Mostrando postagens com marcador China. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador China. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 27 de março de 2023

Prefeitura de Feira e governo do estado sinalizam parceria para Micareta

A prefeitura de Feira de Santana e o governo do estado selaram parceria para a realização da Micareta da cidade. Uma foto divulgada nesta segunda-feira (27) sinaliza o acordo. Ao lado do prefeito Colbert Martins Filho (MDB) aparecem os secretários estaduais de Relações Institucionais, Luiz Caetano, e de Cultura, Bruno Monteiro, e o superintendente de Fomento ao Turismo, Diogo Medrado. O evento está marcado para ocorrer entre 20 e 23 de abril.

 

Na última sexta-feira (24), o governador Jerônimo Rodrigues tinha afirmado que gostaria de valorizar grupos locais e afros durante a festa.

 

CAMAROTE DA PM

O Comando de Policiamento Regional Leste confirmou, no último dia 21, que, excepcionalmente neste ano, não haverá o tradicional Camarote Espaço Folia da Polícia Militar, na Micareta de Feira. A prefeitura local e o governo da Bahia travaram um debate público sobre o tema, após o governador Jerônimo Rodrigues reclamar que a gestão local estaria impondo dificuldades para a liberação do espaço. Jerônimo chegou a usar um tom duro para tratar do assunto, cobrando uma posição de Colbert MartinsApesar do intenso debate, o camarote acabou cancelado.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/33426-prefeitura-de-feira-e-governo-do-estado-sinalizam-parceria-para-micareta

 

terça-feira, 2 de agosto de 2022

China promete reação militar a visita americana a Taiwan

A provável visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, a democrata Nancy Pelosi, a Taiwan, está se tornando um choque diplomático de grandes proporções com o principal rival de Washington na Guerra Fria 2.0, a China.
 

As Forças Armadas chinesas "não vão esperar sentadas" enquanto a deputada visita a ilha que Pequim considera uma província rebelde, disse o porta-voz da chancelaria Zhao Lijian nesta segunda (1º). Foi a mais direta ameaça militar feita por Pequim desde que a viagem passou a ser especulada.
 

Pelosi está numa viagem por países asiáticos, iniciada nesta segunda por Singapura. Oficialmente, ela irá à Malásia, Coreia do Sul e Japão, mas desde a semana passada há indícios crescentes de que irá adicionar uma parada em Taipé.
 

Ela é malvista em Pequim: em 1991, fingiu uma dor de cabeça numa visita oficial e foi à praça da Paz Celestial fazer um protesto contra o massacre de estudantes lá ocorrido dois anos antes.
 

"A China tem usado uma retórica irresponsável", disse o porta-voz do Pentágono, Jack Kirby, ao comentar o caso. Ele afirmou que a política tem o direito de ir a Taiwan se quiser, e que não há riscos militares embutidos na ação por parte dos EUA -que, pelo sim, pelo não, deslocaram o porta-aviões Ronald Reagan para o contestado mar do sul da China, não distante da ilha.
 

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, por sua vez disse que "não sabia" se Pelosi iria a Taiwan. Parece uma cortina de fumaça: ela é aliada do presidente Joe Biden, e o partido de ambos está em apuros na disputa pela eleição congressual de meio de mandato, em novembro. Uma demonstração de força contra o principal rival sempre cai bem.
 

O problema é que a provocação pode sempre, como o próprio Kirby admitiu, escorregar para o "risco de um erro de cálculo" na altamente militarizada região do estreito de Taiwan. O próprio líder Xi Jinping disse a Biden, por telefone na quinta (28), que os EUA estavam "brincando com fogo".
 

Os chineses já deixaram claro que irão reagir, o que pode vir na forma de uma grande incursão aérea contra as defesas da ilha, mais exercícios de tiro real como os do fim de semana ou algo mais incisivo.
 

Esse algo, apesar de blogueiros nacionalistas chineses terem pedido a delirante derrubada do avião de Pelosi, seria algum tipo de intimidação ao trajeto da aeronave -talvez uma interceptação com caças. Mesmo tal ideia soa agressiva ao extremo.
 

Segundo a imprensa taiwanesa, Pelosi pode chegar à ilha na noite de terça (2, manhã no Brasil) ou na manhã de quarta (3, noite de terça no Brasil). Três pessoas com conhecimento do assunto disseram o mesmo à agência Reuters.
 

Pois Xi está em um momento de grande pressão e não pode arriscar qualquer tipo de confronto real com os EUA. A reestruturação do mercado imobiliário do país, central para sua economia, está rodando em falso: a gigante Evergrande, falimentar, não conseguiu apresentar o plano de reforma que havia se comprometido a entregar no domingo (31).
 

As dificuldades econômicas devido aos lockdowns para garantir a política de Covid zero de Xi também têm cobrado preço. O líder deverá ser reconduzido a um terceiro mandato de cinco anos em novembro, algo inédito desde 1982, quando Deng Xiaoping instituiu o limite de dois termos para evitar a perpetuação de líderes personalistas.
 

Dentro da Guerra Fria 2.0, a maior aliada de Pequim, a Rússia, já demonstrou apoio à política chinesa para Taiwan. Americanos e aliados acusam Xi de preparar uma invasão da ilha semelhante à que Vladimir Putin decidiu contra a Ucrânia e, apesar de os contextos históricos serem incomparáveis, o líder chinês já deixou claro que quer Taiwan integrada de qualquer maneira à ditadura continental.
 

Não o faria agora pelo risco altíssimo, especulam analistas, de trazer os EUA para uma guerra. Washington reconhece o direito chinês sobre a ilha, mas na prática a apoia, equipa com armas e promete proteção militar em caso de agressão. Além disso, há o temor do fracasso de uma ação militar, dadas as características complexas do terreno taiwanês.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/177152-china-promete-reacao-militar-a-visita-americana-a-taiwan.html

domingo, 13 de fevereiro de 2022

China aprova o uso da pílula da Pfizer contra Covid-19

O regulador de produtos médicos da China afirmou, neste sábado (12), a aprovação condicional para a primeira pílula oral da Pfizer contra a Covid-19, Paxlovid. Este é o primeiro medicamento desenvolvido especificamente para tratar a doença a ser autorizado no país. As informações são da CNN Brasil.

 

A Administração Nacional de Produtos Médicos disse que o Paxlovid é aprovado para tratar adultos com Covid-19 leve a moderada, e que tenham alto risco de progredir para uma condição grave. De acordo com o órgão, um estudo mais aprofundado sobre a medicação precisa ser realizado e submetido à autoridade.

 

“Este é um marco importante em nossa luta contra a Covid-19”, disse um representante da Pfizer em comunicado, sem fornecer informações sobre compras.

 

De acordo com a publicação, a Pfizer espera US$ 22 bilhões em vendas desse tratamento em 2022. Os executivos da Pfizer disseram que a empresa está em discussões ativas com mais de 100 países sobre o Paxlovid e tem capacidade para fornecer 120 milhões de tratamentos, se necessário.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28580-china-aprova-o-uso-da-pilula-da-pfizer-contra-covid-19.html

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Suspensão de compras pela China pode reduzir preço da carne no Brasil

A suspensão de compras pela China de carne bovina brasileira, em vigor já há mais de um mês e meio, pode reduzir o preço da proteína no país aos consumidores caso o cenário persista. A avaliação é do especialista em agronegócio do Itaú BBA César de Castro.
 

Os embarques de carne bovina do Brasil para a China foram suspensos em 4 de setembro cumprindo um protocolo firmado entre os dois países, que determina essa situação no caso da doença Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como "vaca louca".
 

A ausência da China no mercado interno brasileiro tem causado a desaceleração dos preços da arroba de boi gordo e prejudicado pecuaristas e frigoríficos.
 

Dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostram que a arroba alcançou R$ 272,55 nesta terça-feira (19), depois de ter caído a R$ 266,80 na sexta (15). Entre junho e julho chegou próximo de R$ 322.
 

Por conta da inesperada crise, a ministra Tereza Cristina (Agricultura) se dispôs a ir à China negociar a retomada das exportações ao país asiático, em carta enviada ao ministro-chefe da Administração Geral de Alfândegas chinês.
 

Além dos dois casos atípicos de vaca louca em Minas Gerais e Mato Grosso, no início de setembro, outros fatores devem ser levados em conta na retomada das compras pela China, como evolução menor do PIB no terceiro trimestre, crise energética e possíveis desajustes econômicos oriundos inclusive da gigante Evergrande.
 

A indústria brasileira sente a ausência do seu maior parceiro comercial, responsável por compras mensais de cerca de 100 mil toneladas de carne, especialmente num momento em que segurar animais em confinamentos representa aumento de custos ou queda de preço.
 

“Se fosse um período que o produtor poderia segurar o animal no pasto, como foi da outra vez, em 2019, final de safra, um período que ainda não tem tanto confinamento, [tudo bem]. Mas agora não, se segura esse animal o prejuízo aumenta. Ou porque aumenta o custo ou porque o preço cai, ou os dois. Então ele acaba tendo de desovar, o frigorífico também não tem muita alternativa de curto prazo, não tem um mercado externo que consiga absorver 100 mil toneladas no mês”, afirmou Castro.
 

Com isso, a persistência do cenário deverá fazer com que os preços caiam, favorecendo os consumidores.
 

“A carne já está proporcionalmente cara em relação ao preço do boi, se a gente olhar os últimos dias. Mas isso acontece, não necessariamente as coisas andam juntinhas. Agora é a hora que os frigoríficos que sofreram nos últimos dois anos, de terem de comprar boi caro e não ter habilitação para a China, tirarem um pouco a diferença [...] Pode cair mais e acho que a carne não vai se sustentar se o boi continuar caindo. Isso tende a chegar ao consumidor, mas chega bem menos.”
 

Nesta terça-feira (19), o ministério enviou aos chefes do serviço de inspeção ofício-circular ampliando o tempo de armazenamento da carne em contêineres.
 

A certificação da carne bovina destinada à exportação para o país asiático está suspensa desde o dia 4 de setembro, por decisão do governo brasileiro, de acordo com o ministério, para atender a um protocolo sanitário firmado entre os países.
 

Conforme o documento, que atende a um pedido feito pelo setor produtivo, os estabelecimentos processadores estão autorizados por 60 dias a estocar em contêineres refrigerados a carne bovina que produziram antes da suspensão.
 

A avaliação do especialista em agronegócio é que os confinadores sofrem o principal impacto —já que muitos deles não tinham travas de preço e o resultado final fica comprometido, num cenário de custo de produção já elevado—, mas frigoríficos menores também são fortemente atingidos.
 

“Tem muitos frigoríficos pequenos que tinham exportação para a China e estão com problemas porque grande parte das receitas são oriundas da China.”
 

Já os grandes frigoríficos, avalia, conseguem eventualmente exportar a partir de outros países e têm musculatura para reorganizar fluxos e atravessar o período.
 

Para os frigoríficos que não exportam, o cenário é visto por Castro como benéfico, por comprarem o boi mais barato.
 

Procurada nesta quarta (20), a Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes) não comentou o assunto.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/138103-suspensao-de-compras-pela-china-pode-reduzir-preco-da-carne-no-brasil.html

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Lote de matéria-prima para 8,7 milhões de doses da CoronaVac é liberado pela China

A China liberou a exportação de cerca de 5,6 mil litros de insumos para a produção da vacina CoronaVac no Brasil. A expectativa é de que o material chegue no Brasil até dia 10 de fevereiro.

 

Com essa quantidade de matéria-prima é possível produzir 8,7 milhões de doses da vacina pelo Instituto Butantan. A informação foi divulgada pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), nessa segunda-feira (1º).

 

Outro carregamento de insumo para fabricação da vacina, de cerca de 5,4 mil litros, deve chegar em São Paulo na noite de quarta-feira (3).

 

De acordo com o Instituto Butantan, a previsão é de que a entidade produza com essa matéria-prima cerca de 8,6 milhões de doses da Coronavac em 20 dias.

 

A CoronaVac é uma vacina contra Covid-19 feita com o vírus inativado e desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Butantan.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/25817-lote-de-materia-prima-para-87-milhoes-de-doses-da-coronavac-e-liberado-pela-china.html 

quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

'Tudo praticamente normal', diz brasileiro que mora na cidade chinesa Wuhan

Um ano após o coronavírus ter sido descoberto, a situação no local onde ocorreu o primeiro surto de covid-19 é bastante diferente da do restante do mundo. "Aqui está tudo praticamente normal", diz o paulistano Kenyiti Shindo, de 27 anos, que vive na cidade chinesa de Wuhan.

"Usamos máscara quando entramos em locais fechados, como bares, restaurantes ou shopping centers. Claro que existe uma preocupação de que o vírus volte, mas tudo já funciona como antes", acrescenta ele à BBC News Brasil.

Segundo a Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, não há registros de novos casos e de novas mortes do vírus na província de Hubei, da qual Wuhan é a capital.


Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/101322,tudo-praticamente-normal-diz-brasileiro-que-mora-na-cidade-chinesa-wuhan
 

domingo, 20 de dezembro de 2020

China diz que vacinou 1 milhão de pessoas contra Covid-19 e não detectou reação adversa

Oficial da Comissão Nacional de Saúde da China (NHC), que comanda o desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19 no país, Zheng Zhongwei disse neste sábado (19) que o país já vacinou mais de 1 milhão de pessoas com doses de emergência e que "nenhuma reação adversa séria" foi detectada, conforme informações do portal G1.

 

"Para as vacinas em que estamos avançando muito rapidamente, o número de casos necessários para o estágio intermediário dos testes clínicos de fase 3 já foi obtido", disse Zheng. Os dados das aplicações, feitas em grupos de alto risco, foram encaminhados ao órgão regulador local para análise.

 

Até fevereiro de 2021, a China planeja vacinar até 50 milhões de pessoas. A capital, Pequim, deverá distribuir cerca de 100 milhões de doses feitas pela Sinopharm e pela Sinovac, esta última também em testes e desenvolvimento no Brasil em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo.

 

Uma vacina do laboratório CanSino Biologics Inc também já foi aprovada para uso emergencial na China, mas estará restrita aos militares.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/255298-datafolha-74-dos-brasileiros-nao-passarao-natal-e-ano-novo-com-quem-nao-moram.html 

domingo, 13 de setembro de 2020

China autoriza testes em humanos de vacina por spray nasal contra Covid-19

A China autorizou o início de testes clínicos em humanos de uma possível vacina contra a Covid-19, de acordo com o portal de notícias Sina, que publicou nesta sexta-feira (11) a informação. O imunizante seria administrado por spray nasal em vez de injeção e terá a primeira fase de testes em novembro.

Depois de receber aprovação da Administração Nacional de Produtos Médicos, os estudos com a vacina receberão uma centena de voluntários da cidade de Dongtai, na província oriental de Jiangsu. O projeto foi desenvolvido em conjunto pelas universidades de Xiamen e Hong Kong e a empresa de biotecnologia Wantai, em Pequim. Os pesquisadores esperam que, ao administrar a vacina via nasal, a via habitual de infecção dos vírus respiratórios, seja induzida uma resposta imunológica, embora ainda não se saiba se a proteção duraria mais ou menos do que se fosse injetada.

De acordo com os desenvolvedores, a conclusão das três fases de testes deve levar pelo menos um ano. Mas, após testada a eficácia, ela poderia oferecer uma "dupla imunidade", atuando contra o coronavírus e a gripe. Os efeitos colaterais esperados são congestão nasal, nos casos mais leves, e asma ou falta de ar, em uma menor parcela.

Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/97155,china-autoriza-testes-em-humanos-de-vacina-por-spray-nasal-contra-covid-19


 

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Vacina chinesa que está em teste no Butantan é segura para idosos, diz empresa


 A empresa chinesa Sinovac Biotech informou hoje (7) que a vacina que desenvolve contra a Covid-19, em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo, se mostrou segura para pessoas mais velhas. 

Contudo, as respostas imunológicas desencadeadas pela vacina foram ligeiramente mais fracas nesse grupo do que em adultos mais jovens.

Segundo Liu Peicheng, representante da empresa, afirmou à agência Reuters, a vacina CoronaVac não causou efeitos colaterais graves em testes clínicos combinados de Fase 1 e Fase 2 iniciados em maio com 421 participantes com 60 anos ou mais.

"Dos três grupos de participantes que tomaram respectivamente duas injeções de baixa, média e alta dose de CoronaVac, mais de 90% tiveram uma alta significativa nos níveis de anticorpos, mas os níveis foram ligeiramente mais baixos do que os observados em indivíduos mais jovens, ainda que em linha com as expectativas", disse Lu.

Os resultados são preliminares e foram obtidos após testes de nível inicial a intermediário. Os resultados completos não foram publicados e não foram apresentados à Reuters, de acordo com a agência.

Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/96998,vacina-chinesa-que-esta-em-teste-no-butantan-e-segura-para-idosos-diz-empresa

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Presidente do TikTok deixa o cargo em meio a disputa entre EUA e China

O presidente-executivo do TikTok, Kevin Mayer, anunciou na quarta-feira (26) a saída da empresa, no momento em que aumentam as tensões entre Washington e Pequim a respeito do aplicativo de propriedade chinesa. O executiva estava há três meses no cargo.

A renúncia de Mayer aconteceu poucos dias depois do TikTok iniciar um processo contra o governo dos Estados Unidos pela pressão que exerce contra a plataforma, acusada de espionar seus usuários.

O TikTok está no centro de uma disputa diplomática entre Estados Unidos e China. O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva em 6 de agosto na qual dá prazo de 45 dias aos americanos para deixar de fazer negócios com a empresa matriz do TikTok, a chinesa ByteDance. O texto também estabelece o mesmo período para a venda do TikTok a uma empresa americana.

TikTok, baixado 175 milhões de vezes nos Estados Unidos, e mais de um bilhão em todo o mundo, argumenta na demanda que a ordem de Trump é uma aplicação incorreta da Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional porque a plataforma, na qual os usuários compartilham vídeos curtos, "não é uma ameaça incomum nem extraordinária".

Ex-executivo da Disney e no TikTok desde maio, Kevin Mayer afirmou em uma carta aos funcionários que o "entorno político mudou drasticamente" nas últimas semanas. "Neste contexto, e como esperamos chegar a uma resolução muito em breve, quero informar a vocês que, com grande pesar, decidi deixar a empresa", escreveu.

"Eu entendo que a função para a qual fui contratado -incluindo administrar o TikTok globalmente- será muito diferente como resultado da ação do governo americano de pressionar pela venda dos negócios dos Estados Unidos".

O TikTok também divulgou um comunicado: "Reconhecemos que a dinâmica política dos últimos meses mudou significativamente o escopo do papel que Kevin teria no futuro e respeitamos plenamente sua decisão". Mayer será substituído interinamente por Vanessa Pappas, atualmente responsável pela operação do aplicativo nos EUA.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/cultura/noticia/38513-presidente-do-tiktok-deixa-o-cargo-em-meio-a-disputa-entre-eua-e-china.html

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Vacina experimental da Covid-19 estaria sendo aplicada na China desde julho



Um funcionário Comissão Nacional de Saúde da China revelou que o país asiático estaria vacinando pessoas que enfrentam altos riscos de infecção da Covid-19 desde o mês de julho. A informação foi divulgada à mídia estatal. No Brasil a informação foi publicada em reportagem do Estadão, que destaca ainda que até o momento nenhuma droga foi aprovada na fase final de testes para provar que seja segura e eficaz o suficiente para proteger as pessoas de contrair o vírus.

Os testes tem como objetivo aumentar a imunidade de grupos específicos de pessoas. Esse grupo em que o estudo está focado inclui profissionais da saúde e os que trabalham em mercados de alimentos e nos setores de transporte e serviços, conforme explicação dada por Zheng Zhongwei, funcionário da Comissão Nacional de Saúde em entrevista que foi transmitida no sábado (22).

Zheng chefia a equipe liderada pelo governo chinês para o desenvolvimento da vacina.

A reportagem do Estadão ainda traz que as autoridades chinesas consideram a possibilidade de expandir o programa de uso de emergência para tentar prevenir possíveis surtos durante o outono e o inverno. Ainda segundo o veículo, as diretrizes para o uso emergencial de imunizantes potenciais contra o coronavírus, aprovadas em 24 de junho de acordo com Zheng, não foram publicadas.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24740-vacina-experimental-da-covid-19-estaria-sendo-aplicada-na-china-desde-julho.html

domingo, 23 de agosto de 2020

China dá vacina experimental contra covid em grupos de risco

A China está dando vacinas experimentais contra coronavírus a grupos de alto risco desde julho, afirmou uma autoridade sanitária à imprensa estatal. 
Nenhuma vacina foi aprovada em testes finais e em larga escala para ficar provado que é segura e eficiente o suficiente para proteger a população do vírus que levou a quase 800.000 mortes ao redor do mundo. 

O objetivo é reforçar a imunidade de grupos específicos, incluindo trabalhadores da área de saúde, de mercados, dos setores de transporte e serviços, afirmou Zheng Zhongwei, autoridade da Comissão Nacional de Saúde, à televisão estatal, em entrevista veiculada neste sábado (22). 
As autoridades podem considerar uma modesta expansão do programa para tentar prevenir possíveis surtos durante o outono e o inverno, acrescentou Zheng, que lidera a equipe do governo chinês que coordena recursos estatais para o desenvolvimento de uma vacina contra o coronavírus. 
As diretrizes para o uso emergencial da potencial vacina, aprovada em 24 de junho segundo Zheng, ainda não foram divulgadas ao público. 

O veículo estatal Global Times relatou, em junho, que a China estava oferecendo vacina contra o coronavírus a funcionários de empresas públicas que viajariam ao exterior. 
Alguns países estão céticos em relação ao uso experimental de vacinas pela China. Papua Nova Guiné negou a entrada de cidadãos chineses que participaram do teste de vacina contra o coronavírus, segundo um jornal australiano. 
As vacinas contra coronavírus da China terão um preço próximo ao custo, afirmou Zheng. 
“Isso não significa que as empresas não possam lucrar”, disse Zheng. “As empresas devem decidir por lucros moderados ou razoáveis, com base nos custos.” 
Uma potencial vacina contra o coronavírus que está sendo desenvolvida por uma unidade do Grupo Farmacêutico Nacional da China (Sinopharm) pode custar no máximo 1.000 iuanes (144 dólares) por duas doses, afirmou o presidente da Sinopharm, Liu Jingzhen, à imprensa estatal, na semana passada. 
“(O preço) definitivamente será menor do que o que Liu disse”, afirmou Zheng. 
(Por Roxanne Liu e Yew Lun Tian)

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Antes de dezembro e por menos de 800 reais: assim será a vacina que a Sinopharm está concluindo

Na corrida global para desenvolver uma vacina contra a Covid-19, a China está na liderança e cada vez mais perto de alcançar a meta. Depois de as autoridades do país concederem na segunda-feira a primeira patente para o projeto que avança mais rápido, nesta terça foram divulgados novos detalhes sobre outra promissora linha de pesquisa. A vacina experimental em que trabalha o Grupo Farmacêutico Nacional Chinês (Sinopharm), poderia estar pronta para ser comercializada antes do final do ano, “provavelmente em dezembro”, segundo seu presidente, Liu Jingzhen.

“Não será muito cara”, acrescentou o executivo em declarações citadas pelo jornal local Guangming Daily. “Esperamos que custe algumas poucas centenas de yuans por injeção, por isso o tratamento completo [com duas doses] deveria custar menos de 1.000 (800 reais)”. Entretanto, Liu não esclareceu se a saúde pública chinesa cobrirá parte do custo do tratamento, ou se ele será incluído no programa gratuito de vacinação pública. “Nem toda a população chinesa terá que se vacinar”, esclareceu, estabelecendo que os estudantes e os trabalhadores das grandes cidades terão prioridade.

O projeto da Sinopharm, desenvolvido junto ao Instituto de Virologia de Wuhan e o Instituto de Produtos Biológicos da mesma cidade – filial da empresa National Biotec Group Company – já concluiu as duas primeiras fases de ensaios clínicos. Na própria segunda-feira, anunciou ter registrado por enquanto dados positivos, os quais foram citados na JAMA (revista da Associação Medica Americana).

Em um comunicado compartilhado com o tabloide oficial Global Times, a instituição informou que os 1.120 voluntários que receberam a vacina na primeira e segunda fases de ensaios geraram anticorpos contra a Covid-19 após duas doses. “A vacina demonstrou ser efetiva e segura”, afirmava o texto. Segundo os cientistas, o produto induziu eficazmente à geração de anticorpos neutralizantes e demonstrou uma boa imunogenicidade – a capacidade de desencadear uma reação imunológica. O trabalho de pesquisa também avaliou a segurança do composto e concluiu que não foram observadas reações adversas graves. As mais comuns se limitaram a dor no lugar da injeção, seguida de febre, ambas em forma leve.

Agora começará a terceira e última etapa de testes numa quantidade maior de indivíduos, a ser levada a cabo nos Emirados Árabes Unidos, com o propósito de reunir provas médicas que confirmem sua eficácia e deste modo obter a aprovação final das entidades reguladoras. O calendário antecipado pela Sinopharm estabelece que esta terceira fase poderia terminar já neste mês, sendo seguida de uma observação médica em setembro, cujos dados definitivos seriam divulgados em outubro. A vacina poderia receber então a autorização oficial e começar sua distribuição no mesmo mês. Conforme detalhava o veículo oficial, sua fábrica em Pequim é o maior centro de manufatura de vacinas contra a Covid-19 do mundo, à qual se soma um segundo complexo em Wuhan. Por isso, a firma estaria em condições de produzir 200 milhões de dose por ano, o que permitiria imunizar 100 milhões de pessoas nesse período.

1.120 voluntários que receberam a vacina na primeira e segunda fases de ensaios geraram anticorpos contra a Covid-19 após duas doses


O novo avanço foi revelado depois que, na segunda-feira, o Escritório de Propriedade Intelectual da China registrou a patente da primeira vacina contra a Covid, correspondente ao projeto desenvolvido pelo laboratório CanSino e pelas Forças Armadas do país. Os resultados deste projeto, descritos como “animadores”, foram submetidos a escrutínio numa pesquisa publicada no fim de julho pela revista The Lancet – diferentemente do projeto russo, que continua sigiloso. Agora, sua “produção em massa” começará “em breve”, embora ainda não tenham sido anunciadas datas específicas.

Os demais países, enquanto isso, continuam com seus esforços. O registro internacional da Organização Mundial da Saúde (OMS) já contabiliza 167 vacinas experimentais contra a Covid, sendo 29 em fase de avaliação clínica, e 6 na última etapa de experimentação. Na linha de frente está a empresa norte-americana Moderna, que no começo deste mês antecipou que sua vacina custará entre 30 e 32 dólares (165 a 175 reais) quando chegar ao mercado. Além disso, o Governo dos Estados Unidos chegou em julho a um acordo para que a solução desenvolvida pela Pfizer e por seu sócio BioNTech seja inoculada em 50 milhões de cidadãos seus, por um preço unitário de 40 dólares. A corrida pela vacina se aproxima do final, mas o desafio depois será a produção e comercialização em escala mundial: cruzar a linha de chegada às vezes é só o começo.

Fonte: https://brasil.elpais.com/ciencia/2020-08-18/antes-de-dezembro-e-por-menos-de-800-reais-assim-sera-a-vacina-que-a-sinopharm-esta-concluindo.html

segunda-feira, 17 de agosto de 2020

China concede primeira patente de vacina contra Covid-19 para CanSino, diz mídia estatal


O governo da China concedeu a primeira patente de vacina para a Covid-19 do país à farmacêutica CanSino, informou o jornal estatal "Diário do Povo" no domingo (16). O jornal publicou documentos da Administração Nacional de Propriedade Intelectual da China que afirmam que a patente foi concedida no dia 11 de agosto.

Isso significa que a CanSino tem a propriedade sobre a vacina e o direito de vender as doses. De acordo com o resumo da patente, a vacina apresenta boa imunização em testes com camundongos e pode ser produzida rapidamente em grande escala.

O médico virologista Maurício Lacerda Nogueira, professor da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, explica que a concessão da patente é um trâmite burocrático. Com ela, se algum outro laboratório tentar produzir a vacina, ele vai "esbarrar" nesse obstáculo. Por isso, afirma o médico, é possível que outras farmacêuticas chinesas, como a Sinovac (veja mais abaixo), também já tenham entrado com seus pedidos.

"Com certeza [as outras] estão em processo avançado. Isso demora meses [para ser concedido], explicou.

A vacina da CanSino, Ad5-nCoV, é uma das principais candidatas chinesas na busca de uma vacina para a doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). No mês passado, a empresa anunciou que pretendia lançar estudos de fase 3 da imunização no Brasil, na Rússia, no Chile e na Arábia Saudita.

Corrida
Foto da sede da farmacêutica CanSino Biologics em Tianjin, na China, nesta segunda-feira (17). — Foto: Thomas Peter/Reuters
Foto da sede da farmacêutica CanSino Biologics em Tianjin, na China, nesta segunda-feira (17). — Foto: Thomas Peter/Reuters

A vacina da CanSino usa um vírus do resfriado comum, o adenovírus tipo 5 (Ad5), para transportar o material genético do coronavírus para o corpo – como a aprovada pela Rússia na semana passada.

Em julho, pesquisadores chineses anunciaram que a vacina era segura e induziu resposta imune, segundo testes preliminares feitos em Wuhan, onde foram identificados os primeiros casos de COvid-19 no mundo.

A imunização se tornou a primeira na China a passar para testes em humanos, em março, mas outras concorrentes, incluindo as desenvolvidas pela Sinovac e pela Sinopharm, acabaram sendo aprovadas primeiro para testes de fase 3. Nesta etapa, os testes são feitos para determinar, em maior escala (normalmente, com milhares de voluntários), a eficácia de uma vacina contra uma doença.

Outra candidata chinesa, a Coronavac, da Sinovac, já está sendo testada em fase 3 no Brasil.

Fonte: https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2020/08/17/china-concede-primeira-patente-de-vacina-contra-covid-19-para-cansino-diz-midia-estatal.ghtml

domingo, 16 de agosto de 2020

Covid-19: liberação emergencial da vacina para outubro [Vídeo]

O plantão de boas notícias do TecMundo sobre o coronavírus desta semana fala sobre a liberação emergencial da vacina e dois tratamentos.
  • Hospital de Israel desenvolve teste instantâneo para Covid-19 a partir de saliva
  • Cientistas criam soro com anticorpos de cavalo capaz de neutralizar coronavírus
  • SP pode pedir liberação emergencial da vacina chinesa em outubro

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/156255-covid-19-liberacao-emergencial-vacina-outubro-video.htm

segunda-feira, 20 de julho de 2020

Vacina chinesa chega ao Brasil para testes contra Covid-19



Chegou ao Brasil na madrugada desta segunda-feira (20) a vacina chinesa contra a Covid-19 que será testada pelo Instituto Butantan. Produzido pela empresa Sinovac Biotech, o imunizante é a segunda fórmula a ser testada oficialmente no país, junto à criada pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido.
 
A vacina foi enviada ao Brasil em carregamento trazido por um voo de Frankfurt, na Alemanha, que aterrissou no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP). Segundo o G1, as vacinas devem chegar ao Butantan ainda nesta segunda-feira. Na primeira etapa de testes, já autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), serão vacinados profissionais de saúde de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná, além do Distrito Federal. Os testes devem envolver 9 mil voluntários. 
 
O anúncio da parceria do governo de SP com o laboratório chinês foi feito pelo governador João Doria em 11 de junho. A vacina foi criada a partir de cepas inativas do coronavírus Sars-CoV-2.
 
As etapas anteriores, que envolveram testes em animais e também em seres humanos, ocorreram na China. Agora, a testagem precisa ser feita em populações mais expostas ao vírus, caso do Brasil. Os testes serão feitos voluntariamente em profissionais de saúde, que estão na linha de frente no combate ao vírus e, por isso, estão mais expostos a ele. 

Cada um vai receber duas doses da vacina ou de um placebo. A aplicação do placebo é importante para comparar com os resultados do grupo que recebeu a substância verdadeira. Está vetada a participação de quem tenha doenças que comprometam o sistema imunológico, de grávidas e de quem esteja planejando engravidar.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24535-vacina-chinesa-chega-ao-brasil-para-testes-contra-covid-19.html

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Testes de vacina chinesa para Covid-19 sugere imunização como segura e eficaz



Uma farmacêutica chinesa divulgou informações positivas sobre os primeiros resultados dos ensaios clínicos para uma vacina contra a Covid-19. A substância desenvolvida e testada pelo Grupo Nacional Biotec da China (CNBG) sugere que a imunização seja segura e eficaz. As informações foram divulgadas  neste domingo (28), de acordo com reportagem do Bem Estar, no portal G1.

As doses aplicadas de modo experimental induziram a criação de anticorpos "de alto nível" em todos os participantes inoculados em um ensaio clínico de Fase 1 e 2 com mais de 1,1 mil voluntários, diz a matéria. A substância foi produzida por uma unidade da estatal em Pequim.

Segundo a agência Reuters, a farmacêutica fez o anúncio na rede social chinesa WeChat, e citou a produção de um estudo que não foi divulgado.

Na China pelo menos oito pesquisas em curso tentam achar a vacina para a Covid-19 e já estão na fase de testes em humanos, ressalta o G1. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24390-testes-de-vacina-chinesa-para-covid-19-sugere-imunizacao-como-segura-e-eficaz.html

domingo, 28 de junho de 2020

China confina meio milhão de pessoas perto de Pequim por COVID-19

Por AFP
As autoridades chinesas anunciaram o confinamento, neste domingo, 28, para quase meio milhão de pessoas que vivem nos arredores da capital do país, Pequim.
Desde meados de junho, Pequim é atingida por um novo surto de COVID-19, descrito como “sério e complexo” pelo governo.
O país asiático havia praticamente contido a epidemia, mas o aparecimento de cerca de 300 novos casos na cidade, em pouco mais de duas semanas, alimentou o medo de uma segunda onda de contágios.
A prefeitura lançou uma grande campanha de diagnóstico, fechou escolas e pediu à população de Pequim que não deixe a capital. Também confinou milhares de pessoas que vivem em áreas residenciais consideradas de risco.
Hoje, as autoridades locais anunciaram o confinamento do cantão de Anxin, localizado a 60 quilômetros ao sul de Pequim, na província de Hebei. Onze casos relacionados ao foco epidêmico de Pequim foram relatados, de acordo com o jornal “Global Times”.
A partir de agora, apenas uma pessoa por família poderá sair, uma vez por dia, para comprar alimentos e remédios. O Ministério chinês da Saúde divulgou, neste domingo, 14 novos casos em Pequim nas últimas 24 horas, elevando o total para 311 desde o início desse novo surto. 
Seu epicentro foi detectado no mercado atacadista de Xinfadi, no sul da cidade. A feira fornece produtos frescos, principalmente para supermercados e restaurantes.
Cerca de um terço dos novos casos relatados até agora está relacionado à seção de carne bovina e de cordeiro do mercado, informaram autoridades da prefeitura, em entrevista coletiva neste domingo. “A situação epidêmica na capital é séria e complexa”, disse o porta-voz da cidade, Xu Hejian.
Os testes de diagnóstico são dirigidos, sobretudo, para quem frequentava o mercado, funcionários de restaurantes, entregadores e moradores de áreas residenciais consideradas de risco. Ao todo, 8,3 milhões de amostras foram coletadas, e 7,7 milhões, analisadas, relatou a prefeitura.
Fonte: https://coronavirus.atarde.com.br/china-confina-meio-milhao-de-pessoas-perto-de-pequim-por-covid-19/

sábado, 20 de junho de 2020

China inicia testes em humanos com mais uma vacina contra a Covid-19

OMS admite pela primeira que vacina pode ficar pronta ainda neste ano
Uma vacina desenvolvida pelo Instituto de Biologia Médica, parte da Academia Chinesa de Ciências Médicas, teve iniciada a segunda fase dos testes clínicos, que envolve a aplicação em humanos. De acordo com a Agência Xinhua de Notícias, a vacina é produzida pela companhia farmacêutica nacional (Sinopharm), e se vale do próprio coronavírus adormecido para gerar imunidade. O trabalho está sendo desenvolvido na província de Yunnan, no sudoeste do país.


Ao todo, o Ministério da Ciência e Tecnologia Chinês autorizou o início dos testes com humanos de cinco vacinas em desenvolvimento no país.
Fonte: https://www.hojeemdia.com.br/primeiro-plano/china-inicia-testes-em-humanos-com-mais-uma-vacina-contra-a-covid-19-1.792094