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segunda-feira, 27 de março de 2023

Prefeitura de Feira e governo do estado sinalizam parceria para Micareta

A prefeitura de Feira de Santana e o governo do estado selaram parceria para a realização da Micareta da cidade. Uma foto divulgada nesta segunda-feira (27) sinaliza o acordo. Ao lado do prefeito Colbert Martins Filho (MDB) aparecem os secretários estaduais de Relações Institucionais, Luiz Caetano, e de Cultura, Bruno Monteiro, e o superintendente de Fomento ao Turismo, Diogo Medrado. O evento está marcado para ocorrer entre 20 e 23 de abril.

 

Na última sexta-feira (24), o governador Jerônimo Rodrigues tinha afirmado que gostaria de valorizar grupos locais e afros durante a festa.

 

CAMAROTE DA PM

O Comando de Policiamento Regional Leste confirmou, no último dia 21, que, excepcionalmente neste ano, não haverá o tradicional Camarote Espaço Folia da Polícia Militar, na Micareta de Feira. A prefeitura local e o governo da Bahia travaram um debate público sobre o tema, após o governador Jerônimo Rodrigues reclamar que a gestão local estaria impondo dificuldades para a liberação do espaço. Jerônimo chegou a usar um tom duro para tratar do assunto, cobrando uma posição de Colbert MartinsApesar do intenso debate, o camarote acabou cancelado.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/33426-prefeitura-de-feira-e-governo-do-estado-sinalizam-parceria-para-micareta

 

terça-feira, 14 de março de 2023

Governo prepara programa de passagens aéreas a R$ 200, diz ministro

O governo federal pretende fechar acordo com companhias aéreas para vender passagens a R$ 200 o trecho a aposentados, estudantes e servidores públicos, afirmou o ministro Márcio França (Portos e Aeroportos). Será beneficiado apenas quem tiver salário abaixo de R$ 6.800.
 

Isso seria possível com a ocupação de assentos ociosos em voos de carreira, disse França em entrevista neste domingo (12) ao Correio Braziliense. O programa seria um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
 

"As companhias brasileiras chegam na faixa de 30 milhões de passageiros, cada uma delas, operando com 78% a 80% de vagas ocupadas. Outras 20% saem vazias", afirmou França ao jornal.
 

Conforme os cálculos do ministro, seria possível oferecer de 14 milhões a 15 milhões de passagens a R$ 200 por ano.
 

O plano do governo é fazer a venda dessas passagens via aplicativo da Caixa Econômica ou do Banco do Brasil. "São pessoas que já têm a renda vinculada conosco, estudantes são a exceção. Temos que encontrar um mecanismo de financiamento", disse França na entrevista.
 

Cada beneficiário do programa teria direito a duas passagens anuais de ida e volta por pessoa por ano a R$ 800, no total. Isso permitiria levar um acompanhante na viagem.
 

Segundo França, o governo pretende oferecer parcelamento em 12 prestações sem juros.
 

O plano ainda depende de aceitação de companhias aéreas nacionais. O limite de renda em R$ 6.800 evitaria que os habituais clientes de voos comerciais usufruíssem do programa e comprometessem as vendas das empresas.
 

"É outro público, nós temos hoje 90 milhões de passageiros, mas só 10 milhões de CPFs que voam. Veja que absurdo, 90 milhões de passagens emitidas por ano, para apenas 10 milhões de pessoas".
 

O desenho anunciado pelo governo tem inspiração no antigo programa destinado a idosos Melhor Viagem, da Caixa Econômica. "Conversei com a presidente da Caixa, acho que vai ser fácil. O que importa é a decisão política e as companhias aéreas têm que querer".


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/215205-governo-prepara-programa-de-passagens-aereas-a-rdollar-200-diz-ministro

sexta-feira, 3 de junho de 2022

Número de viajantes em voos internacionais salta de 160 mil para 1,15 milhão no mês

O mercado de voos internacionais, que enfrenta recuperação mais lenta dos abalos da pandemia, registrou em abril o maior número de viajantes em destinos internacionais desde março de 2020, de acordo com os novos dados da Anac.
 

O volume de passageiros transportados chegou a 1,15 milhão. No mesmo mês do ano passado, foram pouco mais de 160 mil pessoas que viajaram em aeronaves com destino ou origem no Brasil.
 

Em número de voos, a Anac registra 7.338 decolagens internacionais. Patamar semelhante já havia aparecido em janeiro (7.366) e março (7.379).
 

Também chama a atenção em abril a taxa de ocupação dos aviões, que ficou acima de 83%. Foi a maior do ano.
 

As rotas estrangeiras com maior movimentação de passageiros no mês, todas saindo de Guarulhos, foram para Buenos Aires, com 62.761 passageiros pagos transportados, Miami (53.781) e Madrid (51.491).
 

Ainda não resgata o cenário pré-pandemia, mas é um alento para o setor aéreo, que tem atravessado uma fase de turbulências com alta no preço dos combustíveis, mudança na política de bagagens e criação de taxa de poluição para aviões no município de Guarulhos, entre outras dificuldades decorrentes da pandemia.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/169112-numero-de-viajantes-em-voos-internacionais-salta-de-160-mil-para-115-milhao-no-mes.html

sábado, 26 de setembro de 2020

Brasil libera entrada de estrangeiros em todos os aeroportos do país

Uma Portaria publicada do Diário oficial da União, nesta sexta-feira (25), autorizou a entrada de estrangeiros de qualquer nacionalidade em todos os aeroportos do país. A nova Portaria revoga a anterior, que autorizava voos internacionais apenas em 6 estados. 


Conforme a publicação, a entrada de estrangeiros por via aérea está liberada "desde que obedecidos os requisitos migratórios adequados à sua condição, inclusive o de portar visto de entrada, quando este for exigido pelo ordenamento jurídico brasileiro".


Estrangeiros com visto de visita para estadia de curta duração – até 90 dias – também deverão apresentar, antes do embarque, comprovante de aquisição do seguro-saúde. O documento deve ser válido no Brasil e ter duração para toda a estadia prevista. Caso contrário, a entrada em território nacional poderá ser proibida.


A nova medida, no entanto, mantêm as restrições para a entrada de estrangeiros de qualquer nacionalidade por rodovias, outros meios de via terrestre ou por transporte aquaviário pelo prazo de 30 dias.


O estrangeiro que estiver em país de fronteira terrestre e precisar entrar no Brasil para embarcar em voo de retorno a seu país de residência poderá ingressar no país mediante autorização da Polícia Federal.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/252948-brasil-libera-entrada-de-estrangeiros-em-todos-os-aeroportos-do-pais.html 

domingo, 17 de maio de 2020

Passageiro de avião terá de pedir para ir ao banheiro



Nada de despedidas no aeroporto. Você mesmo faz seu check-in e despacha as malas. Na porta do avião, recebe a refeição para o voo, dentro de um saco que servirá para guardar o lixo até a aterrissagem. Bagagens de mão serão ainda mais limitadas.


Para ir ao banheiro, será preciso pedir autorização dos comissários. Mantida vazia, uma área da cabine servirá como "chiqueirinho" se alguém apresentar sintomas de Covid-19. Na chegada, nada de abraços também.

Essas são algumas das mudanças já decididas por companhias aéreas europeias ou em discussão entre empresas e governos para evitar o contágio pelo coronavírus enquanto uma vacina não for descoberta e amplamente disseminada.

Na quarta (13), o Centro Europeu de Controle e Prevenção de Doenças (ECDC) e a Agência de Segurança da Aviação da União Europeia enviaram diretrizes aos governos europeus, com recomendação de várias mudanças para aumentar a segurança nos voos.

Será preciso preencher questionários de saúde e dar informações de localização (para facilitar o rastreamento no caso de identificação de algum doente no voo) na compra da passagem ou no check-in online, dependendo da antecedência com que for feita a reserva.

A orientação é que apenas passageiros entrem nos terminais dos aeroportos, que já começaram a medir a temperatura nas portas. Obviamente, o uso de máscara será obrigatório o tempo todo.

O número de restrições e o medo de contágio devem fazer com que voos mais longos demorem mais a retomar, dizem representantes das companhias.

Dados da aviação na China, onde a epidemia começou antes e foi controlada mais cedo, mostram uma recuperação dos voos domésticos, mas ainda menos da metade da média pré-confinamento: eram 75 mil por mês, e agora são cerca de 30 mil.

A empresa de baixo custo Ryanair, uma das que anunciaram o fim da fila de espera pelos toaletes, se prepara para reiniciar 40% dos voos em julho, subindo para até 70% em setembro.

Uma das questões mais debatidas é se será obrigatório manter assentos vazios, política já adotada por companhias como a Lufthansa e a TAP, mas rejeitada pela Iata (associação das empresas aéreas).

A associação critica a ideia com dois tipos de argumento. Um é de saúde: segundo o conselheiro médico David Powell, o fluxo de ar dentro do avião é dez vezes maior que em outros locais públicos, como cinemas e teatros, e o ar passa por filtros potentes chamados de Hepa, os mesmos usados em enfermarias (com exceção de aeronaves antigas).

"O risco de transmissão não é pelo ar da cabine, mas por gotas de saliva de alguém infectado", disse o consultor. Como as pessoas estão sentadas lado a lado, há menos risco de contaminação, principalmente com o uso da máscara. E o assento da poltrona funcionaria como um escudo físico.

Para tornar a convivência ainda mais segura, a Iata estuda a possibilidade de fasear as refeições, para que os passageiros não precisem tirar as máscaras ao mesmo tempo para comer.

Essa opção, porém, é menos eficaz que a de distribuir as caixas de lanche na entrada, pois obrigaria os comissários a se deslocar mais vezes pelo corredor.

Outra opção, adotada pela Ryanair, é só servir alimentos e bebidas por encomenda, pré-embalados --e, como já acontece hoje em várias lojas europeias, o pagamento só é possível com cartão.

O outro argumento da Iata contra o cancelamento de assentos também é de saúde, mas financeira. O economista-chefe da entidade, Brian Pierce, diz que, para empatar receitas e custos, é preciso voar com pelo menos 75% dos assentos ocupados, e a exigência de "cancelar" acentos permitiria no máximo 67%.

Por enquanto, a Comissão Europeia (Poder Executivo da UE) não falou em assentos vazios, e a agência de controle de doenças escolheu palavras cuidadosas: "Sempre que viável", as companhias aéreas devem garantir, "na medida do possível", distanciamento físico entre os passageiros.

Se não for viável nem possível, "passageiros e tripulantes devem aderir a todas as outras medidas preventivas, incluindo higiene das mãos, etiqueta respiratória e uso de máscara", sugerem as diretrizes.

As verificações de temperatura podem ter um efeito psicológico, mas são pouco eficazes para identificar pessoas infectadas, dizem as agências.

Elas também se opõem a passaportes de imunidade, já que não há certeza até o momento de que ter desenvolvido anticorpos garante imunidade. Se e quando uma vacina estiver disseminada, porém, é praticamente certo que o certificado de vacinação seja exigido no mundo todo, como já acontece hoje em alguns locais com doenças como a febre amarela.

As diretrizes das agências da UE não se sobrepõem a regras estipuladas pelos governos nacionais, mas o bloco espera que um protocolo comum facilite o trânsito de pessoas e ajude a religar as turbinas de um dos setores mais atingidos pela pandemia.

A retomada das viagens pode também trazer uma reorganização de rotas, já que países podem abrir suas pistas de aterrissagem apenas para aviões vindos de destinos em que a pandemia é considerada sob controle, como sugere a UE em suas orientações.

No continente, começou a funcionar na sexta (15) a primeira "bolha de viagens", entre os países bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia), e há negociações para estabelecer corredores seguros entre locais que tiveram sucesso no combate à pandemia.

Áustria, Grécia Israel, Noruega, Dinamarca, República Tcheca, Singapura, Austrália e Nova Zelândia têm feito teleconferências para acertar condições nessa direção.

Outras bolhas em estudo são a que une Israel, Grécia e Chipre (países em que o turismo representa parte significativa de seu PIB) e outra com Croácia, Eslovênia, República Tcheca, Eslováquia, Áustria e Alemanha.

Se de um lado há esforços para facilitar as viagens, de outro surgem complicadores. Espanha e Reino Unido já anunciaram que quem chegar de fora precisará ficar 14 dias em quarentena, em instalações específicas.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/79471-passageiro-de-aviao-tera-de-pedir-para-ir-ao-banheiro.html