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quarta-feira, 17 de junho de 2020

Aeroportos de Pequim cancelam mais de mil voos; China teme segunda onda do coronavírus



Os dois aeroportos de Pequim, capital da China, cancelaram mais de mil voos nesta quarta-feira (17). A medida ocorre após o surgimentos de novos casos da Covid-19.

Segundo o G1, informações do People's Daily e do China Daily indicam que 1.255 voos com partida e chegada nos aeroportos de Pequim foram cancelados,o que equivale a 70% do total planejado originalmente.

Além disso, as autoridades pediram aos moradores da cidade que evitem viagens "não essenciais" para fora e ordenaram o fechamento de escolas do ensino fundamental e secundárias.

Com isso, várias cidades começaram a impor quarentena obrigatória aos viajantes e os usuários do trem que reservaram passagens em Pequim poderão solicitar reembolso gratuito.

De acordo com  a publicação, o gabinete do prefeito da cidade disse que 31 novas infecções do coronavírus foram registradas na capital. Até então, nenhum caso da Covid-19 havia sido detectado na cidade em dois meses.

Primeiro epicentro do novo coronavírus no mundo, a China entende que enfrenta uma segunda onda de contaminação. O foco seria um mercado atacadista de Xinfadí, no sul da metrópole. Com isso, Pequim tem realizado mais de 90 mil exames diários e 30 áreas residenciais foram bloqueadas.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/249863-aeroportos-de-pequim-cancelam-mais-de-mil-voos-china-teme-segunda-onda-do-coronavirus.html

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Temendo novo surto da Covid-19, China decreta lockdown em 11 locais



Após um surto em um dos maiores mercados atacadistas de Pequim, a China registrou 57 novos casos do novo coronavírus na noite deste sábado (13). De acordo com a Veja, o número é o maior contabilizado diariamente deste abril.  
  
Desse número, 45 foram testadas positivo no no mercado Xinfadi, por onde passam 80% das verduras, legumes e da carne consumida pela população local. O plano é que nos próximos dias, cerca de 10 mil funcionários sejam testados.  
  
Para evitar um novo colapso, a capital chinesa vai decretar lockdown em 11 bairros ao redor do estabelecimento. O surto de coronavírus na China, que teve seu epicentro na cidade de Wuhan, foi controlado após uma série de medidas severas implantadas na quarentena. Mais de 4,6 mil pessoas morreram no país. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/249781-temendo-novo-surto-da-covid-19-china-decretalockdownem-11-locais.html

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Estudo detecta centenas de novos coronavírus em morcegos da China



Um vírus hipotéticamente irmão ao SARS-CoV-2, responsável pela pandemia, pode estar escondido na natureza. Segundo o joral El País, uma análise genética de centenas de novos coronavírus encontrados em morcegos da China aponta que alguns vírus tem alto potencial de contágio entre espécies. A descoberta também leva a uma "origem provável" do causador da Covid-19 em uma espécie regional de morcegos-de-ferradura.

A conclusão foi feita pela Eco Health Alliance, uma organização internacional dedicada a investigar doenças emergentes que surgem da fauna selvagem e ameaçam a humanidade. Em conjunto com o Instituto de Virologia de Wuhan, foram analisadas mais de 1.200 sequências genéticas de coronavírus achados em morcegos, sendo 630 delas novas. “Há uma enorme diversidade natural destes coronavírus”, afirma o ecólogo boliviano Carlos Zambrana, que faz parte da Eco Health Alliance.

O estudo constatou que o sudoeste chinês seria um "centro de diversificação" desses vírus. Isso aconteceria por causa da grande quantidade de espécies de morcegos (cada um com seu vírus específico); alta densidade populacional humana e o constante contato entre pessoas e animais pelo hábito de caçar e comer morcegos. “É muito provável que vejamos novas pandemias no futuro”, diz o ecólogo. O novo estudo leva a assinatura da virologista chinesa Shi Zhengli. 

Os cientistas colheram amostras de milhares de morcegos de 15 províncias chinesas entre 2010 e 2015. “Quando apanhamos um morcego, quase sempre ele dá negativo para coronavírus. Para encontrar um positivo temos que examinar centenas”, explica o ecólogo. Os pesquisadores não analisaram o genoma completo de cada vírus. Ou seja, as 630 novas sequências genéticas publicadas agora não correspondem necessariamente a 630 novas espécies de coronavírus, embora o ecólogo boliviano acredite que possivelmente se trate de “centenas” de agentes patogênicos desconhecidos.

Os vírus causadores da SARS, da MERS e da covid-19 pertencem a um grupo de coronavírus chamado betacoronavírus. A nova análise sugere que outro grupo, o dos alfacoronavírus, tem maior facilidade para saltar entre espécies. Os autores pedem a implantação urgente de programas de vigilância que procurem novos coronavírus nas populações de morcegos do sul da China, mas também em países vizinhos, como Myanmar, Laos e Vietnã.

A nova análise genética, um rascunho pendente de sua publicação na revista especializada Nature Communications, aponta os morcegos-de-ferradura como principal reservatório de vírus similares ao SARS, outro coronavírus irmão do atual que surgiu em 2002 na China e matou 800 pessoas. Os coronavírus de morcegos também são suspeitos de serem os antecessores do vírus da síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS, na sigla em inglês), um agente patogênico letal identificado pela primeira vez na Arábia Saudita em 2012, que infecta os humanos através dos dromedários.

O coronavírus conhecido mais similar ao causador da covid-19 é o RaTG13, identificado em morcegos-de-ferradura da província chinesa de Yunnan. Os dois vírus compartilham 96% do genoma e se calcula que divergiram de um ancestral comum há mais de 50 anos, segundo o geneticista Rasmus Nielsen, da Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA). A semelhança entre os dois agentes patogênicos é “mais ou menos a de uma pessoa com um porco”, nas palavras do geneticista.

O virologista Juan Emilio Echevarría, da Associação Espanhola para a Conservação e o Estudo dos Morcegos (SECEMU), também participou da busca por coronavírus na Espanha e concorda com seu colega. “Está havendo uma confusão entre a origem evolutiva do vírus, que segundo a principal hipótese provavelmente está nos morcegos-de-ferradura, com a origem epidemiológica da pandemia, com a fonte de infecção do primeiro caso humano de covid-19, que se desconhece”, opina Echevarría.

“O animal que transmitiu o SARS aos humanos foi a civeta, um pequeno mamífero do Sudeste Asiático, em um mercado da província de Cantão. Ainda se desconhece o reservatório do vírus. "Não se documentou nenhuma transmissão de um coronavírus de morcego para pessoas”, salienta o virologista. Alguns especialistas, como o virologista alemão Christian Drosten, apontam a possível origem da covid-19 nas fazendas chinesas onde há criação de animais para uso de peles, com milhares de espécimes amontoados que facilitam a evolução dos vírus.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24279-estudo-detecta-centenas-de-novos-coronavirus-em-morcegos-da-china.html

sábado, 23 de maio de 2020

“A China será primeira a ter a vacina”

Virologista Florian Krammer, do Hospital Monte Sinai, de Nova York, mostra que a resposta imunológica ao novo coronavírus é adequada e provavelmente duradoura


Florian Krammer recorda que antes da pandemia do coronavírus chegar, ele enfrentava um inimigo muito mais perigoso e complicado. Trata-se de um vírus capaz de infectar um terço da população mundial e que a cada ano muda tanto a sua composição que é preciso fazer uma vacina nova. Mesmo com essa imunização, o agente patogênico mata 650.000 pessoas por ano. É a gripe em suas duas variantes: a sazonal e a pandêmica.
Mesmo com um vírus como este, o financiamento é limitado, em parte porque os humanos têm a memória fraca e reagimos apenas a estímulos urgentes, opina Krammer, virologista da Escola de Medicina do Hospital Monte Sinai, em Nova York. A última pandemia de gripe H1N1 surgiu em 2009 e acabou sendo muito menos patogênica do que se esperava. Assim como Krammer (Áustria, 1982), boa parte dos jovens cientistas que investigaram aquele vírus não tinha nem nascido quando aconteceu a pandemia anterior, em 1968. E só houve duas outras grandes pandemias de gripe no século XX: a de 1957, que matou um milhão de pessoas, e a de 1918, que aniquilou 50 milhões.
Há meses o laboratório de Krammer se centra em estudar o novo coronavírus SARS-CoV-2. Sua equipe fez vários estudos que esclareceram as dúvidas sobre a existência da imunidade em indivíduos que se curam da doença. Uma de suas contribuições mais recentes e importantes, publicada na Cell com a equipe do Shane Crotty, especialista em vacinas do Instituto de Imunologia, da Califórnia, analisa detalhadamente a resposta imunológica de 20 pessoas que superaram a infecção. O resumo de Krammer é claro: “Não parece que haja nada de defeituoso em nossa resposta imunológica ao vírus; há muitas razões para ser otimista”.
Na sexta-feira, a equipe do Instituto de Biotecnologia de Pequim e a empresa Cansino Biologics, na China, anunciaram também os resultados da fase 1 da primeira vacina desenvolvida nesse país. Neste caso, divulgados em um artigo publicado na revista The Lancet, com todos os dados disponíveis para análise pela comunidade científica. Depois de 28 dias de testes com 108 voluntários saudáveis, os resultados parecem promissores. Além de ficar demonstrada sua segurança, os cientistas observaram que a vacina gerou anticorpos e linfócitos T nos voluntários.
Pergunta. Quem passou pela doença é imune ao vírus?
Resposta. Sobre isto temos duas classes de provas. Até agora sabíamos que há quatro tipos de coronavírus humanos que produzem catarro. Se você se infectar, desenvolve anticorpos neutralizantes. A imunidade não dura a vida toda, mas, se você se infectar de novo, os sintomas serão muito mais leves ou inclusive não os terá. Em 2003 apareceu um novo coronavírus muito mais letal que os anteriores, o da SARS [síndrome respiratória aguda grave, na sigla em inglês]. Dele sabemos que os infectados desenvolveram anticorpos e que estes duraram bastante tempo [até 13 anos].
P. E o que viram sobre o novo vírus?
R. Vemos que todos os infectados geram anticorpos. Aqui analisamos 25.000 doadores de sangue para obter plasma e usá-lo para tratar pacientes. Os dados dos primeiros 1.400 mostram que 99,5% dos infectados com PCR positivo têm anticorpos. Não acredito que essa proporção mude muito quando tivermos os 25.000 analisados. Se você sofre uma covid grave, desenvolve títulos [níveis] de anticorpos muito altos em seguida. Pessoas com infecções leves ou assintomáticas demoram um tempo a mais. Quantos mais anticorpos você gera, mais capacidade tem de neutralizar o vírus; e estamos vendo níveis de anticorpos muito altos entre os doadores, todos com doença leve. Ainda não testamos se estes anticorpos e os linfócitos T protegem do vírus, mas o razoável é pensar que sim, baseados no que sabemos de outros coronavírus. Estamos fazendo muitas análises para ver se houve reinfecções. Não vimos nenhuma por enquanto. Além disso, queremos entender que título de anticorpos uma pessoa precisa gerar para estar imunizada.
P. Há proteção além dos anticorpos?
R. Sim. Vimos em um grupo mais reduzido de pacientes que desenvolvem linfócitos T capazes de matar as células infectadas. Também desenvolvem uma boa quantidade de células T CD4 que são cruciais para produzir anticorpos. É uma resposta imunológica forte. São boas notícias tanto para as pessoas que passaram pela doença como para a vacina. É muito provável que esta mesma resposta imunológica passe quando nos vacinarmos.
P. Há gente que tem mais imunidade graças aos coronavírus do catarro?
R. O SARS-CoV-2 tem um genoma enorme em comparação a outros vírus de RNA. Graças a isso fabrica muitas proteínas. Algumas delas são epítopos conservados [fragmentos da proteína que são reconhecidos por nosso sistema imunológico]. Pode ser que os coronavírus do catarro tenham provocado a produção de linfócitos que podem ajudar a montar uma resposta imunológica mais rápida e efetiva se você se infectar com este novo coronavírus. No estudo na Cell, em torno de 60% dos casos analisados tinham células imunológicas deste tipo. Todos nós já estivemos expostos aos coronavírus do catarro, especialmente os idosos. Se você tem mais de 70 anos, provavelmente já se infectou muito mais vezes com coronavírus do que se tiver 20. É possível que estas células imunológicas ofereçam um pouco de proteção, mas não sabemos quão forte é essa resposta. Pelo que vemos nos pacientes, não parece que esse efeito seja muito grande.
P. O coronavírus bloqueia a reação inicial do sistema imunológico?
R. As células podem detectar uma invasão de um agente externo através de sinais moleculares, como, por exemplo, a presença de cadeias duplas de DNA, e iniciar uma resposta imunológica inespecífica [que destrói qualquer elemento estranho, seja qual for]. Normalmente os vírus combatem esta primeira resposta imunológica, tentam apagá-la. Sabemos que esta primeira resposta costuma ser mais forte em crianças que em adultos. Talvez em crianças e jovens funcione muito bem e eliminem o vírus, enquanto que pessoas mais idosas não consigam fazer isso porque seu sistema imunológico está mais envelhecido. É possível que o vírus se replique mais facilmente em pessoas mais velhas, que estas tenham uma carga viral muito mais alta e que isto gere uma resposta imunológica primária muito forte que seja contraproducente, que lhes faça mal.
P. O plasma de pacientes recuperados está funcionando no tratamento de doentes graves?
R. É difícil dizer. Nosso hospital decidiu que o soro seria dado a todos os doentes como tratamento compassivo [que ainda não demonstrou efetividade, mas que, em determinadas circunstâncias, é administrado segundo as provas limitadas existentes sobre sua segurança e possível eficácia]. Esta decisão foi tomada pensando em que, se funcionar, se você quiser dar a todo mundo, não se trata de um experimento científico, mas sim de algo para ajudar os pacientes. Isto significa que não temos um grupo de controle para demonstrar se os pacientes que recebem o soro têm vantagens sobre os que não recebem. É preciso esperar os ensaios clínicos em andamento que poderão determinar isso.
P. Quanto dura a imunidade contra o SARS-CoV-2?
R. Os anticorpos, de um a três anos. Mas embora eles desapareçam com o tempo, esta não é nossa única defesa. Também temos células de memória B que podem voltar a fabricar anticorpos muito rapidamente se você voltar a se infectar. Embora a imunidade gerada com a vacina não seja para toda a vida, isto não é um problema. Normalmente é preciso dar duas ou três doses de vacina até alcançar títulos altos de anticorpos. E há outras que são inoculadas mais frequentemente, como a de tétano. É possível que esta seja igual, mas não será um problema.
P. Até a chegada do coronavírus você trabalhava em uma vacina universal da gripe. Seria possível uma para os coronavírus?
R. É uma possibilidade. Os coronavírus são um grupo de vírus muito diverso, e só há dois que sejam um problema para os humanos: os alfa e os beta. Vamos aprender muito sobre a resposta imunológica ao SARS-CoV-2 e isto poderia nos mostrar o caminho para uma vacina universal. Seria em todo caso um processo longo, que exigiria muito trabalho e investimento. Agora o que precisamos é de uma vacina específica para este vírus. A gripe muda a cada ano, e a cada ano é preciso fazer uma vacina nova. Não vemos que o coronavírus mude tanto. Se você fizer uma vacina contra este coronavírus, a expectativa é que funcionará por muito tempo, como a do sarampo ou da hepatite A.
P. A vacina é a única saída desta pandemia?
R. Sim. Obter a imunidade de grupo exige tantas mortes que aspirar a ela é imoral. No princípio o Reino Unido e a Suécia agiram neste sentido. Se você olha a curva da Espanha, vê que baixou muito rapidamente porque o país agiu. O Reino Unido conseguiu achatar a curva, mas esta continua lá em cima, é um planalto. É a consequência de ter esperado uns poucos dias a mais. Haverá vacinas e estas acabarão com a pandemia. A pergunta é quando as teremos e quanto dura a imunidade que venham a gerar. Estou muito otimista.
P. É realista esperar uma vacina até o final de ano, como diz Donald Trump?
R. É realista. Mas é preciso levar em conta que não se trata só de conseguir a vacina, mas sim de poder produzir milhões de doses. Só um país como a Espanha necessitaria de 100 milhões de vacinas, pois talvez sejam necessárias duas doses por pessoa, como acontece com a maioria de vacinas que conhecemos. Quem se vacinará antes? Talvez algumas pessoas não possam ter acesso a ela antes do final de 2021.
P. Qual vacina acha que chegará antes?
R. Há diferentes candidatos. Temos dois baseados em ácidos nucléicos nos EUA, uma de DNA [Inovio] e outra de RNA [Moderna]. Na Europa há uma de RNA e outra de vetor viral. Na China há uma de vetor viral e outra inativada, pelo menos. Eu acredito que a China será a primeira a ter a vacina, e provavelmente a consiga neste outono [boreal]. É minha sensação, porque o país iniciou o processo muito rapidamente e suas agências reguladoras não são menos estritas, mas têm formas de acelerar o processo de aprovação. As agências dos EUA e Europa talvez demorem mais, mas provavelmente estarão prontas no final de ano ou começo de 2021.
P. Todas as vacinas que estão sendo testadas em humanos fora da China têm o mesmo alvo: a proteína S do coronavírus que este usa para entrar nas células humanas É um risco apostar numa só tática?
R. A proteína S é um ótimo alvo, não há nada de mal no fato de quase todas as vacinas a usarem. Há outros formatos, como uma vacina viva atenuada, que está sendo desenvolvida, mas talvez demore mais. Isto seria um problema se entre todos os candidatos atuais se obtiver uma só vacina, porque nenhuma empresa tem a capacidade de produzir 16 bilhões de doses, que é a demanda global. Por isso é muito positivo que haja oito candidatos que já estejam sendo testados em humanos e outros 120 em desenvolvimento. Muitos destes últimos alcançarão também as fases de provas em humanos em alguns meses, com o que temos muitas opções para poder fazer vacinas locais ou pelo menos regionais. Poderíamos ter 10 vacinas diferentes que funcionam razoavelmente bem. Estamos em uma boa situação.
P. Poderíamos ter estado mais bem preparados para esta pandemia?
R. Sempre haverá vírus ignorados. Antes da recente epidemia de zika, ninguém se importava com este vírus. Há vírus relacionados com esse, como o spondweni e o usutu, que têm potencial de causar uma pandemia e que deveriam receber mais atenção e dinheiro. É possível que a partir de agora sejamos mais conscientes de que há um perigo real de que um vírus animal salte para humanos e gere um problema tão grave como o atual. Quem sabe despertemos para a realidade de uma vez.
P. Como poderíamos estar mais bem preparados para a próxima pandemia?
R. O razoável seria ter uma estratégia baseada em vigiar os vírus presentes em animais e, se você encontrar algo potencialmente perigoso, caracterizá-lo e fazer um candidato a vacina que pudesse desenvolver de forma muito rápida em caso de pandemia. Sempre há um problema de financiamento, mas este vírus ocasionou perdas tão brutais que investir uns poucos bilhões de euros não é tão grave.

China não registra novos casos de coronavírus pela primeira vez desde início da pandemia



Nesta sexta-feira (22) a China não registrou nenhum novo caso de coronavírus em seu território pela primeira vez desde que a doença começou a se espalhar, no final de 2019. Também não houve mortes.

A notícia foi divulgada pela Comissão Nacional de Saúde do país neste sábado (23), que também afirmou ter apenas dois novos casos suspeitos, um deles em Xangai, importado (quando o paciente contraí o vírus em outro país), e outro na província de Jilin.

Epicentro da pandemia no país, a cidade de Wuhan segue monitorada de perto pelas autoridades chinesas, que tentam testar todos os seus 11 milhões de habitantes.

Um estudo publicado pela revista científica Lancet, nesta sexta, aponta a vacina produzida pela farmacêutica chinesa CanSino, e testada em humanos como a primeira segura e eficaz contra o coronnavírus.

A doença, que hoje tomou o planeta, atingiu primeiro a China. Ao que indicam os estudos científicos, surgiu no final de 2019 e se alastrou rapidamente o território asiático nos primeiros meses de 2020.

No total, o país teve 82.971 casos de coronavírus e 4.634 mortes até agora. Números expressivamente menores que os mais de 96 mil óbitos registrados nos Estados Unidos ou até que os mais de 21 mil do Brasil.

Nesta sexta, a Organização Mundial da Saúde afirmou que o epicentro da pandamia global já não é mais a Ásia ou a Europa, mas sim a América Latina.

Neste contexto, o Brasil aparece como principal preocupação, e Paraguai e Uruguai destoam da disparada de casos no continente.

No mundo todo, já são mais de 5 milhões de casos e 338 mil mortes.

O órgão de saúde da China ainda afirmou que monitorna 28 novos possíveis casos assintomáticos, mas que nesta sexta, nenhum se confirmou de um total de 370.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/80201-china-nao-registra-novos-casos-de-coronavirus-pela-primeira-vez-desde-inicio-da-pandemia.html

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Novo surto na China aponta que o coronavírus pode estar em mutação



Médicos da China estão monitorando uma possível mutação do coronavírus em um novo foco de Covid-19 na região nordeste do país, diferente do que ocorreu no surto original, em Wuhan. Ainda não há, porém, nenhuma conclusão sobre o assunto.

Pacientes nas províncias de Jilin e Heilongjiang, no norte do país, parecem ficar com o coronavírus por um período mais longo. Na região nordeste, pacientes também estão ficando por mais do que uma semana ou duas semanas com o vírus antes de apresentarem sintomas da infecção.

"Como os pacientes infectados não apresentaram sintomas por um período mais longo, isso criou focos de infecções familiares", disse Qiu, que trabalhou em Wuhan para ajudar no combate do surto original.

Até o momento, 46 pessoas foram infectadas nas últimas duas semanas em três cidades diferentes. Cerca de 100 milhões de pessoas estão em isolamento na região.

Pesquisadores em diferentes países estudam se o vírus está em mutação e consequentemente mais contagioso em meio à população.

"Em teoria, algumas mutações na estrutura genética podem levar a mudanças na estrutura do vírus ou em como o vírus se comporta", disse Keiji Fukuda, diretor e professor clínico da Escola de Saúde Pública da Universidade de Hong Kong. "No entanto, muitas mutações não levam a mudanças discerníveis", acrescentou. As informações são do Bloomberg News.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248609-novo-surto-na-china-aponta-que-o-coronavirus-pode-estar-em-mutacao.html

terça-feira, 19 de maio de 2020

Sem vacina, laboratório da China crê que pode deter pandemia com medicamento



Pesquisadores chineses afirmam ter desenvolvido um tratamento capaz de interromper a pandemia da Covid-19 enquanto se produz uma vacina contra o vírus.

Um medicamento em fase de testes na Universidade de Pequim permitiria não apenas acelerar a cura de infectados, mas também imunizar contra a doença.

Em uma entrevista à agência de notícias AFP, o diretor do Centro de Inovação Avançada em Genômica de Beida, Sunney Xie, explicou que o tratamento funciona em camundongos. O laboratório extraiu anticorpos de 60 pacientes curados da doença e os injetou em roedores.

"Após cinco dias, sua carga viral foi dividida por 2.500. Isso significa que esse medicamento em potencial tem um efeito terapêutico" garantiu.

"Somos especialistas em sequenciamento de células únicas, não imunologistas, ou virologistas. Quando constatamos que nossa abordagem nos permitiu encontrar um anticorpo que neutraliza (o vírus), ficamos muito felizes", completou Xie.

De acordo com ele, o tratamento pode estar disponível antes do final do ano, a tempo de uma nova ofensiva de inverno contra a Covid-19.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248565-sem-vacina-laboratorio-da-china-cre-que-pode-deter-pandemia-com-medicamento.html

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Xi Jinping promete vacina e 2 bilhões de dólares contra o coronavírus

Acusada pelo governo americano de Donald Trump de ter demorado a reagir, a China prometeu nesta segunda-feira (18), por meio do seu presidente Xi Jinping, compartilhar uma eventual vacina e alocar 2 bilhões de dólares para a luta global contra a Covid-19.
Em uma mensagem de vídeo transmitida em Genebra por ocasião da 73ª Assembleia Mundial da Saúde, o homem forte de Pequim garantiu que é a favor de uma “avaliação completa” e “imparcial” da resposta global ao novo coronavírus, uma vez que que a epidemia for interrompida.
A assembleia da Organização Mundial da Saúde (OMS), realizada on-line pela primeira vez na história, deve discutir uma resolução promovida pela União Europeia (UE) exigindo uma “avaliação imparcial, independente e abrangente” da resposta internacional à crise do coronavírus.
O ministério das Relações Exteriores da China deixou claro nesta segunda-feira que os diplomatas chineses votariam o texto.
A China, o primeiro país a declarar casos da Covid-19 no final do ano passado, é acusada pelo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de demorar a avisar a comunidade internacional e tomar medidas.
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Refutando as acusações, Xi assegurou que seu país “sempre” mostrou “transparência” e “responsabilidade” diante da pandemia, compartilhando informações com a OMS e outros países em tempo hábil.
Os Estados Unidos e a Austrália pediram uma investigação internacional sobre a origem do vírus. Pequim denuncia uma “politização” dessa questão, enfatizando regularmente que o “paciente zero” da Covid-19 não foi encontrado e que “não é necessariamente” chinês.
Ansioso para proteger os chineses e silenciar os críticos ocidentais quanto à gestão da pandemia, Pequim também se posiciona como um participante chave na corrida por uma possível vacina.
O país incentiva institutos públicos e empresas privadas a acelerar suas pesquisas. E a China garantiu na sexta-feira que cinco vacinas experimentais já começaram a ser testadas em seres humanos.
Qualquer eventual vacina desenvolvida pela China se tornará um “bem público global”, acessível e disponível nos países em desenvolvimento, prometeu Xi.
Segundo a maioria dos especialistas, uma vacina contra a Covid-19 só deverá ser finalizada em entre 12 ou 18 meses.
O presidente chinês também disse que seu país contribuirá com 2 bilhões de dólares (1,8 bilhões de euros) para a luta global contra a Covid-19, especialmente nos países em desenvolvimento.
“A China trabalhará com os membros do G20 para implementar a iniciativa de alívio da dívida para os países mais pobres”, explicou.
Por fim, ele propôs tornar seu país, em colaboração com a ONU, uma “plataforma logística e um armazém” humanitário de emergência, com o objetivo de facilitar o fornecimento de equipamentos contra o coronavírus em todo o mundo.
A pandemia de Covid-19 já matou mais de 315.000 pessoas em todo o mundo, com sérias consequências para a economia global.
Fonte: https://istoe.com.br/xi-jinping-promete-vacina-e-2-bilhoes-de-dolares-contra-o-coronavirus/

domingo, 10 de maio de 2020

Cidade chinesa onde começou o coronavríus volta a registrar caso da doença



Local onde começou o coronavírus, a cidade de Wuhan, na China, voltou a registrar casos da doença. Segundo a rede norte-americana CNN, autoridades de saúde locais divulgaram neste domingo (10) que uma pessoa contraiu a Covid-19. Desde o dia 3 de abril que a localidade não tinha nenhum caso

O paciente está em estado crítico e sua esposa também testou positivo. No entanto, ela é um caso assintomático. Os dois moram num bairro que registrou 20 pessoas infectadas no total. A Comissão de Saúde de Wuhan trata o novo caso como "infecção comunitária passada".

Cinco pessoas da comunidade que contraíram a Covid-19 não apresentaram sintomas. Elas foram enviadas a hospitais para observação. As autoridades de saúde nacionais e locais chineses não incluem os infectados assintomáticos na contagem confirmada.

As fronteiras de Wuhan foram bloqueadas pelo governo da China por 76 dias até o dia 8 de abril quando voltaram a ser abertas. Até o último sábado, a cidade registrou 50.334 casos confirmados no total.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248135-cidade-chinesa-onde-comecou-o-coronavrius-volta-a-registrar-caso-da-doenca.html

sexta-feira, 8 de maio de 2020

Prefeito nos EUA diz ter contraído Covid-19 em novembro e China sugere nova origem do vírus



O prefeito de Belleville, no estado norte-americano de New Jersey, testou positivo para anticorpos da Covid-19. O estado, vizinho a Nova York, está nas proximidades de uma das áreas mais afetadas pela doença nos EUA. Porém o período em que Michael Melham aponta ter contraído a doença é o que chama a atenção. O gestor acredita ter passado pela doença em novembro de 2019, dois meses antes dos Estados Unidos registrarem o primeiro caso confirmado de infecção pelo novo coronavírus.

Em relato publicado na Fox News, Melham reportou que pode ter contraído o vírus depois de participar da Conferência da Liga dos Municípios de New Jersey, em Atlantic City.

O prefeito relatou que teve calafrios e alucinações no que chamou de “o estado mais doente” que atingiu em sua vida.  Ele declarou ainda que mais tarde suspeitou ter contraído o vírus, mas ignorou a ideia justamente pelos casos nos Estados Unidos não terem sido notificados até janeiro de 2020.

Com esse suposto caso registrado em novembro de 2019 nos Estados Unidos, um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Cui Tiankai, tem alertado que a origem do vírus pode não ter sido o país asiático, mas sim nos EUA. A Covid-19 foi identificada pela primeira vez em Wuhan, na província de Hubei, República Popular da China, em dezembro de 2019. A origem asiática tem gerado tensões entre EUA e China, com o batismo do novo coronavírus como "vírus chinês" pelo presidente Donald Trump.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248080-prefeito-nos-eua-diz-ter-contraido-covid-19-em-novembro-e-china-sugere-nova-origem-do-virus.html

China bloqueia 500 respiradores comprados pelo governo de São Paulo



Não é só a Bahia que está sofrendo para garantir novos respiradores na luta contra o coronavírus. De acordo com o blog da jornalista Mônica Bergamo, os primeiros 500 aparelhos dos 3 mil comprados pelo governo de São Paulo que chegariam no sábado (2) foram bloqueados no aeroporto de Pequim.

Segundo a publicação, a tensão no governo aumentou, já que não vai ser possivel aumentar o número de leitos justamente quando as Unidades de Terapia Intensiva (UTI) estão quase lotadas.

O governo chinês bloqueou os respiradores porque decidiu limitar a 150 o número de itens por mercadoria que pode ser embarcada. A ideia é que outros produtos além dos respiradores possam ser entregues a outros países com maior velocidade.

“Não durmo há 15 dias”, disse Wilson Mello, presidente da InvesteSP, empresa do governo responsável pela operação. “Vivemos uma loucura na logística global em que nada funciona como antes. Há restrição de contêineres e aviões, há muito menos voos entre os países”, completou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248055-china-bloqueia-500-respiradores-comprados-pelo-governo-de-sao-paulo.html

sábado, 2 de maio de 2020

China: os segredos por detrás do elevado índice de cura da Covid-19

A China alcançou progressos significativos no combate à pandemia, no entanto, o número de casos de Covid-19 em todo o mundo continua aumentando

Até o final de 26 de abril, a província de Hubei, no centro da China, o principal campo de batalha na luta contra a nova doença por coronavírus (Covid-19), reduziu o número de casos confirmados a zero.
Depois de ser a província chinesa mais atingida pela pandemia, Hubei havia curado um total de 63.616 pacientes com Covid-19 até o final de 26 de abril.
A China alcançou progressos significativos no combate à pandemia, no entanto, o número de casos de Covid-19 em todo o mundo continua aumentando.
De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de casos confirmados de Covid-19 fora da China superou os 2,9 milhões pelas 9 da manhã de 29 de abril, horário de Pequim, com os EUA relatando mais de 1 milhão de casos confirmados.
Uma simples comparação de dados e fatos dentro e fora da China pode demonstrar que o país obteve conquistas notáveis no combate à pandemia, tanto em termos de tratamento médico quanto de prevenção e controle de epidemias.
No entanto, os resultados da China levaram políticos e meios de comunicação de certos países ocidentais a fazer acusações infundadas, inventando todo tipo de histórias e argumentos para atacar e caluniar a China.
Houve até quem alegasse que o número real de casos confirmados de Covid-19 na China poderia ser "15 a 40 vezes" maior que os dados divulgados oficialmente pelo país.
As pessoas que fizeram tais alegações viram as estatísticas divulgadas pela China, mas ignoraram os grandes esforços e a solidariedade demonstrada por 1,4 bilhão de pessoas em todo o país nos últimos mais de dois meses, disse Ding Gangqiang, chefe da equipe de pesquisa epidemiológica da cidade chinesa de Wuhan, capital de Hubei e epicentro do surto de Covid-19.
De fato, a equipe de pesquisa epidemiológica do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças, liderada por Ding, fez um trabalho meticuloso e sólido sobre a Covid-19 em Wuhan.
Para garantir total sucesso no controle da propagação do vírus, a equipe adotou um padrão de trabalho “5 + 1” para garantir o gerenciamento adequado, investigação e visitas de acompanhamento a contatos próximos de casos confirmados e prevenção e controle epidemiológico rigorosos, através da colaboração entre cinco grupos - trabalhadores comunitários baseados em redes, médicos de centros de serviços de saúde, funcionários enviados a bases, oficiais de segurança pública e voluntários.
Segundo estatísticas oficiais, a taxa de cura acumulada da Covid-19 em Wuhan é de 92,2%, enquanto a proporção de casos graves curados na cidade é de 88,9%.
Tais resultados encorajadores no combate à pandemia na China não poderiam ter sido alcançados sem as macropolíticas e estratégias de prevenção e controle de epidemias, contribuições dos trabalhadores médicos e do esforço coletivo nacional.
Os segredos do sucesso da China no controle da Covid-19 podem ser sumarizados da seguinte forma:
1. Resposta de emergência de saúde pública de nível um ativada em todo o país
Entre 23 e 25 de janeiro, muitas províncias, regiões autônomas e municípios da China ativaram a resposta de emergência de saúde pública de primeiro nível ao surto de Covid-19, o que garantiu a implementação rápida e ordenada de medidas de prevenção e controle de epidemias.
De todos os esforços e medidas adotados para prevenir e controlar a pandemia, a mais importante foi o consenso universal sobre ações unidas em todo o país para combater a doença, disse Ding.
“Sob a forte liderança do governo central, pessoas de todo o país rapidamente formaram um consenso sobre a doença e foram mobilizadas para combater a epidemia em solidariedade. Essa é a premissa mais crítica do sucesso da China na superação da epidemia”, enfatizou Ding.
2. Bloqueando Wuhan
Depois que os casos dw Covid-19 começarwm a surgir na província de Hubei, a China colocou Wuhan sob quarentena e impôs restrições de viagem a toda a província de Hubei, cortando efetivamente as rotas de transmissão do vírus.
"O bloqueio resoluto de Wuhan, uma megacidade com mais de 10 milhões de pessoas, mostrou a grande importância que o país atribuiu à prevenção e controle da doença e sua determinação no combate à epidemia", disse Tan Xiaodong, professor e supervisor de doutorado da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Wuhan.
"O bloqueio em Wuhan e medidas que incluem restrições de tráfego e gerenciamento fechado de comunidades em toda a cidade foram críticas para conter a propagação da epidemia", observou Tan.
3.Construção de hospitais improvisados e temporários para tratar pacientes com Covid-19
O Hospital Huoshenshan e o Hospital Leishenshan, dois hospitais improvisados que a China construiu rapidamente para tratar pacientes de Covid-19 em Wuhan, após o surto da doença ter início, além de vários hospitais de campanha por toda a cidade, fizeram muito para aliviar a pressão durante o estágio inicial da pandemia.
Estas instalações médicas recém-construídas ajudaram a atingir o objetivo do país de não deixar ninguém sem vigilância e efetivamente conter a propagação do vírus.
4. Dezenas de milhares de trabalhadores médicos de todo o país acorreram a Hubei
Enquanto Hubei e sua capital Wuhan enfrentavam o período mais difícil, profissionais médicos se ofereceram para se juntar às equipes de assistência e partiram de várias províncias e cidades do país para ajudar Hubei a combater o vírus.
Os melhores médicos e equipamentos juntaram-se em Hubei para ajudar a província em sua luta contra a Covid-19.
Um total de 42.000 trabalhadores médicos de todo o país, incluindo os principais médicos especialistas em pneumologia, doenças infeciosas e medicina intensiva, juntamente com mais de 10 acadêmicos e mais de 60.000 equipes médicas locais, forneceram um nível extremamente alto de assistência médica para pacientes de Covid-19 em Wuhan.
* Veículo oficial do Partido Comunista Chinês
Fonte: https://www.brasil247.com/mundo/china-os-segredos-por-detras-do-elevado-indice-de-cura-da-covid-19-ojnvkhs9