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domingo, 31 de maio de 2020
Morre o empresário Jaime Paes Mendonça
Protestos contra racismo chegam ao 5º dia nos Estados Unidos
Atlético de Alagoinhas tem sede invadida e acervo de troféus destruídos
Estados Unidos lançam missão tripulada ao espaço após quase uma década
Brasil ultrapassa número de mortes da França por Covid-19 com mais de 28,8 mil registros
Brasil abriu 846,9 mil empresas no primeiro trimestre
Com possível contágio de coronavírus, presidente do Uruguai entra em isolamento
sábado, 30 de maio de 2020
7ª noite da Festa em louvor ao Divino Espírito Santo em Inhambupe 30 05 2020
INHAMBUPE REGISTRA 3º CASO CONFIRMADO PARA COVID-19
Por que milhares de pessoas morrem de “eventos adversos”?
A doença cardiovascular e o câncer são as duas maiores causas de morte no Brasil. Juntas, correspondem a quase 45% dos óbitos no nosso país. Imagino que esta informação não seja nenhuma surpresa, mas você saberia dizer qual é a terceira causa de morte no nosso meio? Baseado nos mesmos dados do Ministério da Saúde, a resposta seria as doenças do aparelho respiratório (11,8% das causas de morte) e causas externas (11,4%).
Entretanto, existe outra causa de dano e morte que não aparece nos atestados de óbito e, portanto, não é catalogada: eventos adversos. Evento adverso pode ser definido como o incidente que resulta em dano ao paciente, podendo inclusive levar a morte. A distinção entre os eventos adversos e outros desfechos indesejados está basicamente na natureza das lesões. No evento adverso, a morte não ocorre pela evolução natural da doença, e sim por uma lesão não intencional causada no cuidado ao paciente. Alguns exemplos de eventos adversos são a infecção hospitalar, o atraso ou erro em diagnóstico, problemas relacionados a cirurgias e erros de medicação.
Afinal, qual a frequência de eventos adversos e sua relação com mortes? Em 1999, o relatório “errar é humano” do Instituto de Medicina dos Estados Unidos concluiu que a atividade de atendimento na saúde não era uma prática infalível e que havia grande probabilidade de causar eventos adversos. A conceituada revista British Medical Journal publicou, em 2016, um artigo intitulado “Medical error-the third leading cause of death in the US”, que posiciona as mortes relacionadas a danos durante o cuidado à saúde como a terceira causa de morte também nos Estados Unidos, atrás apenas das mortes de causa cardiovascular e câncer. No Brasil, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais apresentaram, em 2017 e em 2018, o “Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil” que avaliou, por meio de dados coletados de altas de pacientes em hospitais públicos e privados, o impacto de condições adquiridas na mortalidade. Concluíram que, se erros assistenciais associados à assistência hospitalar fossem considerados um grupo de causa de óbito, teríamos de 120.514 a 302.610 mortes e, assim, a mortalidade destes eventos estaria entre a segunda e quinta posição de causas de óbito no Brasil.
Em relação aos eventos adversos decorrentes do uso de medicamentos, o National Coordinating Council for Medication Error Reporting and Prevention define o erro de medicação como “qualquer evento evitável que possa causar ou induzir ao uso inadequado de medicamentos ou danos ao paciente” e que podem ser cometidos em qualquer etapa da sua utilização, seja na prescrição, dispensa ou administração, tanto pelo próprio paciente quanto pelos profissionais de saúde. Há casos registrados de problemas relacionados ao uso de medicamentos desde o final do século XIX, como o exemplo de mortes causadas pelo uso de clorofórmio na anestesia, da icterícia causada pelo uso de arsênico no tratamento da sífilis e o histórico caso da talidomida, que provocou milhares de casos de malformação congênita nos anos 50 e 60. Dados da ONU, divulgados em abril de 2020, estimam que o uso excessivo de medicamentos causará até 10 milhões de mortes por ano e que 6% das hospitalizações no mundo estejam relacionadas ao uso de medicamentos. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), cerca de 20 mil pessoas morrem ao ano vítimas da automedicação no Brasil.
No atual cenário de incertezas na pandemia do COVID-19, uma doença da qual ainda se sabe muito pouco, assistimos a desesperada busca de um tratamento seguro e efetivo, e infelizmente ao mesmo tempo, eventos e mortes potencialmente associados ao uso de medicamentos, como os relatados nos estados do Amazonas e Bahia. Portanto, o uso de medicamentos deve ser sempre sobre prescrição e vigilância médica e nunca deve se fazer a automedicação. Ainda, os tratamentos considerados experimentais devem ser executados no ambiente da pesquisa clínica, que permitirá maior segurança ao paciente e obtenção de respostas cientificamente embasadas e que poderão realmente beneficiar a toda a sociedade.
Ligue 180 registra aumento de 36% em casos de violência contra mulher no mês de abril
Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos Comparativamente, indica crescimento no número de denúncias registradas pelo Ligue 180 nesta ano em comparação com o ano passado. De acordo com reportagem da Agência Brasil, em março deste ano as denúncias cresceram 15% em relação a março de 2019.
Em abril o crescimento foi ainda maior. As denúncias de violações aos direitos e à integridade das mulheres aumentaram 36% se comparado a abril de 2019.
O Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos atribui o crescimento ao fato das pessoas estarem passando mais tempo em casa em decorrência da pandemia do novo coronavírus.
A um mês do prazo final, Receita recebe declaração do IR de metade dos contribuintes
Governo lança campanha Viva a Feira para adequar feiras livres durante pandemia
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), lançou neste sábado (30) a campanha Viva a Feira, com o objetivo de apoiar os municípios a adequarem as feiras livres, feiras orgânicas, feiras agroecológicas e mercados municipais, às normas de saúde recomendadas para enfrentamento da Covid-19.
Dentre os cuidados, está a adoção de boas práticas de higiene e de distanciamento social, tanto pelo feirante quanto em relação aos alimentos produzidos pelos agricultores familiares e comercializados na feira. Dessa forma, será garantida a regularidade do abastecimento e o consumo de alimentos saudáveis para as cidades, também garantindo a renda das famílias que vivem no campo.
A campanha Viva Feira é mais uma estratégia da SDR para adequar as feiras livres e mercados municipais aos novos tempos. Nos últimos cinco anos, a SDR, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), já investiu R$ 41,2 milhões na construção e reforma de 54 mercados municipais e mais R$ 9 milhões na aquisição de 12.260 barracas de feira livre padronizadas, que foram entregues a diversos municípios baianos, com padrões de segurança e higiene para melhor comercialização de produtos.
Inicialmente, as ações da Viva a Feira serão focadas nos dez municípios baianos com maior índice de contaminação pela Covid-19. Como é o caso de Jequié que, na última quarta-feira (27), recebeu a doação de 120 barracas padronizadas, cinco mil máscaras e 2.500 luvas. Ainda estão na lista os municípios de Uruçuca, Itabuna, Ipiaú, Ilhéus, Salvador, Buerarema, Coaraci, Itajuípe e Lauro de Freitas. Os municípios já apoiados pela SDR/CAR, com a reforma ou construção de mercados municipais e entrega de barracas de feiras livres, também terão prioridade. A lista dos municípios que já receberam as barracas padronizadas de zinco galvanizado está disponível no site da CAR.
O município participante da campanha, de forma parceira e solidária, precisa situar a feira livre em local arejado e limpo, disponibilizar pia com água encanada, para ser acionada ao pisar em um botão instalado no chão, participar, junto com os feirantes, da sua organização, dispor as barracas com a distância mínima de três metros entre elas e ter funcionários para ordenar o público de forma a evitar aglomeração.
A prefeitura de Cruz das Almas, por exemplo, recebeu R$ 433.7 mil para requalificar o Mercado Municipal. Em Mairi, o governo destinou R$ 1 milhão para reforma do mercado municipal, o que permitiu manter o mercado aberto mesmo durante a pandemia.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/21069-governo-lanca-campanha-viva-a-feira-para-adequar-feiras-livres-durante-pandemia.html
Sesab registra 17.626 casos confirmados e 29 mortes por Covid-19
De acordo com a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), a Bahia registrou neste sábado (30) 17.626 casos confirmados de Covid-19, o que representa 15,44% do total de notificações no estado. Os 29 óbitos contabilizados no boletim epidemiológico deste sábado referem-se a um período de 14 dias. As notificações tardias estão sendo apuradas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Corregedoria. A Sesab registrou 5709 casos recuperados. Mais de 11,2 mil pessoas estão sendo monitoradas pela vigilância epidemiológica e com sintomas da Covid-19, o que são chamados de casos ativos.
Na Bahia, 2.556 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Segundo o boletim, 40,7 mil casos foram descartados. Foram registradas 114 mil notificações em todo o estado. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h30 deste sábado (30).
Na Bahia, dos 1.725 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS) exclusivos para coronavírus, 996 possuem pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 58%. No que se refere aos leitos de UTI adulto e pediátrico, dos 766 leitos exclusivos para o coronavírus, 524 possuem pacientes internados, compreendendo uma taxa de ocupação de 68%.
Cabe ressaltar que o número de leitos é flutuante, representando o quantitativo exato de vagas disponíveis no dia. Intercorrências com equipamentos, rede de gases ou equipes incompletas, por exemplo, inviabilizam a disponibilidade do leito. Ressalte-se que novos leitos são abertos progressivamente mediante o aumento da demanda.
Já o Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA) realizou 52.462 exames do tipo RT-PCR, que é o padrão ouro para identificar o genoma viral do coronavírus, no período de 1° de março a 30 de maio de 2020. Estão em análise 3.707 exames.
Brasileiros se queixam de distúrbios do sono e alimentação na pandemia, diz pesquisa
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/80944-brasileiros-se-queixam-de-disturbios-do-sono-e-alimentacao-na-pandemia-diz-pesquisa.html
Benefício Emergencial: Veja quais trabalhadores vão receber até R$ 1.813,03
Sobre o auxílio BEm
O Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda é um benefício financeiro destinado aos trabalhadores que apresentarem redução de jornada de trabalho e de salário ou suspensão temporária do contrato de trabalho em função da crise causada pela pandemia do Coronavírus – COVID 19.
Como receber o benefício emergencial?
- não tiver sido informada conta no ato da adesão;
- houver impedimento para o crédito na conta indicada;
- houver erros nos dados da conta informada.
Valor do benefício
Auxílio Emergencial: 3ª parcela terá calendário liberado em duas semanas
10 milhões continuam com pedidos em análise

Beneficiários podem ter o auxílio suspenso
Para sacar em espécie a segunda parcela do Auxílio Emergencial é preciso seguir um cronograma de saques que está dividido por mês de aniversário, os saques começaram hoje, confira a seguir o calendário de saque se se estende até a próxima semana.Saques em dinheiro começaram hoje
- 30 de maio: nascidos em janeiro
- 1º de junho: nascidos em fevereiro
- 2 de junho: nascidos em março
- 3 de junho: nascidos em abril
- 4 de junho nascidos em maio
- 5 de junho: nascidos em junho
- 6 de junho: nascidos em julho
- 8 de junho: nascidos em agosto
- 9 de junho: nascidos em setembro
- 10 de junho: nascidos em outubro
- 12 de junho: nascidos em novembro
- 13 de junho: nascidos em dezembro