Sedentarismo, vícios e falta de leitura são fatores de risco para o Alzheimer

Ter uma vida saudável afeta diversos aspectos do nosso dia a dia, mas também influencia o nosso futuro. No mês de fevereiro é realizada a campanha Fevereiro Roxo, para conscientização sobre doenças como lúpus, fibromialgia e o Alzheimer, um mal temido por muitas pessoas, e que pode ser prevenido a partir de alguns cuidados simples, mas muito valiosos.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, o neurologista e professor da UniFTC, Emerson Marinho Gomes, explicou que o diagnóstico com antecedência do Alzheimer também faz toda diferença na vida do paciente, e pode até diminuir a progressão da doença. 

 

O Alzheimer é um problema diretamente ligado à memória, uma doença que também pode ser relacionada à idade e que, segundo o especialista, a cada tempo que passa vem se percebendo que a população apresenta mais diagnósticos. 

 

“O marcador dessa doença é a memória, mas existem outros sintomas que aparecem antes dessa perda de memória, como agitação, o paciente começa a ficar agressivo, a própria depressão, que hoje em dia é uma doença muito presente na humanidade, inclusive nesse período pós-Covid, além mudança de personalidade e delírios”, enumera o médico. Ainda conforme Emerson, a hereditariedade tem uma relação importante com a doença, mas já foi visto por meio de estudos que o comportamento também está ligado à doença. 

 

“Existem pesquisas que apontam que quanto menor a cultura ou nível intelectual das pessoas, maior o risco de Alzheimer. O que isso significa? Quanto menos leitura e desenvolvimento das atividades diárias, maior o risco de ter a doença”, informa o neurologista. 

 

Para prevenir o Alzheimer, Emerson diz que um dos métodos que têm sido utilizado é a atividade física, que está muito relacionada à melhoria da qualidade de vida e até evitar a doença alinhada com a ansiedade. Entre as dicas dadas pelo profissional, uma alimentação balanceada é indispensável com frutas e verduras. “Atualmente precisamos tomar muito cuidado porque o que está na moda é a beleza e as pessoas começam a usar medicações e evitar certos alimentos, tudo isso pode ocasionar certas complicações, gerando vários danos cerebrais, principalmente aos jovens, que às vezes acabam tendo um pensamento momentâneo sem se preocupar com o futuro. O controle dos fatores de riscos cardiovasculares, como pressão alta, colesterol e diabetes também é importante, assim como evitar fumar e beber em excesso, além de manter atividades profissionais regularmente e fazer exercícios de habilitação cognitiva”. 

 

De acordo com o médico, se você sempre faz suas atividades muito com a mão direita, por exemplo, o ideal é que passe a fazer tudo à mão esquerda. Isso porque, assim, utilizamos mais uma parte do cérebro. Segundo dados apontados pelo especialista, 80% da população desenvolve mais o lado esquerdo do cérebro, então ao começar a realizar movimentos com o lado contrário do corpo que está habituado, a parte direita do cérebro começa a ser desenvolvida, o que consequentemente dificulta a progressão da doença ou adia o seu aparecimento. 

 

O diagnóstico do Alzheimer é feito através de um teste neuropsicológico, mas outros exames, como tomografia ou ressonância magnética, além de exames laboratoriais, também podem ser realizados para auxiliar da análise do paciente e visualizar se existe algum outro tipo de doença que possa estar afetando na memória. Esse diagnóstico inicial da doença é uma peça-chave para que se possa trabalhar em uma estagnação do Alzheimer. 

 

“Infelizmente ainda não há uma cura, então o que fazemos é auxiliar para que a doença não progrida ou que ela diminua a velocidade da progressão. Consequentemente conseguimos estabilizá-la", diz o especialista. “Existem vários estudos, principalmente nos Estados Unidos, sobre medicações que tentam agir na proteína que altera a parte da memória. São necessários muitos dados para evoluir os estudos, mas diante do que a gente vem progredindo, a tendência é que consigamos, com alguns exames que estão para ser liberados, diagnosticar o paciente 10 anos antes dele apresentar sintomas da doença”.

 

O médico explica também que o Alzheimer é muito temido pelas pessoas por não mexer apenas com o paciente, mas com toda a família. Segundo ele, 1,2 milhão de brasileiros têm a doença e são apresentados por ano 100 mil novos casos. “A família dessa pessoa com a doença começa a ter que trabalhar e cuidar do paciente. O que recomendamos para esses familiares é que façam o acompanhamento regular, sempre colocando o paciente para fazer uma atividade física, auxiliando para que ele possa ter uma alimentação saudável e o usar a medicação adequada, que irá fazer com que haja um controle”, ressalta. 

 

Emerson também chama a atenção dos cuidados de pacientes com Alzheimer durante a pandemia de Covid-19. Conforme o especialista, a doença apresentou uma piora durante a crise sanitária, pois os pacientes acabam ficando mais isolados, sem momentos de socialização, como almoços em família e outras atividades importantes, o que faz com que o Alzheimer progrida, sendo necessário dar um maior suporte.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28576-sedentarismo-vicios-e-falta-de-leitura-sao-fatores-de-risco-para-o-alzheimer.html

Governo do estado abre 4.704 vagas para o programa 'Partiu Estágio'

O governo da Bahia lançou, nesta sexta-feira (11), o edital do programa Partiu Estágio 2022, ofertando 4.704 vagas para estudantes universitários, com bolsa auxílio entre R$ 455,00 e R$ 1.035,00. No total, 59 órgãos estaduais vão oferecer vagas para 147 cursos de nível superior, distribuídas em 220 municípios baianos. 

 

A relação dos municípios e dos cursos com vagas disponíveis poderá ser conferida no Edital 001/2022. As inscrições serão realizadas pelo site do programa, no período entre 14 de fevereiro e 14 de março deste ano. Para participar, os interessados precisam estudar e residir no estado, possuir idade mínima de 16 anos e ter concluído, pelo menos, 50% do curso de graduação. Estudantes de Ensino a Distância também podem participar desde que façam o curso em um polo de EAD localizado no Estado.   

 

O estudante que deseja fazer a inscrição deve fazer o login no site do programa e preencher uma ficha cadastral, fornecendo seu nome e CPF, além de outros dados pessoais como e-mail, endereço residencial e local onde estuda. Na sequência, o candidato deve escolher três opções de órgãos onde deseja estagiar. Importante ressaltar que a área do estágio deve ser a mesma do curso em que o aluno está matriculado. Posteriormente, em data a ser divulgada, os universitários selecionados para o Partiu Estágio receberão a convocação no endereço de e-mail que forneceram no ato da inscrição.   

 

As vagas serão prioritárias para estudantes inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), e para aqueles que tenham estudado todo o ensino médio em escola pública, ou com bolsa integral na rede privada. O programa reservará 10% das vagas do para pessoas com deficiência, conforme Lei federal nº 11.788/2008.   

 

O estágio possui duração de um ano, sem possibilidade de prorrogação, exceto para pessoas com deficiência, que poderão estagiar até o fim do seu curso. Aqueles universitários que já estagiaram pelo período de um ano só poderão participar se estiverem matriculados em um curso diferente. Além da bolsa-estágio, os universitários terão direito a auxílio-transporte e 30 dias de recesso remunerado, proporcionais.   

 

Lançado em 2017, o Partiu Estágio já contratou 14.035 universitários para atuação em órgãos e entidades da administração estadual. A carga horária é composta de quatro horas diárias de atividades supervisionadas, chegando a 20 horas semanais.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/266041-governo-do-estado-abre-4704-vagas-para-o-programa-partiu-estagio.html

Venda de cloroquina e ivermectina sobe após explosão da ômicron

Quando a ômicron começou a avançar no fim do ano passado, a procura por remédios do chamado kit Covid acompanhou o ritmo.
 

O número de unidades de cloroquina vendidas nas farmácias subiu de um patamar de 96 mil em novembro para mais de 103 mil em dezembro, segunda a consultoria Iqvia, que monitora o varejo farmacêutico.
 

Já a ivermectina, vermífugo para sarna e piolho, saltou de 1,1 milhão de caixas para 1,5 milhão na mesma base de comparação.
 

As vendas dos medicamentos, que não têm eficácia comprovada contra a doença, mas foram recomendados por Bolsonaro na pandemia, vinham em trajetória de queda desde o final do primeiro semestre de 2021.
 

O pico de venda dos dois remédios aconteceu em março do ano passado, quando o país registrava mais de 3.000 mortes diárias por Covid. Naquele mês, foram vendidas quase 470 mil unidades de cloroquina e 15,6 milhões de ivermectina, afirma.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/152676-venda-de-cloroquina-e-ivermectina-sobe-apos-explosao-da-omicron.html