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sábado, 18 de julho de 2020

Bahia tem 6 parlamentares na lista de mais influentes do Congresso Nacional

A pesquisa “Cabeças” do Congresso Nacional 2020, promovida Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) aponta 6 parlamentares baianos entre os 100 mais influentes do Congresso Nacional. A lista traz os senadores Jaques Wagner (PT) e Otto Alencar (PSD), e os deputados João Roma (Republicanos), Daniel Almeida (PCdoB), Alice Portugal (PCdoB) e Afonso Florence (PT).

Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do DIAP, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades na atuação política em Brasília. 


Entre os baianos, os debutados federais Afonso Florence (PT) e Alice Portugal (PCdoB) são enquadrados como "debatedores", o deputado Daniel Almeida (PCdoB) é apresentado como "negociador" e João Roma (Republicanos) seria um "formulador".


O senador Otto Alencar (PSD) foi apresentado como "formulador" e Jaques Wagner (PT) seria um "articular", único baiano classificado com essa definição. 

A pesquisa inclui apenas os parlamentares que estavam no efetivo exercício do mandato no período de avaliação, correspondente ao período de fevereiro a junho de 2020.

Veja lista:

Foto: Diap
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/250844-bahia-tem-6-parlamentares-na-lista-de-mais-influentes-do-congresso-nacional.html

sexta-feira, 19 de junho de 2020

'Trata-se de matéria requentada', diz Wagner sobre bloqueio de bens após decisão judicial

O senador baiano Jaques Wagner (PT) afirmou que recebeu com surpresa a decisão de bloqueio parcial de valores e de seus bens pela Justiça nesta sexta-feira (19). A decisão judicial se insere no âmbito da Operação Lava Jato, em uma ação que investiga a doação ilegal de R$ 3,5 milhões, da Odebrecht, por intermédio da cervejaria Petrópolis, para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores de 2014. 


Por meio de nota, o senador alegou que é de causar “estranheza o fato de o processo, que estava mantido sob sigilo, tenha sido divulgado antes de ouvir o maior interessado”, sobretudo em uma matéria cuja decisão, segundo Wagner,  já havia sido  “revista pelo próprio magistrado que, de ofício, determinou o desbloqueio da quase totalidade da quantia em seu nome”.



“Trata-se de matéria requentada, uma vez que processo criminal sobre o tema já foi arquivado e o eleitoral segue em curso. Mesmo assim, determinaram um bloqueio de valores fruto de um processo ajuizado há seis meses sobre supostos fatos de seis anos atrás”, afirma.



“Vivemos tempos estranhos no Brasil, em que processos são mantidos sob sigilo até das partes, mas divulgados para causar confusão na opinião pública”, continua o senador.


Wagner afirma ainda que “a decisão será objeto de recurso” e ele “permanecerá, como sempre esteve, à disposição para os esclarecimentos que forem necessários”. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/249947-trata-se-de-materia-requentada-diz-wagner-sobre-bloqueio-de-bens-apos-decisao-judicial.html

Justiça determina bloqueio de bens de Wagner em ação desmembrada da Lava Jato



Jaques Wagner (PT) teve seus bens declarados indisponíveis nesta sexta-feira (19) pela Justiça. O senador pela Bahia responde a ação no âmbito da Operação Lava Jato que apura a doação ilegal de R$ 3,5 milhões, da Odebrecht, por intermédio da cervejaria Petrópolis, para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores de 2014. 

A decisão pelo congelamento dos bens do ex-governador foi proferida pelo juiz Glauco Dainese de Campos, titular da 7ª Vara da Fazenda Pública de Salvador. Wagner é investigado pela suposta prática de improbidade administrativa em investigação movida pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/249940-justica-determina-bloqueio-de-bens-de-wagner-em-acao-desmembrada-da-lava-jato.html

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Senado aprova Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc; projeto prevê auxílio de R$ 600 ao setor



Após passar pela Câmara dos Deputados, a Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc foi aprovada no Senado, nesta quinta-feira (4). O PL 1.075/2020, que destina R$ 3 bilhões para o setor cultural durante a crise causada pela pandemia do novo coronavírus, depende agora da sanção presidencial.

A lei prevê um auxílio emergencial de R$ 600 aos trabalhadores da cultura cujas atividades estejam suspensas por causa da pandemia, desde que atendam a uma série de requisitos, aos moldes daqueles exigidos ao profissionais de outras categorias para a concessão do benefício do governo federal.

De autoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), o projeto chegou a receber 29 emendas, mas todas foram retiradas pelos senadores para acelerar a tramitação e evitar que retornasse à Câmara. “A emergência é mais importante do que um eventual erro [no texto]. Por isso eu insisto que a Casa tenha essa sensibilidade. A nossa terra é um caleidoscópio de arte e cultura, nas suas várias formas de manifestação”, avaliou o senador Jaques Wagner (PT-BA), relator da matéria.

Apenas uma alteração foi feita no projeto, incluindo contadores de história e professores de capoeira entre os beneficiários. A mudança, entretanto, foi considerada só de redação, já que não aumenta o valor total do repasse federal e não provocaria o retorno à Câmara.

Wagner destacou a importância do auxílio para o setor, que abrange cerca de 5 milhões de profissionais e corresponde a aproximadamente 3% do PIB. O relator ressaltou ainda que a área já vinha enfrentando dificuldades antes mesmo da pandemia, lembrando que Fundo Nacional de Cultura, principal mecanismo de fomento do governo foi reduzido de R$ 344 milhões em aportes em 2010 para R$ 1 milhão em 2019.

Durante a votação, os senadores apelaram também para que o governo federal não vete o projeto, isto porque o presidente Jair Bolsonaro retirou os artistas do rol de beneficiários do auxílio emergencial oferecido aos trabalhadores informais. O líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), assegurou que vai trabalhar pela sanção do texto.

De acordo com o PL, os R$ 3 bilhões previstos serão aplicados por governos e prefeituras, por meios dos fundos de cultura. A verba poderá ser aplicada como renda emergencial, subsídio para manutenção de espaços culturais, além de fomento a projetos e linhas de crédito. 

A renda mensal de R$ 600 deve ser pago em três parcelas e poderá ser prorrogado pelo mesmo prazo do auxílio pago aos trabalhadores informais. O recebimento é restrito a dois membros da mesma família e mães solteira recebem duas cotas.

Para ter direito, os trabalhadores devem comprovar a atuação no setor nos últimos dois anos, além de cumprir critérios de renda familiar máxima, não ter emprego formal e não receber o auxílio emergencial do governo federal. A renda também não será concedida a quem tiver benefícios previdenciário ou assistenciais, seguro-desemprego ou valores de programas de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/cultura/noticia/37887-senado-aprova-lei-de-emergencia-cultural-aldir-blanc-projeto-preve-auxilio-de-r-600-ao-setor.html

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Após manifestações, Wagner volta a falar que não vê possibilidade de golpe no Brasil



O senador pela Bahia Jaques Wagner (PT) analisou as manifestações antidemocráticas e pró-democracia deste fim de semana como movimentos motivados pelo governo federal. 

“Não tem jeito, não adianta consertar. O presidente só tem a nos oferecer uma briga a cada semana e a cada esquina. Jair Bolsonaro não enxerga um milímetro para o Brasil além da eleição presidencial de 2022”, disse Wagner sobre os movimentos, que contaram com o presidente da República em agrupamentos que pediram intervenção militar e no Supremo Tribunal Federal (STF).

Apesar das manifestações, o senador reafirmou que não enxerga a possibilidade de um golpe militar no Brasil. Para Wagner, o Exército não estaria disposto a “entrar em uma aventura conduzida por um mau soldado que é o presidente da República” e respeita o resultado das urnas como “guardiões da Constituição”.

“As pessoas estão perplexas com o Brasil com a maluquice que está acontecendo no país. Hoje o Brasil é capa de revista de piada e de esculhambação. O presidente é errático e vive disso. Não tem projeto e não tem condição de debater qualquer tema com mais profundidade. É uma tristeza isso, mas foi ele quem ganhou a eleição de 2018”, completou o senador em entrevista ao Isso é Bahia, de A Tarde FM (103.9) e Bahia Notícias, desta segunda-feira (1°).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/249218-apos-manifestacoes-wagner-volta-a-falar-que-nao-ve-possibilidade-de-golpe-no-brasil.html

sábado, 23 de maio de 2020

Para Wagner, vídeo de reunião ministerial 'definitivamente' revela 'despreparo' de Bolsonaro



Após divulgação do vídeo da reunião ministerial realizada no dia 22 de abril, divulgado nesta sexta-feira (22) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, o senador baiano Jaques Wagner (PT), utilizou as redes sociais  para afirmar que as imagens revelam o que chama de “despreparo” de Bolsonaro para comandar o país. 

“O vídeo foi requisitado como prova. E como prova, mostra a tentativa de interferência na PF do RJ. E revela, definitivamente, que ele não é uma pessoa preparada para comandar uma equipe, muito menos para governar um país. Fica nítido o constrangimento de vários ministros”, destacou o senador. 

Wagner relembrou ainda que, no dia do encontro ministerial, o Brasil já registrava mais de 46 mil casos confirmados da Covid-19 e acumulava cerca de 30 mil mortes, no entanto, a pandemia “foi o grande ausente da reunião”. “Em compensação, defenderam desmatamento, cassinos, privatização e arrocho fiscal. Mas saúde, pandemia e cuidado com o povo, zero”, completa. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/248789-para-wagner-video-de-reuniao-ministerial-definitivamente-revela-despreparo-de-bolsonaro.html

quinta-feira, 22 de março de 2012

SE O GOVERNO NÃO RESPONDER ATÉ ESTA SEXTA-FEIRA COMO VAI PAGAR O PISO, A APLB VAI CONVOCAR ASSEMBLÉIA GERAL COM INDICATIVO DE GREVE

Diante do cancelamento da reunião que estava agendada para esta quarta-feira (21/3) com o governo do estado, para tratar sobre o cumprimento do acordo referente ao pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional para os professores da rede estadual, a diretoria da APLB Sindicato resolveu que irá aguardar até esta sexta-feira, 23/3, a resposta do governo com relação ao assunto.

Caso não obtenha nenhuma resposta da parte do Executivo Estadual, ou o governo responda sinalizando que não vai cumprir o acordo, a APLB Sindicato vai convocar a categoria para uma assembléia geral na próxima semana, COM INDICATIVO DE GREVE.

O referido acordo, assinado em novembro de 2011, prevê o pagamento do percentual determinado pelo MEC (22,22%) para todos os professores da rede estadual de ensino.

Fonte: APLB SINDICATO