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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Milhões de vacinas contra Covid-19 podem ser distribuídas ainda este ano, estima OMS



A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem a esperança de que milhões de vacinas contra o novo coronavírus possam ser produzidas ainda neste ano, de acordo com a cientista-chefe Soumya Swaminathan. A informação é do jornal Estadão, nesta quinta-feira (18). 

Ainda segundo a cientista, o intuito é que outras duas bilhões de doses possam ser produzidas até o final de 2021.
“Estou esperançosa, estou otimista. Mas o desenvolvimento de vacinas é uma empreitada complexa, ele envolve muita incerteza”, disse. “O bom é que temos muitas vacinas e plataformas, então, se a primeira fracassar ou se a segunda fracassar, não deveríamos perder a esperança, não deveríamos desistir”, acrescentou.


A OMS elabora planos e protocolos para definir as primeiras pessoas com direito a receber a vacina, indicou Swaminathan.  A prioridade seria dada a profissionais da linha de frente, como médicos, pessoas vulneráveis por causa da idade ou outra doença e a quem trabalha ou mora em locais de alta transmissão, como prisões e casas de repouso.

De acordo com a reportagem, cerca de 10 vacinas promissoras estão sendo testadas em humanos. Alguns países já se movimentam para fechar acordos com empresas farmacêuticas para encomendar doses antes mesmo de se provar que alguma vacina funciona.

A cientista sinalizou que a esperança de até dois bilhões de doses de até três vacinas diferentes no ano que vem é um “grande se”.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24332-milhoes-de-vacinas-contra-covid-19-podem-ser-distribuidas-ainda-este-ano-estima-oms.html

Covid-19: OMS espera produção de milhões de doses da vacina neste ano

 A Organização Mundial da Saúde (OMS) espera que centenas de milhões de doses de uma vacina contra a Covid-19 possam ser produzidas neste ano e dois bilhões de doses até o final de 2021, disse a cientista-chefe Soumya Swaminathan, nesta quinta-feira (18).
A OMS está elaborando planos para ajudar a decidir quem deveria receber as primeiras doses uma vez que uma vacina seja aprovada, afirmou a cientista.
A prioridade seria dada a profissionais da linha de frente, como médicos, pessoas vulneráveis por causa da idade ou outra doença e a quem trabalha ou mora em locais de alta transmissão, como prisões e casas de repouso.
"Estou esperançosa, estou otimista. Mas o desenvolvimento de vacinas é uma empreitada complexa, ele envolve muita incerteza", disse. "O bom é que temos muitas vacinas e plataformas, então, se a primeira fracassar ou se a segunda fracassar, não deveríamos perder a esperança, não deveríamos desistir."
Cerca de 10 vacinas em potencial estão sendo testadas em humanos na esperança de que uma possa se tornar disponível nos próximos meses para prevenir a infecção. Países já começaram a fazer acordo com empresas farmacêuticas para encomendar doses antes mesmo de se provar que alguma vacina funciona.
Swaminathan descreveu o desejo por milhões de doses de uma vacina ainda neste ano como otimista, acrescentando que a esperança de até dois bilhões de doses de até três vacinas diferentes no ano que vem é um "grande se".
A cientista afirmou que os dados de análise genética coletados até agora mostraram que o novo coronavírus ainda não passou por nenhuma mutação que alteraria a gravidade da doença que causa.
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2020-06/covid-19-oms-espera-producao-de-milhoes-de-doses-de-vacina-neste-ano

terça-feira, 9 de junho de 2020

OMS: transmissão de covid-19 a partir de assintomáticos é “muito rara”

A infectologista e chefe do departamento de doenças emergentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove, afirmou hoje (8) durante a conferência de imprensa diária sobre o novo coronavírus que a propagação de covid-19 a partir de pacientes assintomáticos é “muito rara.”
Segundo a médica, os dados levantados até agora mostram que pessoas que não apresentam os sintomas da doença possuem pouco potencial infectológico para contaminar indivíduos saudáveis. De acordo com a especialista, deve haver esforços dos governos para identificar e isolar pessoas que apresentam sintomas.
“Nós sabemos que existem pessoas que podem ser genuinamente assintomáticas e ter o PCR (teste realizado para detectar a presença do vírus no organismo) positivo. Esses indivíduos precisam ser analisados cuidadosamente para entender a transmissão. Há países que estão fazendo uma análise detalhada desses indivíduos, e eles não estão achando transmissão secundária. É muito rara”, afirmou a médica ao ser questionada por jornalistas.
Ainda segundo Kerkhove, é necessário traçar todos os contatos que pessoas que desenvolveram a doença tiveram com outros indivíduos. A infectologista afirmou ainda que é necessário realizar mais estudos para chegar a uma “resposta verdadeira” sobre todas as formas de transmissão do novo coronavírus.
Edição: Aline Leal
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-06/oms-transmissao-de-covid-19-partir-de-assintomaticos-e-muito-rara

Bolsonaro diz que informação da OMS sobre assintomáticos pode acelerar reabertura

O presidente da República, Jair Bolsonaro, indicou nesta terça-feira (9) a expectativa por uma "reabertura mais rápida" após a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgar que a disseminação do coronavírus por assintomáticos é "muito rara".

"Ontem a OMS também disse que a transmissão de pessoas assintomáticas é praticamente zero. Muitas lições serão tomadas. Isso pode sinalizar a uma abertura mais rápida e do comércio e a extinção de medidas mais rígidas autorizadas pelo STF e por prefeitos e governos estaduais. O governo federal não participou disso. Vai ter muita discussão", disse.

Em mais uma fala de ataque à imprensa, o presidente citou que o "pânico pregado por parte da grande mídia" está se dissipando com a informação da entidade mundial.

"Esse pânico que foi pregado lá atrás por parte da grande mídia começa talvez a se dissipar levando em conta o que a OMS falou por parte do contágio dos assintomáticos", indicou.

Apesar da informação da OMS, existem ressalvas que foram citadas por Maria van Kerkhove, chefe do programa de emergências da entidade. Ela ressaltou que há diferenças entre assintomáticos e pré-sintomáticos - pessoas que ainda não têm sintomas, mas vão desenvolvê-los. Essas pessoas transmitem mais intensamente no início da contaminação. Além disso, a OMS não indicou o fim do isolamento social por causa desta informação. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/249587-bolsonaro-diz-que-informacao-da-oms-sobre-assintomaticos-pode-acelerar-reabertura.html

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Organização Mundial da Saúde exclui cloroquina de opções para tratar Covid-19



A Organização Mundial da Saúde (OMS) excluiu a cloroquina da lista de opções em análise para o tratamento da Covid-19. Nesta semana a entidade já havia retirado a hidroxicloroquina do ensaio clínico internacional Solidariedade. 

A exclusão foi divulgada pela Organização através de publicação no site da entidade. 

Informações publicadas em reportagem do Estadão indicam que apesar de citada como uma das opções em estudo, a cloroquina não foi utilizada nos pacientes dos ensaios clínicos, ao contrário da hidroxicloroquina.

Medicamentos e vacinas vem sendo testados em todo o mundo. O projeto Solidariedade estuda medicamentos que podem ser úteis no combate ao novo coronavírus. Nenhum deles tem, até o momento, eficácia comprovada, destaca a matéria.

Com a saída da cloroquina e da hidroxicloroquina, seguem em análise o remdesivir (usado no tratamento do ebola), o lopinavir/ritonavir (HIV) e o interferon beta-1a (esclerose múltipla).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24227-organizacao-mundial-da-saude-exclui-cloroquina-de-opcoes-para-tratar-covid-19.html