domingo, 17 de maio de 2020

Passageiro de avião terá de pedir para ir ao banheiro



Nada de despedidas no aeroporto. Você mesmo faz seu check-in e despacha as malas. Na porta do avião, recebe a refeição para o voo, dentro de um saco que servirá para guardar o lixo até a aterrissagem. Bagagens de mão serão ainda mais limitadas.


Para ir ao banheiro, será preciso pedir autorização dos comissários. Mantida vazia, uma área da cabine servirá como "chiqueirinho" se alguém apresentar sintomas de Covid-19. Na chegada, nada de abraços também.

Essas são algumas das mudanças já decididas por companhias aéreas europeias ou em discussão entre empresas e governos para evitar o contágio pelo coronavírus enquanto uma vacina não for descoberta e amplamente disseminada.

Na quarta (13), o Centro Europeu de Controle e Prevenção de Doenças (ECDC) e a Agência de Segurança da Aviação da União Europeia enviaram diretrizes aos governos europeus, com recomendação de várias mudanças para aumentar a segurança nos voos.

Será preciso preencher questionários de saúde e dar informações de localização (para facilitar o rastreamento no caso de identificação de algum doente no voo) na compra da passagem ou no check-in online, dependendo da antecedência com que for feita a reserva.

A orientação é que apenas passageiros entrem nos terminais dos aeroportos, que já começaram a medir a temperatura nas portas. Obviamente, o uso de máscara será obrigatório o tempo todo.

O número de restrições e o medo de contágio devem fazer com que voos mais longos demorem mais a retomar, dizem representantes das companhias.

Dados da aviação na China, onde a epidemia começou antes e foi controlada mais cedo, mostram uma recuperação dos voos domésticos, mas ainda menos da metade da média pré-confinamento: eram 75 mil por mês, e agora são cerca de 30 mil.

A empresa de baixo custo Ryanair, uma das que anunciaram o fim da fila de espera pelos toaletes, se prepara para reiniciar 40% dos voos em julho, subindo para até 70% em setembro.

Uma das questões mais debatidas é se será obrigatório manter assentos vazios, política já adotada por companhias como a Lufthansa e a TAP, mas rejeitada pela Iata (associação das empresas aéreas).

A associação critica a ideia com dois tipos de argumento. Um é de saúde: segundo o conselheiro médico David Powell, o fluxo de ar dentro do avião é dez vezes maior que em outros locais públicos, como cinemas e teatros, e o ar passa por filtros potentes chamados de Hepa, os mesmos usados em enfermarias (com exceção de aeronaves antigas).

"O risco de transmissão não é pelo ar da cabine, mas por gotas de saliva de alguém infectado", disse o consultor. Como as pessoas estão sentadas lado a lado, há menos risco de contaminação, principalmente com o uso da máscara. E o assento da poltrona funcionaria como um escudo físico.

Para tornar a convivência ainda mais segura, a Iata estuda a possibilidade de fasear as refeições, para que os passageiros não precisem tirar as máscaras ao mesmo tempo para comer.

Essa opção, porém, é menos eficaz que a de distribuir as caixas de lanche na entrada, pois obrigaria os comissários a se deslocar mais vezes pelo corredor.

Outra opção, adotada pela Ryanair, é só servir alimentos e bebidas por encomenda, pré-embalados --e, como já acontece hoje em várias lojas europeias, o pagamento só é possível com cartão.

O outro argumento da Iata contra o cancelamento de assentos também é de saúde, mas financeira. O economista-chefe da entidade, Brian Pierce, diz que, para empatar receitas e custos, é preciso voar com pelo menos 75% dos assentos ocupados, e a exigência de "cancelar" acentos permitiria no máximo 67%.

Por enquanto, a Comissão Europeia (Poder Executivo da UE) não falou em assentos vazios, e a agência de controle de doenças escolheu palavras cuidadosas: "Sempre que viável", as companhias aéreas devem garantir, "na medida do possível", distanciamento físico entre os passageiros.

Se não for viável nem possível, "passageiros e tripulantes devem aderir a todas as outras medidas preventivas, incluindo higiene das mãos, etiqueta respiratória e uso de máscara", sugerem as diretrizes.

As verificações de temperatura podem ter um efeito psicológico, mas são pouco eficazes para identificar pessoas infectadas, dizem as agências.

Elas também se opõem a passaportes de imunidade, já que não há certeza até o momento de que ter desenvolvido anticorpos garante imunidade. Se e quando uma vacina estiver disseminada, porém, é praticamente certo que o certificado de vacinação seja exigido no mundo todo, como já acontece hoje em alguns locais com doenças como a febre amarela.

As diretrizes das agências da UE não se sobrepõem a regras estipuladas pelos governos nacionais, mas o bloco espera que um protocolo comum facilite o trânsito de pessoas e ajude a religar as turbinas de um dos setores mais atingidos pela pandemia.

A retomada das viagens pode também trazer uma reorganização de rotas, já que países podem abrir suas pistas de aterrissagem apenas para aviões vindos de destinos em que a pandemia é considerada sob controle, como sugere a UE em suas orientações.

No continente, começou a funcionar na sexta (15) a primeira "bolha de viagens", entre os países bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia), e há negociações para estabelecer corredores seguros entre locais que tiveram sucesso no combate à pandemia.

Áustria, Grécia Israel, Noruega, Dinamarca, República Tcheca, Singapura, Austrália e Nova Zelândia têm feito teleconferências para acertar condições nessa direção.

Outras bolhas em estudo são a que une Israel, Grécia e Chipre (países em que o turismo representa parte significativa de seu PIB) e outra com Croácia, Eslovênia, República Tcheca, Eslováquia, Áustria e Alemanha.

Se de um lado há esforços para facilitar as viagens, de outro surgem complicadores. Espanha e Reino Unido já anunciaram que quem chegar de fora precisará ficar 14 dias em quarentena, em instalações específicas.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/79471-passageiro-de-aviao-tera-de-pedir-para-ir-ao-banheiro.html

Covas suspende rodízio radical e pede antecipação de feriados para 'parar' cidade



O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, anunciou o fim do megarrodízio de veículos na capital paulista a partir desta segunda-feira (18) e um projeto para antecipar os feriados de Corpus Christi e do Dia da Consciência Negra.

"A cidade está chegando ao seu limite de opções", afirmou o prefeito

Ele afirmou ainda que a cidade está perto de um colapso no atendimento. "Precisamos decidir se queremos testar nossos limites ou sermos prudentes e nos mantermos firmes em isolamento social pelo tempo necessário para o sistema de saúde não entrar no colapso", disse o prefeito. "Estamos mais próximos disso do que gostaríamos."

Covas afirmou ainda que a capital não pode decretar lockdown isoladamente.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/79489-covas-suspende-rodizio-radical-e-pede-antecipacao-de-feriados-para-parar-cidade.html

Notificações do Globoplay são invadidas por hackers e causam susto em assinantes



O Globoplay, plataforma de streaming do Grupo Globo, foi alvo de hackers na madrugada deste domingo (17). Uma notificação enviada pelo aplicativo chegou aos assinantes com a mensagem "HACKED BY OURMINE". O assunto logo tomou as redes sociais e chegou a estar nos assuntos mais falados do Twitter.

Além do Globoplay, o GShow, portal de entretenimento, também foi afetado. Os usuários do aplicativo receberam notificação com a mensagem #GShowHack.

Em nota, o Globoplay esclarece que a invasão foi apenas no sistema de notificação do app, que nenhuma informação de usuário foi comprometida e que não é necessário apagar o aplicativo. Confira a nota completa:


Uma informação importante para todos os nossos usuários:


O sistema de envio de push notifications do Globoplay, gerenciado por uma empresa parceira, foi alvo de uma ação de cibervandalismo na noite deste sábado, 16/5. Os invasores enviaram duas mensagens que direcionavam o usuário para o site da organização.

O Globoplay lamenta o incidente, pede desculpas a todos os seus usuários e esclarece:

1 – Nenhum sistema da Globo ou do Globoplay foi invadido. A falha de segurança se limitou ao sistema da empresa parceira responsável pelo envio de push notifications;

2 – Nenhuma informação dos usuários, assinantes ou não, foi comprometida. O sistema de push notifications não se conecta com os bancos de dados dos nossos usuários e nem a qualquer outro sistema. Os invasores se limitaram a enviar as mensagens para toda a base, no que se chama tecnicamente de broadcast push, sem que os destinatários tenham sido individualizados.

3 – Não existe qualquer risco em usar o Globoplay, em qualquer plataforma. Não é necessário desinstalar o aplicativo nem trocar senha.

4 – Os usuários devem deletar as notificações cujo texto começa com “Hacked by...”. Essas notificações direcionam o usuário para o site do grupo invasor.

5 – A Globo e o Globoplay levam a segurança de seus clientes e usuários muito a sério. Reconhecemos o inconveniente causado, mas reforçamos: nenhum dado de nossos usuários foi comprometido. O incidente se limitou a um sistema periférico e a uma única conta, já identificada e eliminada.

6 – Vamos trabalhar internamente e junto a nossos parceiros para reforçar medidas de segurança que minimizem os riscos de novos incidentes.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/holofote/noticia/58096-notificacoes-do-globoplay-sao-invadidas-por-hackers-e-causam-susto-em-assinantes.html

Há 30 anos, OMS tirou homossexualidade de catálogo de distúrbios



"Diziam que o diabo botava isso na gente". "A psicóloga perguntou se eu havia sido estuprado na minha infância". "Ouvi que era coisa de pai muito ausente".

Os relatos integram o livro "Tentativas de Aniquilamento de Subjetividades LGBTIs", lançado em 2019 pelo Conselho Federal de Psicologia.

A obra ouviu 32 pessoas apontadas como doentes e obrigadas pela família a passar por "sessões de cura" em consultórios e comunidades terapêuticas para deixarem de ser lésbicas, gays, bissexuais, trans, travestis e intersexo.

Neste domingo (17), faz 30 anos que a OMS (Organização Mundial da Saúde) retirou o homossexualismo (o sufixo "ismo" refere-se a doença na medicina) da 10ª edição da CID, sigla em inglês para Classificação Estatística Internacional de Doenças.

Antes da mudança, a homossexualidade (o sufixo "dade" significa comportamento) estava no mesmo patamar de transtornos como a pedofilia.

Em 1973, a Associação Americana de Psiquiatria já havia banido a homossexualidade de sua lista de distúrbios.

No Brasil, a medida foi tomada pelo Conselho Federal de Medicina em 1985, após pressão do Grupo Gay da Bahia, conta Luiz Mott, fundador da instituição. "Fizemos um abaixo-assinado, que recolheu 16 mil assinaturas numa época em que só havia fax."

O 17 de maio virou o Dia Internacional Contra a Homofobia e a Transfobia.

A antropóloga Regina Facchini, pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da Unicamp, explica que a OMS despatologizou a homossexualidade, mas deixou um resíduo. "Ficou em aberto a possibilidade de as pessoas que não se sentirem confortáveis com sua homossexualidade procurarem tratamento."

Para a OMS, essas pessoas sofriam de orientação sexual egodistônica. No ano passado, a entidade tirou da egodistonia o status de transtorno psíquico quando baniu a transexualidade de seu novo cadastro de patologias, que passa a valer em janeiro de 2022.

Desde 1999, os psicólogos são obrigados a cumprir a resolução 001 do Conselho Federal da categoria, que proíbe terapias de reversão sexual em pessoas LGBTIs. Para a entidade, não é possível curar uma doença que não existe.

Mas, por causa da brecha deixada pela OMS, psicólogos religiosos conseguiram nos tribunais aval para fornecer a chamada "cura gay".

O grupo Psicólogos em Ação obteve na Justiça Federal do Distrito Federal uma liminar em setembro de 2017 e uma sentença favorável três meses depois expedida pelo juiz Waldemar de Carvalho.

No seu despacho, Carvalho negou cassar a resolução 001, mas entendeu que não poderia deixar "desamparados os psicólogos que se dispunham a estudar e aplicar suas técnicas àqueles que procurarem suporte no enfrentamento de seus mais profundos sofrimentos relacionado à orientação sexual egodistônica".

Psicólogos também se alinharam a políticos evangélicos para tentar implantar a medida. De ao menos cinco iniciativas apresentadas na Câmara Federal, entre 2005 e 2016, uma está em tramitação e as demais foram arquivadas.

Cris Serra, que pesquisa religião e sexualidade na Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), vê na pressão de mercado um dos pilares de sustentação da "cura gay". "As comunidades terapêuticas fazem, na clandestinidade, esses atendimentos", diz.

A "cura gay" foi um serviço legalmente fornecido no Brasil de setembro de 2017 até abril de 2019, quando a ministra Cármen Lúcia, do STF, deu liminar a um pedido do Conselho Federal de Psicologia para que a resolução 001 fosse novamente cumprida à íntegra. Em janeiro deste ano, a ministra suspendeu a tramitação da ação popular do grupo Psicólogos em Ação.

Para Pedro Paulo Bicalho, presidente do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, o desconforto sentido por uma pessoa LGBTI não é um problema dela, mas social.

"Essa sensação de rejeição em relação à própria sexualidade é o efeito mais direto que uma pessoa não heterossexual vive na sociedade LGBTfóbica brasileira", diz.

A reportagem procurou o Psicólogos em Ação, que não respondeu aos pedidos de entrevista.

O cientista social Alexandre Oviedo, que analisou controvérsias no discurso da "cura gay" promovida por 19 organizações que trabalham em igrejas, diz que elas buscam um verniz científico nos seus discursos e ligar a homossexualidade a abusos na infância ou família desestruturada."

Para o advogado Renan Quinalha, da Unifesp, o movimento LGBTI tem um desafio:"se reinventar quando falta espaço".


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/79475-ha-30-anos-oms-tirou-homossexualidade-de-catalogo-de-disturbios.html

A vitamina da controvérsia

No mês de março, quando a Europa figurava como epicentro da pandemia do novo coronavírus, um documento vindo da Itália direcionou os holofotes para a vitamina D. Dois médicos, também professores da Universidade de Turim, constataram que pacientes hospitalizados pela Covid-19 apresentavam taxas baixas da substância — isto é, tinham o que se chama tecnicamente de hipovitaminose D.
A dupla juntou evidências sobre o elo do nutriente com a imunidade e preparou um relatório que ganhou as manchetes dos jornais de todos os cantos do planeta.
Os italianos, e outros profissionais na sequência, sugerem que a adequação dos níveis seria um reforço na proteção e no tratamento contra a doença. Entretanto, até agora não se tem notícia da publicação oficial do estudo em nenhum periódico científico. Também faltam detalhes sobre o trabalho, como número de participantes envolvidos, condições clínicas, entre outros aspectos fundamentais, para que a substância seja realmente alçada ao posto de inimiga do vírus Sars-CoV-2.
Mesmo que não haja consenso sobre o uso da vitamina D com função preventiva ou terapêutica diante do patógeno, muita gente tem se agarrado a qualquer fio de esperança — até porque o panorama assusta. Mas, sem as devidas ponderações, tais mensagens podem levar ao uso de suplementação por conta própria, o que é contraindicado pelos especialistas. Tanto que diversas sociedades médicas brasileiras lançaram notas de alerta enfatizando o risco do excesso da substância, que pode ser tóxico.
“O trabalho italiano aponta uma associação, ou seja, não estabelece uma relação de causa e efeito”, interpreta o endocrinologista Sérgio Maeda, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia — Regional São Paulo. “É como se deixasse pistas para novas investigações”, explica.
Ainda de acordo com Maeda, existe um tipo de pirâmide quando se fala em evidências científicas. No cume, estão pesquisas rigorosas cujos resultados são realmente capazes de nortear diretrizes e recomendações em saúde. Só que o tipo de análise conduzida na Itália está longe desse patamar — daí por que não dá para sair indicando vitamina D a torto e a direito. Mesmo que o nutriente seja primordial ao sistema imunológico, seria necessário um aprofundamento nos estudos, com critérios mais rígidos, para validar seu papel na Covid-19.
Parece que os esforços já começaram. “Há estudos com a vitamina D em andamento mundo afora”, observa a infectologista Rosana Richtmann, da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). A médica salienta, entretanto, que a substância não faz parte do tratamento. Afinal, as etapas essenciais para se chegar a um veredicto levam tempo. E, assim como o Sars-CoV-2 esconde mistérios e desafia a ciência a cada dia, o próprio efeito da vitamina precisa ser mais bem compreendido.
A nutricionista Silvia Ramos, do Conselho Regional de Nutricionistas da 3ª Região (SP/MS), pondera que o documento italiano promove reflexões. Ela lembra que o começo da pandemia no Hemisfério Norte se deu no inverno. “Os idosos acometidos pela Covid-19 poderiam estar com suas reservas de vitamina D ainda mais reduzidas pelas condições climáticas”, raciocina. “De qualquer forma, não temos evidências de que a suplementação possa frear o Sars-CoV-2”, reforça.
Fonte: https://saude.abril.com.br/alimentacao/a-vitamina-da-controversia/

O exercício físico mexe profundamente no metabolismo

Há um mar de minúsculas moléculas que trafegam por nossas veias e artérias, cada qual com suas tarefas. Imagine então quão complicado é compreender o papel das atividades físicas na produção e na interação delas com o organismo. Mas essa missão não assustou pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália.
Em um empreendimento sem precedentes, eles recrutaram 52 soldados e avaliaram aproximadamente 200 substâncias diferentes no sangue de cada um antes e depois de um regime de treinos. “Escolhemos esses voluntários porque eles vivem no mesmo lugar [no quartel], têm os mesmos hábitos de sono, exercem o mesmo trabalho e comem a mesma comida”, explica o cardiologista John O’Sullivan, orientador da investigação.
Em situações controladas como essa, é possível descartar a influência de outros hábitos e verificar a real magnitude do efeito dos exercícios. E, pelo visto, ela é enorme. Segundo a investigação, 80 dias de musculação e práticas aeróbicas interferiram na capacidade de queima de gordura, na saúde dos vasos sanguíneos, na população de bactérias benéficas que habitam o intestino, na regulação de neurotransmissores por trás da sensação de bem-estar…


“Os resultados mostram que as adaptações do metabolismo promovidas pela atividade física são muito mais intensas do que reportado anteriormente”, conclui O’Sullivan.
Fonte: https://saude.abril.com.br/fitness/o-exercicio-fisico-mexe-profundamente-no-metabolismo/

LGBTIs vivem acirramento de violência familiar em isolamento social


A crise global causada pelo novo coronavírus "está exacerbando as dificuldades da população LGBTI", reconheceu a Organização das Nações Unidas (ONU) em um comunicado divulgado em abril. A ONU explicou na época que essa minoria "muitas vezes encontra discriminação e estigmatização ao buscar serviços de saúde, e é mais vulnerável à violência e outras violações dos direitos humanos". No Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, comemorado hoje (17), LGBTIs ouvidos pela Agência Brasil que trabalham no acolhimento a essa população chamam a atenção para o cruzamento dessa forma de discriminação com as dificuldades enfrentadas por todos diante da maior pandemia das últimas décadas.
Gestora de uma rede de apoio emocional que já realizou mais de 100 atendimentos a LGBTIs no Rio de Janeiro, a vice-presidente do Grupo Arco-Íris, Marcelle Esteves, ouve diariamente os desabafos de pessoas que perderam seu sustento com a crise, tiveram que se confinar em lares em que não são aceitas e sofrem violências físicas e psicológicas por parte das próprias famílias.
"A gente atende os mais variados públicos. Desde aquele indivíduo que é estudante e mora com os pais até aquele que já tem o seu escritório e nesse momento perde o seu sustento e fica refém dos familiares. E qual escolha ele tem? Volta para a família? Vai para a rua?", lamenta s psicóloga, que atende com frequência casos de depressão. "A autonomia financeira é primordial. Sem ela, você fica sem o seu direito de escolha, fica refém do outro, e muitos acabam reféns de suas próprias famílias".
Uma pesquisa internacional realizada com 3,5 mil homens gays, bissexuais e transexuais pelo aplicativo de relacionamentos Hornet confirma a percepção da psicóloga. Segundo noticiado pela Fundação Thomson Reuters, na terça-feira (12), 30% dos entrevistados responderam que não se sentem seguros em casa durante o isolamento. Marcelle destaca, entretanto, que a violência é ainda mais severa contra a população transexual, que tem sua identidade negada por familiares. "Tenho jovens em atendimento que preferem ir para a rua e correr o risco de se contaminar, porque não estão suportando ficar nas suas casas".
Mesmo que a LGBTfobia já tenha sido declarada crime pelo Supremo Tribunal Federal (STF), muitas vítimas relatam dificuldades em denunciar familiares próximos, como pais e mães, e se veem sem ter onde buscar abrigo após uma denúncia, conta Marcelle, que muitas vezes tenta aconselhar as vítimas a buscar amigos. "É importante que essa pessoa rompa com esse círculo de violência, se não ela pode acabar sendo morta".  
Além do acolhimento e aconselhamento de vítimas de violência doméstica, o Grupo Arco-Íris tem reunido doações para atender com cestas básicas a um cadastro de 3 mil LGBTIs em situação de extrema vulnerabilidade no estado do Rio de Janeiro. Desde que o isolamento social começou, Marcelle conta que os pedidos de ajuda para ter o que comer não pararam de chegar. Entre as situações mais difíceis está a de parte da população trans que, excluída do mercado de trabalho, depende da prostituição para sobreviver.
Na Coordenadoria Especial de Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro, o trabalho desenvolvido para a inclusão de pessoas trans no mercado de trabalho se tornou "quase impossível", lamenta o coordenador, Nélio Giorgini. Com o pai internado em uma unidade de terapia intensiva há 14 dias, com covid-19, Nélio conta que vive desde março o período de trabalho mais intenso desde 2017, quando assumiu o cargo.  

"O que tem vindo até nós são relatos desesperadores", desabafa. "São pessoas que estão passando fome, pessoas que precisam de abrigo", diz ele, que não deixa de comemorar vitórias pontuais, como a contratação recente de um jovem trans por uma rede de hipermercados.

A coordenadoria tem ajudado na distribuição de cestas básicas, confeccionou máscaras e trabalha em busca de vagas em abrigos municipais para pessoas LGBTIs desabrigadas e em situação de rua. Além disso, estão previstas reuniões com a iniciativa privada para buscar apoio e emprego para essa população, além da ajuda a iniciativas como a Casa Nem, que abriga pessoas trans em situação de vulnerabilidade no Rio de Janeiro. O abrigo é mantido por doações e a mobilização de ativistas criou um financiamento coletivo para receber ajuda no período da pandemia.
Fundador da Casa 1, lar de acolhimento para a população LGBTI na capital paulista, Iran Giusti percebeu com a crise, um retorno de ex-moradores que já haviam se estabelecido fora do acolhimento. "Aumentou significativamente por conta das demissões. Como, em geral, esses jovens têm uma baixa escolaridade, os trabalhos em que atuavam eram essencialmente os de serviços que deixaram seus funcionários completamente desamparados", conta Giusti, que têm ajudado essas pessoas com questões como a obtenção do auxílio emergencial. "Como os jovens que já estavam acolhidos e acolhidas entraram em confinamento, infelizmente, não conseguimos receber novos".
Giusti narra histórias parecidas com a que Marcelle ouve no acolhimento online no Rio de Janeiro. "Percebemos uma mudança no perfil de quem pede ajuda, sendo agora jovens com um perfil de maior independência, que trabalhavam, estudavam e conseguiam conviver relativamente bem com a família. Com o isolamento, muitas situações ficaram insustentáveis".
Um grupo de especialistas em direitos humanos da Organização das Nações Unidas emitiu um comunicado conjunto no último dia 14 em que pede atenção dos países à saúde e às violações de direitos humanos da população LGBTI no contexto da pandemia. O documento destaca em um trecho que, "ao ficar em casa, crianças, adolescentes e adultos LGBTI se veem obrigados a suportar uma exposição prolongada a membros da família que podem não aceitá-los, o que aumenta as taxas de violência doméstica, agressões físicas e emocionais, assim como danos à saúde mental".
No comunicado publicado em abril, a ONU já havia chamado atenção para uma tendência de acirramento de problemas sociais. "A covid-19 está criando um círculo vicioso em que altos níveis de desigualdade alimentam sua disseminação, que, por sua vez, aprofunda as desigualdades", dizia um trecho do documento.
No Brasil, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) lançou em abril uma cartilha sobre prevenção ao coronavírus voltada especificamente para a população LGBTI.
O texto afirma que "Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros estão expostos  ao novo coronavírus da mesma forma que o resto da população. Ainda assim, muitas dessas pessoas vivem num contexto de extrema vulnerabilidade social, o que pode influenciar no acesso a direitos como a saúde".
Além das recomendações gerais de higiene e distanciamento social, a cartilha recomenda questões específicas, como a atenção ao cancelamento de cirurgias eletivas, citando as do processo transexualizador.
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2020-05/lgbtis-vivem-acirramento-de-violencia-familiar-em-isolamento-social

Apostador leva sozinho prêmio de R$ 101 milhões da Mega-Sena



Apostador leva sozinho prêmio de R$ 101 milhões da Mega-Sena
Uma aposta da cidade de Curitiba acertou sozinha os seis números sorteados no concurso 2.262 da Mega-Sena, realizado pela Caixa Econômica neste sábado (16). O prêmio é de R$ 101 milhões e estava acumulado há 13 sorteios.

Os números sorteados foram: 07 - 08 - 14 - 23 - 30 - 46

Para a quina, houve 198 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 34.405,61.

Na quadra, foram 12.850 apostas ganhadoras e cada uma levará R$ 757,34.

Os ganhadores têm até 90 dias para resgatar o prêmio, sob o risco de ficarem sem a bolada.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248453-apostador-leva-sozinho-premio-de-r-101-milhoes-da-mega-sena.html

Bolsonaro já promoveu aglomeração em mais de 60 aparições durante a pandemia



Em aproximadamente dois meses de vigência da pandemia do novo coronavírus no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro já promoveu mais 60 aparições públicas, provocando, por consequência, aglomerações, confirma um levantamento do UOL. 

O comportamento tem alinhamento com postura de negação do gestor em elação às recomendações da Organização Mundial de Saúde. Em todas as suas falas sobre a pandemia, o presidente defendeu o retorno ao trabalho e uma espécie de isolamento denominado vertical, no qual somente os grupos de risco ficariam restritos. 


A lista analisada pelo site compreende o período entre 13 de março, quando  o Ministério da Saúde passou a recomendar que aglomerações fossem evitadas, e 13 de maio. Considera ainda duas situações específicas: contato direto com apoiadores e aparições públicas ao lado de vários ministros e/ou funcionários.

Há cerca de dois meses, o Ministério da Saúde divulgou um texto com uma série de dicas à população para evitar aglomerações, inclusive "em supermercados e farmácias". Desde então, Bolsonaro provocou a concentração de pessoas nos dois tipos de estabelecimentos usados como exemplo. 

Durante a pandemia, o presidente, por exemplo, participou de ato em que seus apoiadores atacavam o STF (Supremo Tribunal Federal) em 15 de março; passeou pelas ruas e por supermercados em 29 de março; comeu pão doce em uma padaria em 9 de abril, e distribuiu abraços a apoiadores em 2 de maio. 

De ao menos 62 aglomerações causadas por Jair Bolsonaro no período citado, 39 ocorreram no chamado "cercadinho" do Palácio da Alvorada, ou seja, 64% do total. É ali, no lado de fora da residência oficial, que os apoiadores do presidente o esperam para conversar e tirar fotos. O levantamento do UOL mostra que, no "cercadinho", Bolsonaro já cumprimentou, conversou, fez orações e interagiu com idosos, tudo sem qualquer proteção contra o coronavírus.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248454-bolsonaro-ja-promoveu-aglomeracao-em-mais-de-60-aparicoes-durante-a-pandemia.html

sábado, 16 de maio de 2020

Alagoinhas registra dois novos casos confirmados de COVID-19; confira o boletim epidemiológico


A Prefeitura atualizou, neste sábado (16), a situação epidemiológica dos casos de coranavírus em Alagoinhas. Dois novos pacientes testaram positivo para o vírus. São mulheres, com idades de 18 e 35 anos e, de acordo com a Vigilância, tiveram contato com outros casos positivos; elas seguem em isolamento domiciliar, sob monitoramento das equipes de saúde.

Com a atualização, a cidade registra 17 confirmados para COVID-19, sendo 1 caso importado de Recife e 10 pacientes recuperados, até agora. O município aguarda ainda resultados laboratoriais de 48 pessoas e registra também 2 óbitos de pacientes em idade avançada que testaram positivo para a doença. No total, 361 casos foram descartados para coronavírus, em Alagoinhas, entre testagens negativas e exclusões por critério de investigação clínico-epidemiológica.

A Secretaria de Saúde informa que tem intensificado as medidas de enfrentamento à COVID-19, com ações educativas, orientações à população, acompanhamento dos casos suspeitos, monitoramento, mapeamento, identificação dos contatos e restrições à circulação na cidade. A SESAU salientou que os números são dinâmicos e que, à medida que as investigações avançam, atualizações são comunicadas à população.

Fonte: https://apo.com.br/2020/05/16/alagoinhas-registra-dois-novos-casos-confirmados-de-covid-19-confira-o-boletim-epidemiologico/

Médico se cura e afirma que a Covid-19 é devastadora



Quando a Covid-19 já atacava grande parte do mundo, mas ainda era novidade no Brasil, o presidente do CRM-PB (Conselho Regional de Medicina da Paraíba), Roberto Magliano de Morais, 56, tornou-se um dos primeiros infectados com o novo coronavírus no país.

No dia 12 de março, Morais foi a uma cerimônia de posse de uma comissão de ética hospitalar em uma maternidade de João Pessoa. Quatro dias depois, uma das pessoas presentes no evento morreu de Covid-19 e ele passou a apresentar os sintomas da doença, com dores de cabeça e no corpo, febre recorrente de 38ºC, falta de apetite, moleza e ausência de paladar.

"No sábado seguinte, fiz uma tomografia que mostrou uma lesão bem característica no pulmão direito. Aí fiquei mais preocupado, enquanto paciente e enquanto médico, com as implicações dessa doença", diz. "É uma doença devastadora, perigosíssima, e não temos conhecimento para lidar com ela. Estamos aprendendo e só teremos daqui a alguns anos."

Após procurar orientações de infectologistas, ele fez novos exames que comprovaram a doença viral e mostraram comprometimento na coagulação sanguínea e problemas em outros órgãos.

"Meio que desesperadamente, mesmo sem evidências, eles receitaram cloroquina e azitromicina, e eu melhorei dos sintomas. Hoje posso dizer que não precisei ser internado, mas a doença serviu para eu refletir sobre muitas coisas que estão ocorrendo no mundo. Vamos ter de nos reinventar como médicos, cidadãos e pessoas, sermos mais solidários", comenta.

O médico ginecologista diz ter ficado preocupado porque no início de seus sintomas ele havia mantido contato com a esposa, Ana Karla, e os filhos Roberto Filho e Giulia. Mas os exames realizados por eles deram negativo.

"A maior fase de transmissão é a pré-sintomática, antes de manifestar os sintomas, quando a pessoa não sabe que está com a doença. Minha mulher e meus filhos deram negativo, mas tenho desconfiança desses testes rápidos. Não sei se são suficientes."

Já recuperado, Morais pede que os governos não deixem os médicos e enfermeiros da linha de frente da briga contra o novo coronavírus sem equipamentos de proteção. E aproveita para deixar uma mensagem otimista para a população.

"Embora não se saiba o que vai acontecer, devemos acreditar na ciência. E devemos ter otimismo, porque a Covid-19 é uma doença que pode ser enfrentada."


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/79415-medico-se-cura-e-afirma-que-a-covid-19-e-devastadora.html

Policiais Federais da Bahia condenam fala de Guedes sobre servidores públicos

O sindicato dos policiais federais do estado da Bahia (Sindipol-BA) condenou as falas do ministro da economia Paulo Guedes na última sexta-feira (15), direcionada aos servidores públicos, incluindo os policiais.

"O ministro, de forma agressiva e desrespeitosa, chamou ainda de 'assalto'a possibilidade de qualquer tipo de progressão funcional de carreira, prevista em Lei, antes e acima de tudo. O SINDIPOL-BA ressalta que "assalto" é uma ação criminosa, que tal preocupação decorre do fato de se tratar de profissionais cujas carreiras são essenciais para o funcionalismo público – inclusive combatendo assaltos", critica a nota.

O sindicato considerou ainda a fala do ministro como irresponsável. "Já que pela situação atípica em um momento de pandemia, com dívida pública inevitavelmente crescendo por conta de tais gastos excepcionais e inevitáveis, tudo isso não dá qualquer espaço para ilações agressivas, ofensivas à moral e dignidade de todo e qualquer servidor público brasileiro. Com certeza existem expedientes e negociações que não ofendam a reputação profissional de qualquer servidor", diz.

A nota de repúdio acrescenta ainda que o sindicato entende que a declaração do ministro de Estado da Economia é um desserviço para a população, "visto que quanto mais indispensável ou inevitável for a despesa, maior será a necessidade de à elas se enfrentar e incorrer". 

Veja a nota completa:
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248437-policiais-federais-da-bahia-condenam-fala-de-guedes-sobre-servidores-publicos.html

Mesmo com indefinição na data, Enem 2020 já tem 3 milhões de inscritos



Mesmo com a polêmica que cerca a data da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, já se inscreveram 3 milhões de candidatos, até sexta-feira (15), de acordo com balanço divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Estudantes podem se inscrever, por meio da página do Enem na internet até o dia 22 de maio.

A versão digital das provas tem 99,6 mil inscritos, e as vagas para essa modalidade do exame estão praticamente esgotadas (das 101,1 mil disponibilizadas). Já o Enem impresso recebeu 2,9 milhões de inscrições desde a abertura do sistema, às 10h da segunda-feira (11), segundo a Agência Brasil.

O participante que optar por fazer o Enem impresso não poderá se inscrever na edição digital e, após concluir o processo, não poderá alterar sua opção. As provas impressas serão aplicadas em 1º e 8 de novembro e as digitais estão previstas para os dias 22 e 29 de novembro.

A estrutura dos dois exames será a mesma. Serão aplicadas quatro provas objetivas, constituídas por 45 questões cada, e uma redação em língua portuguesa. A redação será manuscrita, em papel, nas duas modalidades. Durante o processo de inscrição, o participante deverá selecionar uma opção de língua estrangeira - inglês ou espanhol.

Neste ano, será obrigatória a inclusão de uma foto atual do participante no sistema de inscrição, que deverá ser utilizada para procedimento de identificação no momento da prova. O valor da taxa de inscrição é de R$ 85 e deverá ser pago até 28 de maio.

Quem tem direito à gratuidade da taxa de inscrição, por se enquadrar nos perfis previstos nos editais do Enem, terá a isenção automática, a partir da análise dos dados declarados no sistema. A regra se aplica, inclusive, aos isentos em 2019 que faltaram aos dois dias de prova e não tenham justificado ausência. De acordo com o Inep, a medida beneficia quem teve dificuldades em realizar a solicitação de isenção, devido às restrições impostas pelo isolamento social decretado em razão da pandemia de Covid-19.

O prazo para efetuar a inscrição e solicitar atendimento especializado é o mesmo, até 22 de maio. Para facilitar a compreensão no momento da inscrição, os atendimentos específicos (gestantes, lactantes, idosos e estudantes em classe hospitalar) foram incluídos na denominação "especializado". Quem teve a solicitação deferida nas edições de 2017, 2018 e 2019 não precisa apresentar nova documentação, desde que se trate do mesmo pedido.

Os resultados serão publicados na Página do Participante em 29 de maio. Para os pedidos que forem negados, está prevista uma fase para apresentação de recursos. O resultado final estará disponível no dia 10 de junho.

Os pedidos de tratamento por nome social serão feitos entre 25 e 29 de maio, com previsão de divulgação dos resultados em 5 de junho. O período para apresentação de recursos será entre 8 e 12 de junho e a disponibilização dos resultados finais em 18 de junho. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248438-mesmo-com-indefinicao-na-data-enem-2020-ja-tem-3-milhoes-de-inscritos.html

Prefeito de Inhambupe prorroga decreto de isolamento social até dia 31 de maio

Foram prorrogadas as medidas de isolamento social no município de Inhambupe por prevenção ao Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. A determinação foi disponibilizada no final da tarde desta sexta-feira (15) no Diário Oficial do Município (DOM)  pelo Decreto nº 100/2020.

De acordo com o decreto assinado pelo prefeito municipal, as medidas de isolamento social no Decreto nº 77/2020, 78/2020 e 83/2020  serão estendidas inicialmente até o dia 31 de maio.

Bares, templos religiosos, salões de beleza e academias se matem fechados.  Demais estabelecimentos se matem em funcionamento.

Pelo decreto, o comércio em Inhambupe continua funcionando das 8 às 14h. Ainda de acordo com a administração municipal, os estabelecimentos só abrirão neste horário de segunda a sexta.

Fonte: http://www.ronaldoleitenews.com.br/2020/05/prefeito-de-inhambupe-prorroga-decreto.html