sábado, 24 de julho de 2010

Vai a 17 o total de mortos em tumulto na Alemanha


Subiu para 17 o total de mortos e para 80 o de feridos durante uma confusão e a fuga em massa dentro de um túnel lotado com fãs de música techno no evento Love Parade, em Duisburg, no oeste da Alemanha. A polícia ainda tenta determinar exatamente o que aconteceu, mas segundo o comissário Juergen Kieskemper, a situação estava "muito caótica". Ele contou que a corporação fechou a área onde a parada ocorria porque já estava lotada. A polícia teria pedido às pessoas, por alto-falante, que voltassem atrás, antes que o pânico tivesse início.

A agência de notícias alemã DAPD informou que as vítimas foram esmagadas dentro do grande túnel que dava acesso ao local do evento e que os trabalhadores dos serviços de emergência tiveram dificuldade para chegar até elas.
Udo Sandhoefer, um dos participantes da Love Parade, disse à rede de televisão N-TV que mesmo que ninguém pudesse mais entrar no túnel, as pessoas tentavam. "Em algum momento as pessoas ficaram presas, provavelmente porque tudo estava lotado à frente e nós vimos que as primeiras já começavam a cair no chão", contou.

"Foi ficando cada vez mais apertado, minuto a minuto, e em certo momento todo mundo simplesmente queria sair dali", disse outra testemunha do tumulto, que não foi identificada. "As pessoas simplesmente foram sendo pressionadas umas contra as outras até que começaram a cair."
As autoridades da cidade decidiram, em reunião de crise, deixar que a parada continuasse para que se evitasse mais pânico e um novo movimento de fuga em massa, disse o porta-voz da cidade, Frank Kopatschek.

A Love Parade surgiu de uma manifestação pela paz ocorrida em 1989 em Berlim e chegou a atrair 1,5 milhão de pessoas em seu auge, em 1999. Desde 2007 é realizada na região industrial do vale do rio Ruhr e nos últimos anos vinham enfrentando problemas financeiros e tensão com autoridades da cidade.

Fonte: http://www.atarde.com.br/mundo/noticia.jsf?id=5142059

Internet oferece ferramentas para marqueteiros explorarem imagem dos candidatos

Chocolate da Bahia e o filho Tiago. "Com a pirataria, compositor não vive mais de direito autoral"


Outdoors, santinhos, faixas, bandeiras e carros plotados. Para as eleições deste ano, os marqueteiros precisaram ir mais além e, na internet, exploram a imagem do candidato nas mais diversas peças de campanha. Já é possível, além de baixar o jingle, fazer o download de adesivos, panfletos personalizados para cada cidade e até de avatars para redes sociais. De acordo com o coordenador do curso de Comunicação e Marketing da Universidade Salvador (Unifacs), Mateus Freire, a eficácia de cada peça depende do cargo e do candidato. “No interior, o carro de som com os jingles ainda fazem mais efeito. Em Salvador, as campanhas mais fortes são veiculadas na televisão e no rádio, que estão cada vez mais elaboradas”, avalia. Para Freire, a adesão dos políticos à internet se dá, principalmente, à vitoriosa campanha de Barack Obama, em 2008, mas poucos são os que realmente sabem aproveitar as novas ferramentas. “Da mesma forma que há o boom, só permanece na internet quem tem competência. O difícil é gerenciar o conteúdo e o leitor percebe. Não adianta fazer um Twitter que seja alimentado por assessores. Os leitores querem ter a proximidade real que a internet proporciona”, pondera. Construção visual - Sidônio Palmeira, marqueteiro de Jaques Wagner, explica que o forró “Wagner 13” ainda não é a música oficial da campanha, que deve ser lançada junto com a propaganda eleitoral televisiva, em agosto. No entanto, a estratégia de todas as peças é única — fazer alusão à continuidade do programa do Governo Lula. “O intuito é afirmar a imagem de Jaques Wagner e demonstrar que a Bahia faz parte do mesmo projeto do Brasil. E o 'galego' do jingle é porque Lula o chama assim”, justifica. Marqueteiro de Geddel Vieira Lima, Maurício Carvalho explica que o slogan, “Pra Chegar e Resolver” vem de pesquisas qualitativas. “As pessoas que conhecem Geddel o classificam como um homem resolutivo, e é esta a maneira que ele gosta de ser visto. As peças da campanha, com as setas, que se assemelham ao comando 'avançar' do controle remoto, demonstram isso”, explica. Assessor da campanha de Paulo Souto (DEM), João Paulo diz que a imagem do candidato já é muito forte, mas que, neste ano, seu lado humano será reforçado. “Vamos mostrar Souto em contato com as pessoas, conversando com elas. Para a programação visual, foi pensado nas cores vermelho e azul, que remetem à Bahia; e verde e amarelo do Brasil”, acrescenta. Fonte: http://www.atarde.com.br/eleicoes2010/noticias/noticia.jsf?id=5034328

Jingles ajudam a lembrar nome e número do candidato

Walter Queiroz Jr. inovou e fez outdoor com autopromoção, divulgando seus serviços de compositor

“Eu quero Hilton 50, na capital da resistência...”. Candidato do PSOL à Prefeitura de Salvador em 2008, Hilton Coelho pode até não ter sido eleito, mas o jingle de campanha, um reggae composto por Ednei Santana, tocou nas boates, virou ringtone e teve até comunidade no Orkut. Assim como tantos outros que marcaram época, como “varre varre, vassourinha”, da campanha de Jânio Quadros em 1960 (ouça aqui); e “Lula lá, brilha uma estrela”, da campanha presidencial de 1989, “Na capital da resistência” grudou na cabeça dos eleitores por seguir regras básicas: ter versos simples, refrão repetitivo e ritmo.

Os jingles dividem a opinião dos soteropolitanos. Tem gente, como a aposentada Cleonice Vargas, 74, que acha as “musiquinhas” divertidas. “Eu tento aprender todas, mesmo que o candidato não seja de um partido que eu goste”, conta. E logo deois cantarola “Retrato do Velho”, da campanha de Getúlio Vargas, em 1950. Já outros eleitores chegam a se incomodar com a quantidade de execuções. “Acho que alguns ajudam a tirar o foco de quem você quer votar, mas quem tem um candidato na cabeça não se deixa influenciar”, opina Gledson Jorge Silva, comerciante, 26 anos.

Divertidos ou incômodos, os jingles do pleito deste ano ainda não tomaram as ruas, exceto por “Wagner 13”, do governador candidato à reeleição Jaques Wagner (PT). Wagner recorreu aos tradicionais carros de som, mas outros candidatos, como Geddel Vieira Lima (PMDB), ACM Neto (DEM) e o próprio Hilton Coelho (PSOL) preferiram apostar no diferencial e divulgaram seus jingles em primeira mão no Twitter. Assunto da última semana no microblog, a nova música de Hilton, apesar de desagradar a muitos, que reclamaram da simples adaptação do número do candidato, promete ser “hit” novamente. “Achei a música muito boa, assim como a anterior. Já é toque do meu celular”, diz o tecnólogo da informação e internauta, Daniel Degdede, 34.

Estratégias - Peça publicitária que tem como função principal vender a imagem do candidato, os jingles eleitorais, por serem assimilados com facilidade, têm alto poder de convencimento. Como tudo é milimetricamente pensado, tais músicas traduzem a estratégia do candidato e procuram se adequar ao perfil de cada um. É o que explica o mestrando da Universidade Federal da Bahia (UFBA) José Raimundo Rios que tem, como objeto de estudo, O jingle no âmbito da política.


“Para os políticos que concorrem aos cargos majoritários, como governador e senador, a maior preocupação é com a poética, a letra, porque o tempo de exposição na TV é maior para esses cargos. Já para os proporcionais, como vereador, o tempo é mais curto. Daí a repetição do nome candidato e do número”, explica.

Fonte:http://www.atarde.com.br/eleicoes2010/noticias/noticia.jsf?id=5035499

Votação do pré-sal foi um dos destaques do semestre


Como parte do balanço das votações da Câmara, leia a matéria sobre os projetos da área de economia.

O único projeto sobre o pré-sal. O termo pré-sal refere-se a um conjunto de rochas no fundo do mar com potencial para a geração e acúmulo de petróleo localizadas abaixo de uma extensa camada de sal. Os reservatórios brasileiros nessa camada estão a aproximadamente 7 mil metros de profundidade, em uma faixa que se estende por cerca de 800 km entre o Espírito Santo e Santa Catarina. que já virou lei (12.276/10) foi aprovado pela Câmara neste semestre. Ele viabiliza a capitalização da Petrobras e concede diretamente à empresa, sem licitação, o direito de explorar até 5 bilhões de barris de petróleo em campos do pré-sal. Os pagamentos, tanto da capitalização quanto do direito de exploração, serão feitos com títulos da dívida públicaDívida contraída pelo governo para financiar gastos não cobertos pela arrecadação de impostos e para alcançar objetivos da política econômica, como controlar o nível de atividade, crédito, consumo ou captar dólares no exterior. A dívida pública pode ser interna ou externa. da União.

Aprovado como PL 5941/09, o texto contém uma novidade importante incluída pela Câmara: os atuais acionistas minoritários da Petrobras poderão usar até 30% dos recursos das suas contas individuais do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) na subscrição de ações da empresa.

Royalties
Os deputados também aprovaram, no primeiro semestre, o Projeto de Lei 5938/09, que cria o regime de partilha para a exploração do petróleo do pré-sal nos novos contratos. Esse regime estabelece que uma parte do petróleo extraído ficará com a União.

O projeto original, do Executivo, não previa novas regras para a distribuição dos royaltiesValor pago ao detentor de uma marca, patente, processo de produção, produto ou obra original pelos direitos de sua exploração comercial. Os detentores recebem porcentagens das vendas dos produtos produzidos com o concurso de suas marcas ou dos lucros obtidos com essas operações. No caso do petróleo e do gás, trata-se de compensação financeira paga aos estados e municípios pela exploração desses produtos em depósitos localizados em terra ou na plataforma continental., mas a Câmara aprovou emenda que determina o seu rateio segundo os critérios dos fundos de participação dos estados (FPE) e dos municípios (FPMTransferência constitucional da União aos municípios, composta por 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados. Para efeitos do FPM, os municípios são divididos em 16 faixas populacionais; assim, cada um deles recebe recursos proporcionais ao seu número de habitantes, de acordo com cálculos feitos anualmente pelo IBGE.).

Atualmente, os estados em que se localizam as áreas produtoras ficam com grande parte dos recursos, caso do Rio de Janeiro.

Fundo social
Os deputados também aprovaram o PL 5940/09, que cria um fundo social para receber recursos da União conseguidos com a exploração do petróleo do pré-sal, seja nos contratos de concessão ou nos de partilha.

Uma das novidades incluídas pela Casa permite o direcionamento, ao fundo, de todos os recursos da União conseguidos com royalties e participação especial nos contratos de concessão já vigentes. Essa participação é devida pelas petrolíferas no caso de poços com grande produção.

Depois das eleições, a Câmara deverá analisar o substitutivo do Senado para o projeto. Os senadores incluíram nele, com mudanças, todas as regras sobre royalties e o regime de partilha.

Incentivos fiscais
Incentivos fiscais estimados em cerca de R$ 3 bilhões foram aprovados pela Câmara por meio da Medida Provisória 472/09, transformada na Lei 12.249/10.

Uma das emendas do Senado aprovadas pelos deputados perdoa as dívidas rurais de até R$ 10 mil. O benefício inclui dívidas de empréstimos concedidos com recursos do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE), do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) ou lastreados em outras fontes com risco da União. Cerca de 263 mil agricultores deverão ser beneficiados.

A nova lei também cria o Programa Um Computador por Aluno (Prouca), que permite às escolas públicas comprarem computadores mais baratos, porque os fabricantes vencedores da licitação terão alguns tributos suspensos.

As escolas sem fins lucrativos que atendem a pessoas com deficiência também poderão se beneficiar do programa.

Consumidor
Na área de defesa do consumidor, foi aprovado o Projeto de Lei 3600/08, do deputado Vinicius Carvalho (PTdoB-RJ), que determina o ressarcimento em dez dias ao consumidor dos pagamentos com valores indevidos. O prazo contará da data da reclamação feita ao fornecedor.

Hoje, o cliente já tem direito a receber o dobro do que foi pago em excesso, mais correção monetária e juros. Porém, não há prazo. O projeto seguiu para o Senado.

Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – João Pitella Junior

Fonte: http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/149767-VOTACAO-DO-PRE-SAL-FOI-UM-DOS-DESTAQUES-DO-SEMESTRE.html

Brasil tem 3º pior índice de desigualdade no mundo

O Brasil tem o terceiro pior índice de desigualdade no mundo e, apesar do aumento dos gastos sociais nos últimos dez anos, apresenta uma baixa mobilidade social e educacional entre gerações. Os dados estão no primeiro relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) sobre América Latina e Caribe.

Segundo o estudo, a região é a mais desigual do mundo. "A desigualdade de rendimentos, educação, saúde e outros indicadores persiste de uma geração à outra, e se apresenta num contexto de baixa mobilidade socioeconômica", diz o estudo do órgão da ONU, concluído neste mês.

Entre os 15 países com maior diferença de renda entre ricos e pobres, dez estão na América Latina e Caribe. Na região, o Brasil empata com Equador e só perde para Bolívia e Haiti em relação à pior distribuição de renda.

Quando outros continentes são incluídos, a Bolívia ganha a companhia de Madagáscar e Camarões no primeiro lugar, e o Haiti tem ao seu lado, na segunda posição, Tailândia e África do Sul. Para o PNUD, esses países apresentam índices "muito altos" de desigualdade.

Prejudicados

Os dados apontam ainda que as mulheres e as populações indígena e afrodescendente são as mais prejudicadas pela desigualdade social na região. No Brasil, por exemplo, apenas 5,1% dos descendentes de europeus vivem com menos de 1 US$ por dia. O porcentual sobe para 10,6% em relação a índios e afros. O PNUD lembra que os acessos à infraestrutura, saúde e educação poderiam alterar esse cenário.

O relatório do órgão da ONU destaca ainda que a maior dificuldade na América Latina é impedir que desigualdade social persista no decorrer de novas gerações. "A desigualdade reproduz desigualdade, tanto por razões econômicas, como de economia política", segundo um trecho do documento.

Esses números não são nada positivos para o Brasil. Cerca de 58% da população brasileira mantém o mesmo status social de pobreza entre duas gerações, enquanto no Canadá e nos países nórdicos, por exemplo, esse índice é de 19%.

Escolaridade

Segundo o estudo da ONU, é baixo também o crescimento do nível de escolaridade entre pai e filho. E esse resultado é influenciado pelo patamar educacional da geração anterior. No Brasil, essa influência chega a ser de 55%, enquanto nos EUA esse porcentual é de 21%.

O Brasil, nesse quesito, perde para países como Paraguai, Panamá, Uruguai e Jamaica. O estudo do PNUD destaca que acesso a bens e serviços públicos podem ajudar a aumentar essa mobilidade educacional.

A evolução do gasto público social é destacada pelo órgão da ONU. Segundo o estudo, esse tipo de despesa gira em torno de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) na região. Entre 2001 e 2007, o gasto por habitante aumentou 30%, de acordo com o relatório, sendo que a maior parte concentrou-se em segurança e assistência social.

"É possível afirmar que os países da América Latina e Caribe realizaram um importante esforço para melhorar a incidência do gasto social", diz a conclusão do estudo.

Fonte: http://www.atarde.com.br/brasil/noticia.jsf?id=5050022

Jaques Wagner pode se reeleger na Bahia no primeiro turno


Com 44% das intenções de voto, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), seria reeleito no primeiro turno se a eleição fosse hoje. Somados, os seus adversários alcançam 38%.

De acordo com o Datafolha, o petista lidera a disputa com 21 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, Paulo Souto (DEM), que tem 23%. Em terceiro lugar aparece Geddel Vieira Lima (PMDB), com 13%.

Os candidatos Luiz Bassuma (PV) e Professor Carlos (PSTU) têm 1% cada um. Marcos Mendes (PSOL) e Sandro Santa Bárbara (PCB) não pontuaram.

Não opinaram 14% dos eleitores, e outros 5% disseram que votarão nulo ou em branco.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/771941-jaques-wagner-pode-se-reeleger-na-bahia-no-primeiro-turno.shtml


Rua Jeremias Bispo dos Santos




Essa rua se chama Jeremias Bispo dos Santos e muito conhecido por muitas pessoas como a rua do Cemitério, até que tem haver esse nome por causa do lugar, nessa foto aí em cima, veja o muro branco é o cemitério, bem no centro da cidade, esse cemitério precisa de ampliação pode ter certeza, a ampliação deve ser no fundo.

Por que os médicos pediam, num exame, que o paciente dissesse "33"?


O número 33 provoca vibração o pulmão cheio de ar. Se ele estiver repleto de fluido, como fica quando alguém está com pneumonia, o médico não sente a mesma vibração nas pontas dos dedos. Fonte: Guia de curiosos da internet