quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Inhambupe Bahia já tem 241 casos confirmados, 47 ativos, 10 óbitos e 184 recuperados de Covid-19


Os casos confirmados de Covid-19 em Inhambupe já chegou no seu 241º caso, nessa quinta-feira, dia 27 de agosto de 2020, sendo que 47 ativos, 184 recuperados, 10 óbitos, 95 monitoramentos ativos, 1.113 monitoramentos concluídos, 87 casos descartados e ainda tem 14 casos suspeito em análise.

A Prefeitura vem divulgando as localidades onde tem os casos confirmados, sendo que no Centro tem 133 casos e mais 108 na Zona Rural; sendo que 05 na Cardosa, 03 na Pedreira, 01 no Mucambo, 02 na Lagoa Grande, 05 no Povoado de Bebedouro, 06 na Baixa Grande, 01 na BR-110, 02 em Volta de Cima, 03 Colônia (Roberto Santos), 02 Km 29, 11 na Lagoa, 05 no Saco do Buri, 01 em Cotias, 03 em Baixa da Areia, 03 no Botelho, 03 no Cabaceiro,  05 no Campo Grande, 03 no Candeal, 01 no Riacho da Areia, 10 no Saquinho, 01 em Boa Vista, 04 no Mandacaru, 07 na Lagoa Branca, 02 no Beré, 02 no Tanquinho, 01 no Camamu, 02 na Lagoa Seca, 01 Km 08, 01 Rocinha, 02 Ladeiro do Tabuleiro, 02 no Formoso, 02 Tapera, 01 em Ponta do Mato, 02 na Matinha, 02 no Limoeiro e 01 no Entrocamento de Sátiro Dias.

Confira a nota da Prefeitura:
"Boletim epidemiológico desta quinta-feira (27) totaliza 241 casos confirmados, sendo 47 ativos, 184 recuperados e 10 óbitos.
A Vigilância em Saúde segue no monitoramento e orientação de todos os casos e dos seus possíveis contatos.
É importante ressaltar que Inhambupe possui transmissão comunitária, quando não é possível rastrear a cadeia de infecção do vírus. Por isso, cada inhambupense deve colaborar ficando em casa. Mas caso precise sair, use máscara".
Fonte: http://www.inhambupe.ba.gov.br/boletim-covid-19-27-08-2020/

'Covid-19: vacina chega ao SUS em dezembro', diz Doria

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Nesta quarta-feira (26), o governador de São Paulo, João Doria, disse que a primeira vacina contra a covid-19 estará disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) em dezembro de 2020. No entanto, a CoronaVac ainda depende de aprovação da Anvisa.

A vacina em questão está sendo produzida pelo laboratório chinês Sinovac, mas aqui no Brasil o Instituto Butantan é o parceiro responsável pelo seu desenvolvimento. Os testes já estão na fase três no estado de São Paulo.

“Se tivermos esta fase de testagem bem concluída em outubro ou até a primeira quinzena de novembro, em dezembro já teremos disponível para a imunização da população através do SUS. Nessa primeira etapa, teremos acesso a 45 milhões de doses. Essa aplicação depende da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)”, disse Doria durante uma coletiva de imprensa.

Enquanto pesquisadores da Universidade de Oxford usaram o adenovírus causador da gripe modificado com a proteína do novo coronavírus para provocar uma resposta imunológica, a Sinovac preferiu a versão enfraquecida do Sars-CoV-2 na produção da CoronaVac.

O estudo está testando 9 mil profissionais da área da Saúde nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná e Distrito Federal.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/176496-covid-19-vacina-chega-sus-dezembro-diz-doria.htm

Fiocruz e Anvisa definem produção da vacina contra a covid-19

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) definiram como será a produção da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford. O encontro dos principais dirigentes das duas instituições ocorreu de modo virtual, no último dia 19, mas só foi tornado público nesta quarta-feira (26).
De acordo com a assessoria da Fiocruz, que teve acesso às informações da reunião, Bio-Manguinhos realizará as etapas de formulação, envase e rotulagem da vacina utilizando as instalações do Centro de Processamento Final (CPFI) e do Pavilhão Rockfeller, destinado à fabricação de vacinas virais e que tem certificação de boas práticas de fabricação (CBPF) e pré-qualificação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Já a produção do insumo farmacêutico ativo (IFA) será realizada no Centro Henrique Pena.
A presidente da Fiocruz, Nisia Trindade Lima, destacou que o momento requer a união de esforços e expertises para se encontrar soluções no mais breve tempo possível.
“A vacina só será possível com intensa articulação e colaboração de todos os envolvidos. Para isso, os especialistas das duas instituições atuarão de forma integrada ao processo de produção da vacina, para que possam avaliar cada etapa, à luz da ciência, e realizar todas as análises necessárias”, disse Nisia.
Para o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, o encontro revelou o empenho e a aproximação entre as duas instituições para o desenvolvimento da vacina.
“A Anvisa e a Fiocruz vêm trabalhando juntas para melhorar o combate à covid-19, com foco na discussão sobre o registro de uma vacina. A reunião contribuiu para estreitar laços e tratar de aspectos gerais do desenvolvimento vacinal”, disse Torres.
Segundo o diretor de Bio-Manguinhos, Mauricio Zuma, esse alinhamento é fundamental para que o registro possa acontecer o mais rapidamente possível, a partir da obtenção de resultados satisfatórios nos estudos clínicos, que no Brasil estão sendo conduzidos pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com a Universidade de Oxford.
“Essa análise prévia é uma prática de longa data que adotamos junto à Anvisa para a incorporação de tecnologias, e só traz benefícios para o país, na medida em que nos dá direcionamentos de medidas a serem tomadas antecipadamente para o cumprimento das exigências regulatórias e o apoio necessário para a importação dos insumos – no caso da vacina da covid-19 em caráter emergencial, possibilitando a disponibilização mais rápida de vacinas e outros imunobiológicos para o Sistema Único de Saúde”, disse Zuma.
Cliquei aqui para mais informações sobre a reunião entre Fiocruz e Anvisa.
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-08/fiocruz-e-anvisa-definem-producao-da-vacina-contra-covid-19

Covid-19: mulheres têm resposta imune mais eficiente do que os homens, aponta estudo

Uma pesquisa publicada hoje (26) na revista científica "Nature", aponta que as mulheres têm uma resposta imune mais eficiente ao novo coronavírus do que os homens. O estudo é liderado por pesquisadores de vários países, inclusive brasileiros, na Universidade de Yale.
Os cientistas analisaram 98 pacientes (47 homens e 51 mulheres) e concluíram que as mulheres desenvolveram uma resposta mais eficiente das células T, um tipo de célula de defesa do corpo, do que os homens, o que contribuiu para que desenvolvessem menos casos graves.
Além disso, elas tiveram menos respostas inflamatórias à doença do que os homens. A resposta inflamatória à Covid-19 é uma reação "exagerada" do sistema imune, que causa a chamada "tempestade de citocinas" no corpo e pode levar à morte. Um estudo anterior mostra que essa reação exagerada no início da doença pode prever se a pessoa terá complicações pela infecção.
Os cientistas também perceberam que as mulheres mantiveram essa eficiência na resposta imune mesmo em idades avançadas, o que não ocorreu com os homens.
Desde o início da pandemia, os cientistas já vinham percebendo que os homens tinham uma tendência a quadros mais graves da Covid-19, mas ainda não está totalmente esclarecido por que isso acontece. A pesquisa do grupo tentou contribuir nesse sentido.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/96511,covid-19-mulheres-tem-resposta-imune-mais-eficiente-do-que-os-homens-aponta-estudo

OMS: crianças com 12 anos ou mais devem usar máscaras como adultos

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que crianças com 12 anos ou mais devem usar máscaras para ajudar a combater a pandemia de covid-19 nas mesmas condições que os adultos, enquanto crianças entre seis e 11 anos devem usá-las sob abordagem baseada em risco. As informações são da Agência Brasil.
O uso de máscaras por crianças entre seis e 11 anos depende de uma série de fatores, incluindo a intensidade de transmissão na área, a habilidade da criança em usar a máscara, o acesso a máscaras e a supervisão adequada de um adulto, disseram as duas organizações.
O impacto potencial na aprendizagem e no desenvolvimento psicossocial e as interações que a criança mantém com pessoas com alto risco de desenvolver doenças graves também devem desempenhar um papel na avaliação dos riscos.
Crianças de cinco anos ou menos não devem ser obrigadas a usar máscaras com base na segurança e no interesse geral da criança, acrescentaram a OMS e o Unicef.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/96355,oms-criancas-com-12-anos-ou-mais-devem-usar-mascaras-como-adultos