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segunda-feira, 27 de abril de 2020

Wuhan, epicentro da covid-19 na China, não registra novos casos

A cidade chinesa a que se atribui o início da pandemia de covid-19, não registrou qualquer novo caso de infeção, informaram as autoridades sanitárias nesse domingo (26). Os receios voltam-se agora à possibilidade de uma segunda onda de infeções, em meio às novas medidas para conter o vírus e a reabertura da economia.
Em toda a China continental foram notificados apenas três novos casos, revelou a Comissão Nacional de Saúde na China, referindo-se às últimas 24 horas. Em Wuhan, o epicentro inicial da pandemia, não se registrou nenhum novo caso, a primeira vez que isso acontece em vários meses, e não houve registro de morte. Todos os pacientes que estavam internados já tiveram alta.

Mi Feng, porta-voz da comissão, destacou os "esforços conjuntos de Wuhan e dos profissionais de saúde de todo o país”.

Dos três novos casos registrados, dois foram importados de outros países.
Desde o início da epidemia, a China registrou um total de 82.830 infetados e 4.633 mortos. Até o momento, 77.474 pessoas tiveram alta.
As autoridades estão flexibilizando gradualmente as regras de isolamento. Nesta segunda-feira (27), voltaram às aulas quase 50 mil alunos do último ano de escolas secundárias de Pequim, o mais importante para o acesso à universidade. Outras cidades já anunciaram datas para a volta à escola.
O receio de uma segunda onda de infeções não está, no entanto, afastado. Nesse domingo, Pequim anunciou novas regras para “promover um comportamento civilizado”. Uma delas é que as pessoas cubram a boca e o nariz quando tossem, não comam em transportes públicos e usem máscara na rua quando doentes.
Aos restaurantes, é pedido que apresentem porções separadas para almoços familiares, conforme novas regras que entram em vigor em 1º de junho.
Pequim acrescentou agora sete dias de “observação clínica” para aqueles que completam 14 dias de quarentena, o tempo em que se deve permanecer em casa.
*Emissora pública de notícias de Portugal
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2020-04/wuhan-epicentro-da-covid-19-na-china-nao-registra-novos-casos

sexta-feira, 24 de abril de 2020

China descobre dois medicamentos eficazes contra o novo coronavírus



Dois medicamentos que são eficazes contra o coronavírus foram descobertos pela Academia Chinesa de Ciências. Em pesquisa publicada na revista "Science", o pesquisador Wenhao Dai conseguiu projetar as moléculas dos produtos para bloquear a enzima protease, responsável pela multiplicação do vírus no corpo humano.

Agora já são quatro medicamentos que têm sua eficácia comprovada contra o vírus, e podem vir a se tornar remédios. Além desses dois na China, há um na Holanda, que atua também contra a protease, e um na Alemanha, que combate a proteína spike - principal meio com o qual o vírus agride a célula para invadi-la.

Os experimentos do estudo foram feitos em ratos, e encontraram inibidores da protease 11a e 11b. Os agentes combatentes da primeira se mostraram menos tóxicos. Agora, os testes vão para a fase pré-clínica para observar novos resultados sobre os efeitos tóxicos.

Os medicamentos podem vir a ser disponibilizados para os humanos, mas ainda não há um prazo determinado para isso. Com isso, outras drogas vêm sendo utilizadas para auxiliar no combate ao coronavírus, como a cloroquina e a hidroxicloroquina.  

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/247324-china-descobre-dois-medicamentos-eficazes-contra-o-novo-coronavirus.html

sábado, 18 de abril de 2020

Novo coronavírus foi fabricado acidentalmente em laboratório chinês, diz descobridor do HIV

Diferentemente do que divulgaram as autoridades, o novo coronavírus foi fabricado artificialmente em um laboratório chinês, provavelmente no segundo semestre de 2019, diz Luc Montagnier, prêmio Nobel de Medicina de 2008.

O cientista francês diz que “o laboratório de alta segurança da cidade de Wuhan é especializada nesse tipo de vírus, o coronavírus, desde o começo dos anos 2000. Eles têm expertise com isso. Isso me fez olhar de perto a sequência de RNA do vírus. Fiz essa análise, assim como o matemático Jean-Claude Perez, especialista em biomatemática”.

Ao analisar os detalhes da sequência, um grupo de pesquisadores indianos publicou uma pesquisa com o gene completo desse coronavírus, que demonstrava que ele incluía sequências de um outro vírus.

“Isso foi uma surpresa para mim, pois era exatamente o HIV.” Ele nega que possa ser uma mutação de algum paciente com Aids. Afirma que necessariamente foi fabricado em laboratório a partir de um outro vírus.
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“A história que veio de um mercado de peixes é uma lenda.” Montagnier especulou que os chineses estavam desenvolvendo uma vacina contra a Aids, e usaram um coronavírus para isso. O coronavírus causador da Covid-19 teria então sido desenvolvido por acidente e se espalhou.

Ele fez essa declaração à rádio Frequénce Médicale. O assunto ganha mais gravidade porque as autoridades chinesas têm coibido a divulgação de pesquisas sobre a origem do vírus, o que despertou dúvidas entre os cientistas.

“Os iranianos reconheceram que derrubaram um avião por engano. Os chineses também deveriam reconhecer o erro, pelo bem da ciência.” Nos últimos dias, o vice-presidente americano Mike Pompeo afirmou que havia muitas dúvidas sobre a origem do coronavírus. O presidente francês, Emmanuel Macron, também manifestou dúvidas em entrevista ao jornal “Financial Times”.

A embaixada americana em Pequim já teria alertado há algumas semanas para a necessidade de maior controle sobre o Wuhan Institute of Virology (WIV), o centro que seria responsável pelo vírus. Ele possui um laboratório de alta segurança, construído com a ajuda da França, chamado “P4”.

Há informações de que a equipe que estaria à frente da produção do novo coronavírus seria multinacional, incluindo verba americana. O novo coronavírus teria sido produzido a partir de um coquetel de vírus que inclui o HIV e o coronavírus presente em morcegos, uma especialidade do WIV.
A tese está causando controvérsia entre os laboratórios franceses, e já foi contestada por cientistas do Instituto Pasteur e do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS). Para Montagnier, por ser artificial, o novo coronavírus tende a ser eliminado pela natureza com o tempo. Na costa leste dos EUA, estudos já demonstrariam que ele estaria atenuado. “Mas haverá muitas mortes até ”, diz o francês.

Fonte: https://istoe.com.br/Novo-coronavIrus-foi-fabricado-em-laboratorio-chines-diz-descobridor-do-HIV