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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Diretor-geral da OMS diz que tem interesse em ajudar na produção local de vacina contra a dengue

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde, Tedros Adhanom, disse que há conversa da OMS com a Fiocruz e o Instituto Butantan para acelerar a produção da vacina da dengue. Na segunda-feira (5), Tedros já havia dito que o Brasil pode ser um fornecedor do imunizante.
 

A declaração foi dada nesta quarta-feira (7) no lançamento do programa Brasil Saudável - Unir para cuidar do Ministério da Saúde.
 

"A OMS também vem trabalhando com o Instituto Butantan com vistas a explorar uma nova via de colaboração para acelerar a produção local de novas vacinas avançadas aqui no Brasil", disse.
 

Segundo o diretor-geral da OMS, há um ressurgimento global da doença. O surto de dengue atual faz parte de um grande aumento em escala global, com mais de 500 milhões de casos e mais de cinco mil óbitos relatados ano passado em 80 países de todas as regiões do mundo.
 

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, se reuniu no sábado (3) com Esper Kallás, diretor do Instituto Butantan, e Mario Moreira, presidente da Fiocruz. O objetivo foi viabilizar parceria estratégica visando aumentar a produção de vacinas de dengue no Brasil.
 

Com o suporte do Ministério da Saúde, a Fiocruz somará esforços para aumentar a produção da vacina da farmacêutica Takeda. Na outra frente, o Ministério da Saúde garantiu o apoio à aprovação final do imunizante em desenvolvimento pelo Instituto Butantan.
 

A ministra disse que neste momento não faz sentido decretar uma emergência nacional Brasil.
 

"Num país com as dimensões do Brasil, regime de chuvas, neste momento não faz sentido uma emergência nacional, o que não quer dizer que não estamos em estado de alerta nacional. Me reuni com prefeitos, governadores, para que coloquemos em prática essa ideia de um trabalho que tem que ser conjunto", afirmou.
 

Nísia chegou a dizer na semana passada que o momento é de cuidar e de prevenir. Ela tem afirmado que que vacina para a dengue não é a solução, mas uma aliada no enfrentamento da doença.
 

"A vacina não é uma solução para esse momento de surto de dengue porque é uma vacina aplicada em dois momentos com intervalo de três meses. Nós estamos falando de uma situação de grande número de casos", completou.
 

A pasta vai disponibilizar as doses da vacina para 37 regiões de saúde que estão distribuídas em 16 estados e o Distrito Federal, priorizando aqueles com alta transmissão da doença e incidência do sorotipo 2 do vírus.
 

A previsão do governo é vacinar cerca de 3,2 milhões de pessoas de 10 a 14 anos.
 

O Ministério da Saúde informou que chegaram em janeiro as primeiras 750 mil doses da vacina, que serão oferecidas pelo SUS (Sistema Único de Saúde).


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/263720-diretor-geral-da-oms-diz-que-tem-interesse-em-ajudar-na-producao-local-de-vacina-contra-a-dengue

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

OMS diminui período de isolamento para pacientes com Covid

A OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou nesta sexta (13) recomendações atualizadas para a Covid-19. Entre as indicações, o isolamento social daqueles com a doença foi o que teve maior alteração.
 

Importante meio para evitar o avanço do vírus, o isolamento social vem sendo uma medida preconizada desde o início da pandemia. A depender de sintomas e de testes, varia o período em que o paciente deve ficar sem contato com outras pessoas.
 

Antes das novas medidas, a OMS recomendava que, sem realizar novos testes após a confirmação da doença, uma pessoa com Covid-19 deveria ficar dez dias isolada a partir do início dos sintomas, com a adição de no mínimo outros três dias a partir da resolução de todos os sintomas. Agora, a organização não recomenda mais esses três dias adicionais.
 

Além disso, o órgão antes recomendava dez dias de isolamento para aqueles com testes com resultado positivo, mas sem nenhum sintoma da infecção. Com as novas alterações, o número foi reduzido para cinco dias.
 

As alterações foram baseadas em evidências.
 

No primeiro caso, a organização observou que pessoas liberadas no décimo dia a partir dos sintomas já contam com um risco de infectar outras pessoas três vezes menor do que aquelas com o fim do isolamento a partir do quinto dia.
 

Na segunda alteração, os especialistas observaram que o risco de alguém assintomático transmitir o vírus é menor comparado a quem tem sintomas.
 

No Brasil, as indicações têm algumas peculiaridades. Em janeiro de 2022, o Ministério da Saúde modificou o esquema de isolamento: desde então, para casos leves e moderados, a pessoa pode voltar à vida cotidiana a partir do sétimo dia sem apresentar febre ou sintomas respiratórios nas últimas 24 horas.
 

Se fizer um teste no quinto dia a partir dos sintomas e o resultado for negativo, além de não sentir mais sintomas nas últimas 24 horas, o paciente também já pode sair do isolamento. Se os sintomas persistirem, é necessário completar dez dias desde o início deles.
 

Máscaras e remédios As máscaras também fizeram parte da atualização nas recomendações da OMS. A organização continua indicando que ela seja utilizada por pessoas expostas recentemente à Covid-19, com suspeita da doença, e por indivíduos com maior risco ou em situações de aglomeração ou em ambientes fechados, sem muita ventilação.
 

A diferença é que, no novo guia, a OMS se baseia no cenário global da Covid-19 para determinar as indicações do uso de máscaras. Anteriormente, as recomendações partiam da situação epidemiológica local da doença, mas agora elas independem dessa questão "dada a atual disseminação da Covid-19 globalmente".
 

Por último, a OMS alargou sua recomendação para o Paxlovid, antiviral fabricado pela Pfizer. A organização explicou que mulheres grávidas e lactantes com Covid leve ou moderada devem consultar seus médicos para uma possível indicação do remédio, considerando os benefícios que o antiviral pode proporcionar sem causar sérios efeitos colaterais.
 

No Brasil, o Paxlovid já está disponível na rede pública e privada. Em setembro de 2022, chegou o primeiro lote com 50 mil unidades do medicamento para ser utilizado na saúde pública. A Pfizer afirma que, até o final de janeiro, outra leva com a mesma quantidade deve chegar ao país.
 

Já nas farmácias, o remédio teve autorização para ser comercializado em novembro de 2022. Ele já está disponível em grandes redes, custando quase R$ 5.000 por cada caixa com 30 comprimidos.
 

Embora pesquisas concluíram pela eficácia do remédio, uma recente observou que, talvez, o antiviral tenha um efeito reduzido nas infecções causadas pela ômicron e suas subvariantes -são elas as responsáveis pela maior parte dos casos atuais de Covid-19.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/205140-oms-diminui-periodo-de-isolamento-para-pacientes-com-covid

domingo, 24 de abril de 2022

OMS confirma morte de criança por hepatite de causa desconhecida

A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou neste sábado (23) que houve a morte de uma criança devido a hepatite de causa desconhecida que está afetando crianças e bebês em diversos países. Segundo o g1, não há informação sobre a idade da criança ou qual país o óbito foi registrado.

 

Até quinta-feira (21), 169 casos da doença haviam sido identificados, espalhados em 10 países europeus. As crianças afetadas têm de 1 mês a 16 anos de idade; 17 delas precisaram de um transplante de fígado.

 

A causa do problema ainda é desconhecida, mas o adenovírus foi detectado em pelo menos 74 casos. Já o coronavírus Sars-CoV-2 foi identificado em 20 casos entre os que foram testados. Em 19 casos, foi detectada uma infecção simultânea pelos dois vírus.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/28988-oms-confirma-morte-de-crianca-por-hepatite-de-causa-desconhecida.html 

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Covid-19: Resistência para vacinação preocupa, diz secretário-geral da OMS



O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antônio Guterres, comentou a resistência de algumas pessoas para a vacinação contra o novo coronavírus. Ele contou que essa é uma das preocupações do programa ACT Accelerator, que cobre imunizantes, ferramentas de diagnósticos e terapias para pacientes com a Covid-19. A declaração foi dada durante uma entrevista coletiva da Organização Mundial da Saúde (OMS) desta quinta-feira (10).

Guterres afirmou que é preciso que todas as nações se unam para desenvolver os tratamentos no combate ao vírus. Para ele, nenhum país, não importa o quanto seja rico, estará livre do vírus até que seja derrotado em todos. O representante classificou as vacinas como "bens de saúde pública" que "devem ser acessíveis a todos". E afirmou que a difusão de "informações pertinentes" sobre a vacina é uma das "soluções mundiais" para que o mundo não fracasse no combate a pandemia. 

Segundo o Estadão, neste mês o presidente Jair Bolsonaro afirmou mais de uma vez que ningúem no Brasil será obrigado a se vacinar contra a Covid-19. Apesar disso, uma legislação sancionada por ele prevê a possibilidade de vacinação compulsória. A declaração do presidente causou críticas de especialistas, que temem risco de baixa adesão da população à vacina, o que é considerado essencial para frear a pandemia. 

O representante também afirmou que o programa ACT Accelerator busca a "distribuição equitativa dos insumos", necessária para o combate total do vírus, e fez um apelo para que mais patrocinadores apostem na iniciativa. Guterres contou que são necessários cerca de U$S 15 milhões, o equivalente a R$ 80 milhões, para a continuidade do projeto nos próximos três meses.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24848-covid-19-resistencia-para-vacinacao-preocupa-diz-secretario-geral-da-oms.html

sábado, 5 de setembro de 2020

Covid-19: Diretor da OMS diz que prioridade de vacina é de abrangência global



A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou, nesta sexta-feira (4), recomendações para uma possível vacinação contra o novo coronavírus e fez um alerta sobre a necessidade de atenção para doenças não contagiosas, como câncer e problemas respiratórios. Segundo o Estadão, o diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que quando a vacina estiver disponível, a prioridade deve ser a imunização de pessoas do grupo de risco do mundo inteiro. 

“A diretriz será vacinar pessoas de vários países, e não todas as pessoas de um país. Isso é um imperativo de saúde pública, sem isso os países de baixa renda continuarão a sofrer com as consequências do vírus e a recuperação da economia global estará atrasada”, disse o representante da OMS.

O conselheiro sênior do diretor-geral, Dr. Bruce Aylward, também contou que o desenvolvimento da versão mais grave da Covid-19 é o principal receio para reabrir economias e fronteiras. Ele expicou que por isso é necessário vacinar os profissionais da saúde, idosos e pessoas do grupo de risco. “A intenção da OMS é liberar quantidades pequenas da vacina para que os países possam vacinar seus grupos de risco, assim reduzimos a chance de doença severa. Esta é a chave para reabertura das sociedades", revelou.

Já o diretor-geral da entidade, afirmou que pessoas com doenças não contagiosas representam grupo de risco para o novo coronavírus. “A Covid-19 causou danos às pessoas com doenças não contagiosas. Elas estão mais vulneráveis à forma mais grave da doença. Na semana que vem vamos celebrar a semana global contra doenças não contagiosas. Vamos fazer um conjunto de publicações que deverão ser aplicadas para além da pandemia, com instrumentos de financiamento que sejam estendidos sobretudo para países de baixa renda”.

O diretor anunciou que a OMS apoia "de todo o coração" a volta do comércio e entende que o confinamento foi difícil para vários países. “O foco é reabrir a economia de uma maneira segura e com atenção a novos focos”, disse.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24814-covid-19-diretor-da-oms-diz-que-prioridade-de-vacina-e-de-abrangencia-global.html

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

'Não existe bala de prata, e talvez nunca exista', diz OMS sobre vacina da Covid-19



Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (03), o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanon Ghebreyesus disse que a vacina ou a cura da Covid-19 podem nunca existir. "Não existe bala de prata no momento, e talvez nunca exista", afirmou, de acordo com informações do Instagram.

De acordo com Tedros, mesmo com imunizações já na última fase de testes, existe a chance de que nenhuma ofereça a proteção de forma esperada. "Há preocupação de que talvez não tenhamos uma vacina que funcione. Ou que a proteção oferecida possa durar apenas alguns meses, nada mais”, acrescentando que é impossível saber até que se concluam os testes.

Atualmente, a Organização aponta que 25 vacinas estão sendo tesstadas em humanos. Seis delas estão na fase 3, com testagem em larga escala. Enquanto uma resposta não é encontrada, a entidade reforça que é necessário continuar aplicando as medidas de prevenção contra a Covid-19.

Vale lembrar que, na última sexta-feira (31), o comitê de emergência da OMS manteve, em reunião, a categoria "emergência global de saúde pública" para a pandemia. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24622-nao-existe-bala-de-prata-e-talvez-nunca-exista-diz-oms-sobre-vacina-da-covid-19.html

quarta-feira, 29 de julho de 2020

OMS diz que pandemia de Covid-19 é 'uma grande onda'

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou nesta terça-feira (28) que o coronavírus não tem características sazonais como o da influenza, ou seja, não circula com maior frequência entre as estações mais frias de cada ano. A organização ainda fez um alerta sobre pensar em ondas quando se fala da pandemia de Covid-19.
Como o vírus não se comporta de maneira sazonal, a porta-voz da OMS, Margaret Harris, chamou a atenção sobre os riscos de transmissão do coronavírus durante o verão do Hemisfério Norte, e não apenas no inverno.
"As pessoas ainda estão pensando sobre estações do ano. O que todos precisamos ter na cabeça é que esse é um novo vírus e está se comportando de forma diferente", afirmou a porta-voz durante coletiva em Genebra, na Suíça. "Será uma grande onda", declarou Margaret Harris.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/95283,oms-diz-que-pandemia-de-covid-19-e-uma-grande-onda

domingo, 19 de julho de 2020

'No Brasil, é o vírus que está no controle até agora', diz diretor da OMS

O diretor do programa de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou hoje (17), que vários países, inclusive o Brasil, não conseguiram controlar o surto do coronavírus até o momento. A informação foi divulgada pelo jornal Estado de S.Paulo.
"Até agora, no Brasil e outros países, é o vírus que está no comando, que está ditando as regras. Nós é que precisamos ditar as regras em relação ao vírus", disse Ryan.
Ryan explicou que o número de novas contaminações por Covid-19 registrados diariamente no Brasil estabilizou entre 40 mil e 45 mil, sem aumentos como os observados em abril e maio. Esse dado significa que, na curva da pandemia, o Brasil não está mais na subida.
"O platô foi atingido, mas os casos e mortes continuam a acontecer. E não há maneira de garantir que a queda vai ocorrer por si", continuou Ryan, "para isso, é necessário um conjunto de ações aplicado de forma sustentada". 
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/94804,no-brasil-e-o-virus-que-esta-no-controle-ate-agora-diz-diretor-da-oms

sábado, 18 de julho de 2020

Brasil tem janela de oportunidade para conter coronavírus, diz OMS



O platô que a epidemia do novo coronavírus atingiu no Brasil é uma janela de oportunidade para tentar dominar o contágio, afirmou nesta sexta (17) o diretor-executivo da OMS (Organização Mundial da Saúde), Michael Ryan.

Segundo ele, é um erro acreditar que, só porque a infecção parou de crescer de forma exponencial, ela vai recuar sozinha: "Em vários países do mundo, inclusive o Brasil, o vírus está no controle, é o vírus que dá as cartas. É preciso recuperar esse controle".

O diretor da entidade também afirmou que "os profissionais de saúde estão pagando muito caro pela epidemia" no Brasil -são funcionários da saúde cerca de 10% das quase 77 mil mortes por Covid-19 já registradas no país.

Segundo a OMS, a taxa de transmissão no país chegou a 2 em abril, e agora varia de acordo com a região, entre 0,5 e 1,5. A faixa vai ao encontro do cálculo feito nesta semana pelo Imperial College, que aponta uma taxa média para o país de 1,03.

O número indica para quantas pessoas, em média, cada contaminado transmite o novo coronavírus. Uma taxa de transmissão acima de 1 significa que o contágio está acelerando e a epidemia está fora de controle. O Brasil está há 12 semanas com o indicador acima de 1.

Sem mencionar especificamente o Brasil, o diretor da OMS citou o presidente sul-africano Nelson Mandela (1918-2013), que faria aniversário neste sábado (18). "Vale a pena lembrar a frase: 'Não me julgue pelos meus sucessos, julgue-me por quantas vezes eu caí e consegui me reerguer'. Acho que é onde estamos agora em vários países", disse ele.

Ryan repetiu que a epidemia pode ser controlada se governo e população adotarem um conjunto de medidas básicas, como usar máscaras, evitar aglomerações, manter distância de ao menos 1,5 metro dos outros, proteger o rosto ao tossir e espirrar e lavar as mãos com frequência.

"Governos precisam comunicar os riscos de forma cuidadosa e trabalhar para que os lugares estejam seguros. Cabe a cada um de nós também avaliar nosso risco e tomar as decisões corretas", disse o diretor.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/85625-brasil-tem-janela-de-oportunidade-para-conter-coronavirus-diz-oms.html

Covid-19: 10% dos casos mundiais são de profissionais de saúde, diz OMS



O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) Tedros Adhanom Ghebreyesus afirmou, nesta sexta-feira (17), que cerca de 10% dos casos do novo coronavírus no mundo estão entre os profissionais de saúde.

Segundo o portal G1, o diretor contou que a OMS está fazendo pesquisas para entender a dimensão da infecção entre os profissionais de saúde e os fatores de risco entre a classe. 

Tedros destacou que a categoria está sofrendo com exaustão física e psicológica, além de trabalhar em ambientes extremamente estressantes durante o período na linha de frente contra o vírus. "A pandemia da Covid-19 nos mostrou que a saúde não é um item de luxo, ela é a base da estabilidade social, econômica e política", defendeu.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24530-covid-19-10-dos-casos-mundiais-sao-de-profissionais-de-saude-diz-oms.html

sexta-feira, 10 de julho de 2020

OMS reconhece formalmente risco de transmissão do novo coronavírus pelo ar



Após pressão de cientistas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou nesta quinta-feira, 9, um informe científico em que passa a considerar o risco de transmissão do novo coronavírus pelo ar.
Com isso, máscaras passam a ser recomendadas para ambientes fechados. "Essas informações são importantes para entender a melhor forma de prevenir a infecção e limitar a propagação do vírus entre as pessoas", afirma a entidade.
Confira a seguir alguns dos protocolos atualizados sobre as principais formas de contágio da covid-19:
Contato
As evidências sugerem que o vírus se espalha entre as pessoas através de contato direto, indireto (através de superfícies ou objetos contaminados) ou contato próximo com infectados. Mesas, maçanetas e corrimãos também são vetores de transmissão.
Secreções
Infectados podem transmitir o vírus por secreções de boca e nariz, liberadas quando alguém infectado tosse, espirra, fala ou canta. As gotículas infecciosas podem entrar por boca, nariz ou olhos. Para evitar o contato com essas gotículas, é importante manter-se a pelo menos 1 metro de distância das outras pessoas, lavar as mãos com freqüência e cobrir a boca com um lenço de papel ou cotovelo dobrado ao espirrar ou tossir.
Aerosol
Alguns procedimentos médicos podem produzir gotículas muito pequenas (chamadas núcleos de aerossolizadas ou aerossóis) que são capazes de permanecer suspensas no ar por longos períodos de tempo. Quando tais procedimentos médicos são realizados em pessoas infectadas em unidades de saúde, esses aerossóis podem conter o vírus . Esses aerossóis podem ser inalados por outras pessoas se eles não estiverem usando equipamento de proteção individual apropriado.
Transmissão de pessoa para pessoa
A OMS informa que a transmissão ocorre principalmente nas pessoas quando apresentam sintomas, e também pode ocorrer imediatamente antes do desenvolvimento dos sintomas, quando ficam próximas a outras pessoas por períodos prolongados. Embora alguém que nunca desenvolva sintomas também possa transmitir o vírus a outras pessoas, ainda não está claro até que ponto isso ocorre e são necessárias mais pesquisas nessa área.
Fonte: https://www.folhavitoria.com.br/geral/noticia/07/2020/oms-reconhece-formalmente-risco-de-transmissao-do-novo-coronavirus-pelo-ar

OMS alerta que pandemia não está sob controle e segue piorando

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que a pandemia de coronavírus não está sob controle, mas sim piorando. Em reunião com os estados membros, a OMS apontou que os casos seguem aumentando na maioria dos países. "Mais de 544.000 vidas foram perdidas. A pandemia ainda está se acelerando", alertou Tedros.

Até esta quinta-feira (8), mais de 11,8 milhões de casos de coronavírus foram contabilizados no planeta. De acordo com a OMS, metade deles foram registrados nas últimas seis semanas. "A pandemia da Covid-19 não deixou nenhum país intocado. Ela humilhou todos nós", lamentou o diretor-geral da agência. As informações são da coluna Bem Estar, do G1.

Na análise da organização, a pandemia não afeta só as pessoas que contraem o coronavírus, mas todos os que possuem algum tipo de doença mais grave. "Centenas de milhões de crianças correm o risco de perder vacinas de rotina para tuberculose, pneumonia, sarampo, poliomielite, cólera, cólera, difteria e outras. Muitos países estão com poucos medicamentos para o HIV", ponderou Tedros.

O diretor-geral ainda falou sobre os refugiados, grupo muito afetado pela pandemia. ""A Covid-19 pode empurrá-los [os refugiado] para a beira do abismo", disse.

Na última terça-feira (7), a OMS reconheceu que o novo coronavírus pode ser transmitido pelo ar. Antes, a organização apontava que a possibilidade de infecção era apenas pelo contato com gotículas expelidas por pessoas portadoras do vírus.

Benedetta Allegranzi, líder técnica para prevenção e controle de infecções da OMS, destacou que o órgão já recomenda que as pessoas evitem ambientes fechados e lotados, mantenham o distanciamento e usem a máscara em determinadas situações. Além disso, ela sugere ventilação adequada para ambientes internos.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24457-oms-alerta-que-pandemia-nao-esta-sob-controle-e-segue-piorando.html

quinta-feira, 9 de julho de 2020

Casos de peste bubônica na China são monitorados pela OMS

A ocorrência de casos da peste bubônica na China está sendo monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). A informação foi anunciada pela entidade nesta terça-feira (7). Na ocasião, a OMS amenizou as preocupações ao afirmar que a situação não representa uma grande ameça, e que está "bem administrada".

"No momento, não consideramos que haja um risco alto, mas estamos monitorando de perto", formou a porta-voz da OMS, Margaret Harris. Ela ainda acrescentou que autoridades chinesas e mongóis tem trabalhado junto com a Organização. 

Reportagem publicada pelo G1 revela que casos da peste bubônica foram relatados nos últimos dias na China. Autoridades da cidade de Bayannur, localizada na Mongólia Interior, norte da China, anunciaram uma série de medidas após detectarem um caso da doença neste fim de semana.

A peste bubônica é causada pela bactéria Yersinia pestis. Pode se disseminar pelo contato com pulgas infectadas. Os sintomas incluem inchaço dos gânglios linfáticos, que podem ficar grandes como ovos de galinha, na virilha, na axila ou no pescoço. Eles podem ser sensíveis e quentes. Outros sintomas incluem febre, calafrios, dor de cabeça, fadiga e dores musculares. A peste bubônica requer tratamento hospitalar urgente com antibióticos fortes.

Por causa da doença, a caça e o consumo de animais que podem transmitir a peste foi proibida na China até o final do ano, traz a reportagem.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24451-casos-de-peste-bubonica-na-china-sao-monitorados-pela-oms.html

quarta-feira, 8 de julho de 2020

EUA iniciam retirada formal da OMS, diz Donald Trump

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (7), ao Congresso do país e às Organizações das Nações Unidas (ONU), o início do processo de retirada formal norte-americana da Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo o G1, esta saída terá efeito a partir de 6 de julho de 2021.

De acordo com o Departamento de Estado americano, "o aviso de retirada dos Estados Unidos, em 6 de julho de 2021, foi submetido ao Secretário-Geral da ONU, que é o depositário da OMS".

No dia 29 de maio, Trump já havia indicado a que os EUA iriam encerrar as relações com a OMS, e que iria realocar os investimentos na instituição para outros órgãos. 

À época, ele acusou a China de estar à frente das decisões da OMS mesmo, apesar de o país asiático financiar menos que os EUA a organização.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/250502-eua-iniciam-retirada-formal-da-oms-diz-donald-trump.html

domingo, 5 de julho de 2020

OMS paralisa testes com lopinavir e ritonavir no tratamento de coronavírus


A OMS (Organização Mundial da Saúde) anunciou neste sábado (4) que vai abandonar os estudos com os antivirais lopinavir e ritonavir para tratamento de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2).

Assim como no caso da hidroxicloroquina, os experimentos mostraram que não há eficácia no uso destes remédios, quando seu desempenho é comparado com o procedimento padrão de tratamento.

A paralisação dos experimentos foi recomendada pelo comitê diretor do Solidarity, programa coordenado pela OMS em 21 países, com mais de 5.000 pacientes hospitalizados, com o objetivo de encontrar um tratamento eficaz para casos mais sérios de Covid-19.

Segundo o comitê, foram revisados também resultados de outros ensaios clínicos usando as substâncias, durante a cúpula sobre pesquisa e inovação em Covid-19, na quarta (1º) e quinta (2) passadas.

As duas substâncias haviam sido incluídas no estudo por já terem sido licenciadas para o tratamento de pacientes com HIV.

Mas as análises provisórias mostraram que, assim como a hidroxicloroquina, lopinavir e ritonavir produzem pouca ou nenhuma redução na mortalidade de pacientes com coronavírus hospitalizados, quando comparados ao padrão de atendimento.

Também não houve evidências fortes de que esses medicamentos aumentem a mortalidade, segundo a OMS. Segundo comunicado da entidade, o estudo britânico Discovery, que faz parte do Solidarity, encontrou alguns dados relacionados à segurança das substâncias, que serão publicados depois de revisados por outros cientistas.

"Esta decisão se aplica apenas à condução do estudo Solidarity em pacientes hospitalizados e não afeta a possível avaliação em outros estudos de hidroxicloroquina ou lopinavir/ritonavir em pacientes não hospitalizados ou como profilaxia pré ou pós-exposição para Covid-19", afirma o texto

Os resultados provisórios do Solidarity estão agora sendo preparados para publicação revisada por pares.

A entidade afirma que, até que haja evidências suficientes, não é recomendado o uso desses tratamentos para nenhum paciente de Covid-19: "A OMS está preocupada com relatos de indivíduos que se automedicam com cloroquina, o que pode causar sérios danos".

A cloroquina fazia parte de uma lista iniciais de substâncias que seriam testadas pelo Solidarity, mas não chegou a entrar nos experimentos, pois os cientistas julgaram que não tinha potencial terapêutico suficiente para participar do estudo.

Apesar das contra-indicações e de críticas de médicos e cientistas, o governo federal brasileiro continua permitindo o uso de cloroquina e hidroxicloroquina.

Os testes continuam com as substâncias remdesivir, e, até as 16h deste sábado, a OMS não havia confirmado se seria mantido o braço de experimento com lopinavir/ritonavir em combinação com Interferon beta-1a.

O remdesivir, que já recebeu autorização da agência de saúde americana para tratamento de casos graves de Covid-19, foi previamente testado como tratamento contra o vírus ebola e gerou resultados promissores em estudos com animais para Síndrome Respiratória no Oriente Médio (Mers-CoV) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), que também são causadas por coronavírus.

Estudos nos Estados Unidos mostraram resultados positivos no tratamento de Covid-19. Seu fabricante, o laboratório Gilead Sciences, abriu a patente do medicamento para facilitar o acesso em 127 países.

O interferon beta-1a é utilizado no tratamento da esclerose múltipla.


Font: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/84412-oms-paralisa-testes-com-lopinavir-e-ritonavir-no-tratamento-de-coronavirus.html

sábado, 27 de junho de 2020

OMS anuncia necessidade de arrecadar mais R$ 170 bilhões para ações de combate à Covid-19



Para dar conta das ações de combate ao coronavírus, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um chamado para arrecadar cerca de R$ 170,97 bilhões. O objetivo é usar esse montante para executar ações nos próximos 12 meses.

Segundo informações da Agência Brasil, o orçamento calculado pela entidade visa financiar estratégias da iniciativa conjunta, batizada de Acelerador de Acesso das Ferramentas de Combate à Covid-19. Ela é organizada pela própria instituição com apoio de governos, empresas e demais entidades da sociedade civil.

“O investimento é significativo, mas diminui o tamanho quando comparado o custo da Covid-19: o custo total do trabalho do acelerador é menos de um décimo do que o Fundo Monetário Internacional estima que a economia global está perdendo a cada mês devido à pandemia”, aponta a OMS no comunicado divulgado nessa sexta-feira (26). 

Algumas das metas incluem 500 milhões de testes para países de renda média baixa e 2 bilhões de doses de vacinas, das quais 1 bilhão deve ser disponibilizada até o fim de 2021. Toda a iniciativa engloba ainda a oferta de diagnósticos e o fortalecimento dos sistema de saúde dos países, entre outras ações.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24380-oms-anuncia-necessidade-de-arrecadar-mais-r-170-bilhoes-para-acoes-de-combate-a-covid-19.html

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Dois meses depois, Brasil pede para integrar aliança por vacinas

Após meses tecendo críticas à Organização Mundial da Saúde (OMS) e se recusando a participar das iniciativas da entidade, o governo brasileiro tenta contato com as principais entidades internacionais, na esperança de fazer parte da aliança que está sendo construída para acelerar o desenvolvimento de vacinas e tratamentos. A informação é da coluna de Jamil Chade, no UOL.
Europeus e outros parceiros já avisaram que o Brasil só poderá participar caso contribua financeiramente. Em abril, quando o projeto foi lançado, o Itamaraty sequer foi convidado para a cúpula. O evento arrecadou US$ 8 bilhões, na esperança de acelerar a pesquisa e desenvolvimento de produtos contra a covid-19. À época, o Ministério da Saúde informou à coluna que tinha "outros projetos" de aliança.
Quase dois meses depois, entre os dias 8 e 9 de junho, o governo brasileiro enviou cartas aos principais atores envolvidos no projeto, indicando o desejo de participar. Além da OMS e da UE, a iniciativa conta com entidades como a Unitaid e Gavi, líderes na distribuição internacional de tratamentos e vacinas.
Atualmente, o Brasil é o país que registra o maior número de casos nos últimos 14 dias, período de incubação do vírus.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/saude/93890,dois-meses-depois-brasil-pede-para-integrar-alianca-por-vacinas

quarta-feira, 24 de junho de 2020

OMS diz que números do Brasil indicam que pandemia está subestimada no país



Ao observar o índice de resultados positivos para Covid-19 no Brasil, que é de 31%, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que o número real de pessoas contaminadas no país pode estar subestimado. A afirmação foi feita pelo diretor-executivo da entidade, Michael Ryan, nesta segunda-feira (22). As informações foram publicadas pela Folha de S. Paulo. 

O diretor da OMS argumentou que no Brasil o número de testes realizados ainda é baixo e atinge uma parcela pequena da população. “Nos países que aplicam grande número de testes, a porcentagem de positivos fica perto de 5%”, afirmou o diretor-executivo.

Números caculados pelo Imperial College, que considera dados sobre mortos declarados na última semana, também aponta uma subnotificação de casos de infecção por coronavírus no Brasil, destaca a reportagem da Folha.

De acordo com os dados levantados pelo centro de pesquisa britânico, o Brasil registra 34% dos casos possíveis, ou seja, o número de brasileiros infectados pode ser o triplo do informado.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24361-oms-diz-que-numeros-do-brasil-indicam-que-pandemia-esta-subestimada-no-pais.html

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Cientista da OMS espera vacina ainda neste ano; entidade discute distribuição justa



A cientista-chefe da Organização Mundial de Saúde (OMS), Soumya Swaminathan, espera ter "algumas centenas de milhões de doses" de uma vacina para a Covid-19 até o fim do ano. Até o momento nenhum imunizante foi aprovado, mas ela destacou que existem cerca de dez sendo testados. Swaminathan fez a afirmação durante entrevista nesta quinta-feira (18).

"Há pelo menos 200 vacinas candidatas em algum estágio de desenvolvimento", afirmou Swaminathan. "Mas há 10 sendo testadas em humanos. Três dessas estão entrando em fase 3 [a última] nas próximas semanas".
"Estamos entrando em outra fase agora, testes de fase 3, que são aqueles que vão provar definitivamente se uma vacina é eficaz e segura", explicou Swaminathan. Com os resultados da fase 3, acrescentou a cientista-chefe, é possível passar à produção em massa das vacinas.


"Os ensaios são difíceis de fazer, porque você tem que fazer em locais onde há infecções ocorrendo. Se um país desenvolveu uma vacina, mas conseguiu controlar os níveis de infecção, eles precisam buscar outros lugares onde testar", explicou a cientista.

De acordo com reportagem do Bem Estar, a integrante da OMS ainda afirmou que está em discussão na entidade uma forma justa de distribuição de uma vacina. O objetivo, segundo ela, é priorizar funcionários de saúde na linha de frente e a quem trabalha em ambientes com alto risco de transmissão, como prisões e casas de repouso, além de pessoas nos grupos de risco – por causa da idade ou por terem outras doenças.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24339-cientista-da-oms-espera-vacina-ainda-neste-ano-entidade-discute-distribuicao-justa.html

OMS vê Brasil caminhando para estabilização, mas sugere reforço de medidas de distanciamento



O diretor-executivo da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, vê sinais de estabilização da pandemia no Brasil, mesmo que a situação ainda seja grave no país. Ryan ressalta que "este é o momento de redobrar a cautela, pois já vimos em outros países que uma estabilização pode rapidamente se transformar em um aumento". As afirmações foram feitas nesta quarta-feira (17).

Ryan sugeriu o reforço de medidas de distanciamento físico e higiene, além da garantia que as comunidades mais carentes recebam apoio para segui-las. As informações são da Folha de S. Paulo. 

"O Brasil tem uma história de sucesso no combate a pandemias e, se trabalhar de forma coordenada mantendo as medidas de saúde pública em todos os níveis, não há por que não tenha sucesso desta vez também", disse ele.

Cálculos divulgados pelo Imperial College, uma das principais instituições globais de pesquisa de epidemias, mostraram que a velocidade de contágio por coronavírus no Brasil se reduziu pela terceira semana seguida.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24331-oms-ve-brasil-caminhando-para-estabilizacao-mas-sugere-reforco-de-medidas-de-distanciamento.html