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domingo, 16 de fevereiro de 2014

Açúcar escondido: Saiba cinco alimentos que ‘camuflam' produto

Que a ingestão excessiva de açúcar é prejudicial para a saúde, quase todo mundo sabe. Mas o que pouca gente conhece é que alimentos que aparentemente são vendidos como "saudáveis", contêm altas doses do carbiodrato. De acordo com uma pesquisa feita por cientistas americanos e publicada, o consumo mundial do açúcar triplicou nos últimos 50 anos. Doenças como diabetes e câncer estão ligadas a ingestão desmedida do produto. Para conscientizar o público e pressionar os fabricantes a reduzir a quantidade do subproduto da cana, a ONG Action on Sugar fez uma campanha e elaborou uma lista com alguns produtos que "escondem" grandes quantidades de açúcar. Veja abaixo a relação: 
 
Alimentos com 0% de gordura
 
Segundo a Action on Sugar, alimentos com 0% de gordura não têm, necessariamente, os 0% de açúcar tão prometidos. Este é o caso dos iogurtes. No produto, o açúcar normalmente é adicionado para dar sabor e cremosidade ao produto quando a gordura é removida. Um exemplo: um iogurte de 150 g com 0% de gordura pode ter, por exemplo, até 20 g de açúcar, o que corresponde a cinco colheres de chá. O percentual, segundo a ONG, equivale à metade da quantidade diária de açúcar recomendada para mulheres, que é de 50 gramas. Nos homens, a taxa diária é um pouco superior, de 70 gramas.
 
Polpa de tomate
 
Feita a partir de tomates frescos, a polpa tem vários nutrientes, mas as compradas em mercados, normalmente enlatadas, podem ser cheias de açúcar. O ingrediente é adicionado para que a polpa fique menos ácida. Um terço de uma lata de 150 gramas, por exemplo, pode ter até 13 g de açúcar, valor equivalente a três colheres de chá.
 
Maionese
 
Quem quer combater o consumo excessivo de açúcar deve evitar produtos que contenham maionese. Uma colher pode conter até 4 g do ingrediente. "Molhos, em geral, contêm grande quantidade de açúcar", afirma a nutricionista Sarah Schenker Schenker.
 
Água
 
Alguns tipos de "águas vitaminadas" têm adição de açúcar. Segundo especialistas, um copo de 500 ml de algumas marcas pode conter até 15 g de açúcar, o equivalente a cerca de quatro colheres de chá.
 
Pão
 
Segundo a Action on Sugar, o pão nosso de cada dia é um dos alimentos que mais "escondem" açúcar. Uma simples fatia de pão processado pode ter, em média, até 3 g de açúcar. O açúcar do pão, aliás, é normalmente formado no processo natural de fermentação, mas também pode ser adicionado durante a fabricação do alimento. Informações da BBC.
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/saude/alimentacao/505-acucar-escondido-saiba-cinco-alimentos-que-camuflam-039-produto.html

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Crianças que consomem hambúrguer têm mais chances de desenvolver doenças alérgicas

Rio -  Comer fast-food três vezes por semana ou mais aumenta as chances de crianças desenvolverem condições alérgicas, constatou pesquisa das Universidades de Auckland, na Nova Zelândia, e de Nottingham, na Inglaterra. Entre as doenças mais comuns encontradas pelos especialistas estão asma, eczema (tipo de inflamação na pele), coceiras excessivas e lacrimejamento nos olhos.
O estudo analisou dados de 500 mil crianças em mais de 50 países. Depois de avaliar os números, os cientistas concluíram que jovens no início da adolescência que consumiam hambúrguer com batata frita constantemente tinham 39% mais riscos de sofrer de asma severa. Já as crianças entre seis e sete anos tinham 27% mais chances de sofrer com o mal.
Segundo os pesquisadores, os resultados se devem à grande quantidade de gordura trans que alimentos como os vendidos nas lanchonetes carregam. “Essas gorduras prejudicam o sistema imunológico, especialmente das crianças, que são mais frágeis. Por debilitarem a defesa do organismo, elas deixam as crianças mais propensas a desenvolver as doenças”, explica o coordenador do serviço de Pediatria do Hospital Balbino, Antônio Carlos Turner.
O especialista ainda explica que a ingestão precoce de altas quantidades de gordura vai, aos poucos, entupindo os vasos sanguíneos, facilitando o desenvolvimento de doenças como diabetes, hipertensão arterial e obesidade. “Não só porque são jovens que as crianças estão livres dos males que essa alimentação pode provocar”, alerta.
Para compensar a ingestão do fast-food, os pesquisadores recomendam que as crianças comam frutas regularmente. Segundo eles, o consumo de três ou mais porções de frutas por semana reduz o risco de asma, eczema e rinite alérgica de 11% a 14%.
“Legumes, frutas e verduras reforçam o sistema de defesa do organismo. É essencial que façam parte da alimentação dos pequenos”, explica Turner. Os pesquisadores afirmaram que os resultados do levantamento têm “grande importância para a saúde pública de todos os países por causa do aumento mundial de consumo de fast-food”.

Fonte: http://odia.ig.com.br/portal/cienciaesaude/crian%C3%A7as-que-consomem-hamb%C3%BArguer-t%C3%AAm-mais-chances-de-desenvolver-doen%C3%A7as-al%C3%A9rgicas-1.535738

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veja.abril.com.br

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Você sabe quais são as vantagens de se comer peixe?


Não tem quem não saiba que o peixe é um alimento nutritivo e deve ser consumido, pelo menos, duas vezes por semana, intercalando com outros tipos de carnes como, bovina, suína e aves. Mas, apesar da grande extensão do litoral brasileiro, a ingestão de peixes no Brasil ainda é muito pequena.

 Para que a alimentação fique mais rica e nutritiva, deve ser incentivado o consumo de peixe visando a diminuição da ingestão de ácidos graxos saturados e o aumento de poliinsaturados ômega 3, vitaminas e minerais.

A seguir, você conhecerá as principais vantagens para a saúde obtidas através dos nutrientes presentes nos peixes.

Os peixes são ricos em proteínas de alta qualidade.

Por serem ricos em aminoácidos essenciais (substâncias não produzidas pelo nosso organismo), os peixes possuem proteínas com valor nutritivo ligeiramente superior às das carnes vermelhas (como as de boi e porco). Além disso, as proteínas dos peixes são de alta digestibilidade, favorecendo o processo de digestão.

Em geral, os peixes possuem menos gordura que a maioria das carnes bovinas e suínas.

A porcentagem de lipídeos (gorduras) da maioria dos peixes encontra-se entre 0,2 a 23,7%. Essa quantidade varia de acordo com a espécie, sexo, idade, tipo de alimentação, estação do ano (verão ou inverno) entre outros fatores. Assim, eles podem ser classificados em:

Baixo teor de gordura: menor que 2%

Médio teor de gordura: de 2 a 5%

Alto teor de gordura: acima de 5%

Os peixes de carne clara como, por exemplo, bacalhau, badejo, corvina, carpa, dourado, garoupa, linguado, pescada; apresentam menor quantidade de lipídeo que os de carne escura como, por exemplo, atum, anchova, arenque, bagre, cavala, sardinha, salmão, tainha.

Os peixes são ricos em ômega 3.

O tipo de gordura predominante nos peixes é a poliinsaturada diferentemente das carnes vermelhas, as quais contêm uma alta proporção de gordura saturada. A do tipo saturada, quando consumida em grande quantidade, pode ser prejudicial para o coração.

Dentre as "famílias" de gordura poliinsaturada, destaca-se o ômega 3, devido aos grandes benefícios proporcionados à nossa saúde, como: diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral (derrame), redução da pressão arterial, ação anti-inflamatória, diminuição das taxas de triglicérides e colesterol total no sangue.

O ômega 3 está presente, em maior quantidade, nos peixes de águas salgadas e frias, como: atum, arenque, bacalhau, sardinha e salmão. Os de águas doces, também apresentam ômega 3, mas em quantidade muito inferior quando comparados aos primeiros.

Os peixes são boas fontes de vitaminas e minerais.

Eles apresentam boas concentrações de vitaminas lipossolúveis (solúveis em gorduras), como A, E e, principalmente, D. Também são ricos em vitaminas hidrossolúveis (solúveis em água) como niacina - presente nas reações químicas de liberação de energia em nosso corpo - e ácido pantotênico - essencial no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras.

Além disso, os peixes contêm vários minerais importantes como, sódio, potássio, magnésio, cálcio, ferro, fósforo, iodo, flúor, selênio, manganês e cobalto.

Os peixes são versáteis.

Outra grande vantagem dos peixes em relação às carnes de boi e porco é a facilidade em seu preparo: os frescos cozinham em pouquíssimo tempo e podem ser usados em diversas preparações, como: ao molho, empanado, assado, ensopado, cozido, grelhado, frito e até mesmo cru - desde que seja proveniente de um fornecedor que possua boas condições higiênico-sanitárias e seja de sua confiança.

Também podem ser adquiridos em conserva (enlatados), resfriados, congelados, salgados (bacalhau) e defumados (arenque, salmão ou truta).

Por causa de todas as vantagens descritas, incluir ou aumentar o consumo de peixes é uma boa atitude para obter os benefícios que os seus nutrientes essenciais fornecem.
Por:
Roberta Stella
Nutricionista formada pela Universidade de São Paulo (USP) 

Fonte: http://cyberdiet.terra.com.br/voce-sabe-quais-sao-as-vantagens-de-se-comer-peixe-2-1-1-234.html

flickriver.com

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Comer fora de casa fica 11,5% mais caro em um ano; cerveja sobe mais de 13%

A alimentação fora de casa ficou 11,49% mais cara nos últimos 12 meses, superando a alta dos preços dos alimentos e bebidas em geral, que foi de 8,49%, de acordo com os dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgados nesta sexta- feira (11) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Dentro do item alimentação fora do domicílio, as refeições registraram alta acumulada nos 12 meses de 12%, mas essa não foi a maior elevação. O acréscimo mais intenso foi da cerveja, de 13,72%, e a menos intensa, de 7,38%, foi verificada nos preços dos doces.
Considerando apenas o mês de outubro, o consumidor que se alimenta fora de casa desembolsou 0,90% a mais em relação a setembro. Neste caso, o destaque ficou com o refrigerante e a água mineral, que, juntos, pesaram 1,78% a mais no bolso. Depois, aparecem outras bebidas alcoólicas (1,38%) e cerveja (1,30%).
No ano, a refeição fora do domicílio acumula alta de 8,14%.
Comer fora: maiores aumentos foram em Curitiba e Fortaleza
Nos últimos 12 meses, consumidores de Curitiba e Fortaleza foram os mais penalizados pelo aumento de preços ao comer fora de casa, como mostra a tabela abaixo:
Alimentação em casa: alta no Rio de Janeiro
No domicílio, o Rio de Janeiro é a capital onde os preços da alimentação em casa mais subiram, acumulando alta de 10,31% em 12 meses. A média nacional para o mesmo período ficou em 6,88%.
No ano, a alimentação em casa já subiu 4,75%, com destaque para Curitiba, onde a alta é de 6,73%. No décimo mês do ano, a alimentação em casa ficou 0,36% mais cara, com a maior alta em Curitiba, de 1,18%.