quarta-feira, 2 de julho de 2008

Aniversário de Alagoinhas Bahia


Alagoinhas é um município brasileiro que está localizado no leste da Bahia. Sua área é de 734 km² e sua população era em 2005 de 138.366 habitantes, tendo portanto uma densidade demográfica de 188,50 hab/km².
Limita-se ao norte com o município de Inhambupe, ao sul com o município de Catu, a leste com o município de Araças, a oeste com o município de Aramari, a nordeste com o município de Entre Rios e a sudoeste com o município de Teodoro Sampaio.
Seu nome se deve aos rios Sauípe, Catu, Subaúma e Quiricó), às lagoas e córregos existentes na região. E assim sua água é considerada de excelente qualidade, sendo uma de suas maiores riquezas, e que faz parte do aqüífero que vai desde Dias d'Ávila a Tucano.
Alguns alagoinhenses se destacaram bastante no campo da literatura, como Maria Feijó, José Olívio Paranhos Lima, e, o jovem escritor, Gabriel Matos.
Segundo o IBGE, o distrito de Alagoinhas foi criado no dia 15 de outubro de 1816, pertencendo a Inhambupe até 16 de junho de 1852, quando se tornou um município. A emancipação política de Alagoinhas foi oficializada há 153 anos, no dia 2 de julho de 1853, com a posse da primeira Câmara Municipal e do presidente do Conselho, o coronel José Joaquim Leal.
Em 1964 foi descoberto um poço de petróleo no município, o MG-1-BA. Três anos depois já haviam 30 poços, motivo que fez com que a Petrobras se instalasse no município, gerando seu desenvolvimento e aumentando os investimentos, mas também crescimento desordenado, deixando várias pessoas sem saneamento básico e acesso aos serviços de saúde.
Juntando a ferrovia com os poços de petróleo, Alagoinhas cresceu bastante economicamente, tornando-se pólo de sua região. Se voltou aos serviços, portanto seu desenvolvimento se deu, principalmente, no comércio, polarizando mais de 30 municípios vizinhos.
Alagoinhas faz seu aniversário hoje com porte de crescer ainda mais com os seus 155 anos e mais de 138 mil habitantes.

Dia dos Bombeiros

A origem dos Corpos de Bombeiros remonta à origem do emprego do fogo pelo homem. Uma das primeiras organizações de combate ao fogo de que se tem notícia, segundo Care Z. Péterson foi criada na antiga Roma. Augusto, que se tornou Imperador em 27 A.C., formou um grupo de "vigiles". Esses "vigiles" patrulhavam as ruas para impedir incêndios e também para policiar á cidade, através de patrulhas e vigilantes contra incêndios.

Neste período da história, o fogo era um problema de difícil resolução para os ¨vigílias¨que contavam com métodos insuficientes para a extinção das chamas.

Uma das normas mais antigas de proteção contra incêndios foi promulgada no ano de 872 em Oxford, Inglaterra, estabelecendo um toque de alerta, a partir do qual se deviam apagar todos os incêndios que estivessem ocorrendo naquele momento mais tarde, Guilhermo, o Conquistador estabelecia um toque de alerta geral em toda a Inglaterra, dirigindo tanto a que se apagassem os fogos como as revolta no país.

As primeiras escolas de bombeiro surgiram em 1889, Boston e em 1914, Nova York para transformação dos quadros profissionais de maiores e menores graduações.

Na época das primeira e Segunda Guerra Mundial os Corpos de Bombeiros encontravam-se estruturados e atuavam em sistemas de dois turnos. Todavia face as necessidades muitas vezes seguiam trabalhando para erradicar sinistros advindos dos bombardeios, com jornada de até 24 horas, passando a tornar-se comum tal prática, trabalhando mais horas que outras categorias profissionais e com isso consolidando-se esta situação, a partir de então.

Hoje é comemorado o dia dos Bombeiros que nas cidades ajudam bastante a toda a populaçao, então bombeiros parabéns pelo o seu dia.


A independência da Bahia


No dia 7 de setembro de 1822, dom Pedro I proclamou a independência em uma viagem de volta de Santos para São Paulo. Esse dia é considerado a data da emancipação do Brasil como nação, o dia da Independência. Entretanto, durante algum tempo ocorreram lutas em diversos pontos do território brasileiro contra tropas portuguesas, que defendiam a continuidade da dominação de Portugal sobre o Brasil. Essas lutas pela consolidação da independência prolongaram-se do final de 1822 ao final de 1823. Além do Rio de Janeiro, estenderam-se pelas províncias da Bahia (até julho de 1823), Pará (outubro de 1823), Maranhão, Piauí, Ceará (agosto de 1823) e Cisplatina, pois nessas províncias o contingente das tropas portuguesas era grande.

A libertação de Salvador do domínio de tropas portuguesas foi longa e difícil. Na realidade, as lutas contra as forças portuguesas do brigadeiro Madeira de Melo, a mais alta autoridade militar da província, começaram a crescer desde 1820. Com a independência proclamada por dom Pedro, os conflitos aumentaram.

Salvador: foco de resistência portuguesa

Portugal desejava fazer de Salvador um foco de resistência à independência da Colônia. No início de 1823, tropas portuguesas chegaram a Salvador para reforçar os contingentes da Metrópole. As tropas brasileiras de Manuel Pedro, que havia sido nomeado por dom Pedro para a mesma função de Madeira de Melo, foram derrotadas. Diante da derrota, recuaram para o Recôncavo Baiano, pois os habitantes dessa região eram os maiores defensores da independência.

A partir de então começou o cerco a Salvador, onde concentravam-se os militares e os comerciantes portugueses. Cercada, a cidade ficou incomunicável, sem alimentos e munição. Madeira de Melo pediu ajuda a Portugal e dom Pedro envia o general Labatut para reforçar as tropas brasileiras. As entradas de Salvador ficaram praticamente interditadas pelas forças que defendiam a independência. Madeira de Melo não tem outra alternativa a não ser ir para o ataque. No dia 8 de novembro de 1822, trava-se em Pirajá uma das batalhas mais duras e violentas da libertação da Bahia e Madeira de Melo teve de recuar.

Nos primeiros meses de 1823, a situação de Salvador deteriorou muito. Sem alimentos, as doenças matavam cada vez mais pessoas. Diante dessa situação, o chefe português permite a saída dos moradores de Salvador e cerca de 10 mil pessoas deixam a capital da província. Em fins de maio, uma nova frota brasileira comandada pelo inglês lord Cochrane chega a Salvador. Vendo que era inútil a resistência, as tropas portuguesas se rendem.

O mês de julho começa com o embarque dos portugueses. No dia 2, o Exército brasileiro entra vitorioso em Salvador.

As guerras de independência, em especial a que se travou na Bahia, revelam um aspecto importante no processo da emancipação política do Brasil, muitas vezes pouco valorizado em nossos estudos históricos: a independência enfrentou uma questão militar. E como o Brasil não tinha uma estrutura militar adequada às necessidades de seu imenso território, precisou lançar mão de tropas mercenárias, comandadas por oficiais estrangeiros.

Esse é um pequeno histórico sobre a Independência da Bahia o site abaixo foi a fonte do texto acima.

http://www.aticaeducacional.com.br/htdocs/secoes/datas_hist.aspx?cod=497