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domingo, 18 de abril de 2021
Roberto Carlos faz 80 anos e diz ser o mesmo cara de sua juventude
sábado, 17 de abril de 2021
Alagoinhas: Suspeito de tráfico é preso com 51 porções de cocaína
Um homem suspeito de tráfico de drogas foi flagrado na cidade de Alagoinhas, no Litoral Norte e Agreste baiano. O rapaz estava sobre posse de cinquenta e uma porções de cocaína, um pedaço de maconha prensada, R$ 35 em espécie, um celular e embalagens para acondicionar drogas foram apreendidos, nesta sexta-feira (16), numa residência no bairro Novo Horizonte.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), o flagrante ocorreu durante a ação conjunta da 2º Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) e da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), de Alagoinhas. O acusado já têm passagens por furto e violência doméstica.
O rapaz foi conduzido para Delegacia Territorial (DT), daquela cidade, o suspeito foi autuado por tráfico de drogas e está à disposição da Justiça. O material apreendido será encaminhado para a perícia, no Departamento de Polícia
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/25253-alagoinhas-suspeito-de-trafico-e-preso-com-51-porcoes-de-cocaina.html
Ausência de atividades físicas e má postura causam problemas ortopédicos durante home office
Trabalhar em casa durante a pandemia da Covid-19 é um privilégio. Além de evitar o contágio pela doença que já matou mais de 365 mil pessoas no Brasil, não é necessário arcar com o estresse do deslocamento. Porém, o formato "home office", como é conhecido, tem acarretado alguns problemas que podem gerar consequências futuras. Alguns deles - sérios - são da área ortopédica.
Um estudo do Ipsos Global Advisor, realizado entre outubro e novembro de 2020, com 22 mil pessoas em 30 países, revelou que a redução de atividade física no mundo foi de 23%. No Brasil, a queda foi de 29%. Uma das causas para isso, segundo especialistas, é justamente o isolamento social. E quem está em regime "home office" sente mais. Segundo reportagem da CNN Brasil, um outro estudo, no Reino Unido, revelou que 80% das pessoas que trabalham em casa durante a pandemia relatam sentir algum tipo de dor nas costas, no pescoço ou nos ombros.
"O que a gente vem observando é um aumento da incidência de sintomas ansiosos e depressivos. Estão surgindo novos casos, e quem já tinha uma condição teve ela agravada pela pandemia. O indivíduo ansioso diminui muito o interesse por coisas prazerosas e atividades esportivas. No entanto, sabemos que a atividade física tem uma correlação inversa. A presença dela diminui o risco de se ter sintomas ansiosos e depressivos", afirma o psiquiatra Lúcio Botelho.
O principal efeito dessa falta de movimentação do corpo é o surgimento de dores nas regiões mais utilizadas durante o período de trabalho. Inflamações como tendinite, burcite e cervicalgia (dor no pescoço) são as mais comuns.
"No ambiente de trabalho, um local sério, que se preocupa com o bem estar do funcionário, proporciona uma cadeira adequada, uma altura de computador adequado, para que a pessoa não fique com a cabeça olhando para cima ou para baixo. Em casa, o indivíduo deve se preocupar com essas mesmas coisas. Uma cadeira que dê apoio à lombar, apoio ao braço, que o peso do braço seja suportado por aquele suporte do assento. Que não fique sustentado pelo ombro. Isso leva a problemas de ordem ortopédica", alerta o ortopedista Luis Alfredo, vice-presidente nacional da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Ombro e Cotovelo.
Essa má-sustentação citada pelo médico é intensificada pela fragilidade dos músculos que exercem a função. Segundo Luis, como a musculatura está em desuso, em virtude da falta de atividades físicas, ela fica mais fácida. "O tônus muscular diminui. A sustentação vai se dar pelo tônus de uma musculatura flácida", diz.
Contudo, seja por falta de opção ou por outro motivo, muitos indivíduos têm escolhido locais inapropriados para trabalhar, como a cama, o sofá, ou em cadeiras que não oferecem o suporte necessário. Os prejuízos dessa escolha não são apenas de ordem ortopédica, mas psiquiátrica também.
"A gente precisa deixar o quarto, a cama, especial para dormir. Trabalhar na cama pode contribuir para um prejuízo na qualidade do sono. Para pacientes que têm insônia, a gente recomenda que reservem o quarto apenas para dormir. É importante reservar dentro de casa um local adequado para trabalhar", complementa Lúcio Botelho.
As medidas para evitar que essas dores não venham a ser um empecilho na rotina - de forma mais prolongada, inclusive - podem ser bem simples. A começar por se consultar com um especialista. "Muitas vezes, a depender do intervalo de tempo, e da intensidade, o paciente pode levar um bom tempo para se recuperar. Normalmente, se tirar o que tá ocasionando o problema, com fisioterapia se resolve. Mas existem situações que é como uma camisa manchada de café. Você lava, e a mancha continua. E ali não tira mais. É possível sim que o indivíduo herde esse problema para o futuro", destaca Luis Alfredo.
Além disso, alguns exercícios podem ser essenciais para o fortalecimento da musculatura de sustentação. É o que explica a fisioterapeuta Mary Paz. "Fazer os alongamentos são essenciais. Se o caso for no punho, por exemplo, eu posso fazer, em um primeiro momento, só no punho. Depois, no entanto, é importante trabalhar o corpo todo. O ideal é se conscientizar para ter uma rotina de atividade física, um protocolo de alongamento importante. Se não pode fazer todos os dias, faça dia sim, dia não. Durante o trabalho, é bom fazer uma caminhada, se movimentar", ressalta.
Uma das soluções encontradas por fisioterapeutas para seguir orientando seus clientes durante a pandemia foi o atendimento online. Sendo assim, mesmo com as academias fechadas, devido às restrições para o combate à Covid-19, é possível ter uma atividade personalizada dentro de casa.
"O peso do próprio corpo já é um acessório de grande valia. Não precisa de grandes cargas, aparelhos. Tendo uma toalha, um espaço no chão, consegue trabalhar o seu corpo. Todos esses trabalhos são possíveis de fazer em casa. Recomendamos um profissional supervisionando esse treino. Muitas vezes as pessoas pegam um treino no Youtube e falam 'esse vai servir para mim'. Só que muitas vezes aquele treino não está englobando um possível problema que você tenha. O profissional vai estar ali orientando. Caso a pessoa sinta um desconforto, ela pode mudar a forma de fazer aquele exercício específico", complementa a fisioterapeuta.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/26403-ausencia-de-atividades-fisicas-e-ma-postura-causam-problemas-ortopedicos-durante-home-office.html
'Distorção cognitiva': Psicologia tenta explicar comportamentos autodestrutivos na pandemia
As máscaras são comprovadamente eficazes na proteção contra a infecção pelo Sars-Cov-2, que é um vírus de transmissão respiratória. E mesmo passado mais de um ano desde o inicio da pandemia no Brasil, e também das recomendações para que a população as utilizasse, ainda é comum ver pelas ruas quem não utilize ou use de forma errada o Equipamento de Proteção Individual (EPI).
O comportamento dessas pessoas é alvo de estudos científicos, e conceitos da psicologia tentam explicar esse fenômeno.
Marcus Vinicius Alves, psicólogo e professor doutor da UniFTC, explica que o comportamento das pessoas está em muitos casos associado ao sistema de crenças delas. Diante disso, alguns indivíduos vão ser muito mais influenciáveis em termos de personalidade, de acordo com a percepção de risco que têm do mundo.
“Por exemplo: se sua percepção de risco é inferior, é mais fraca do que sua concepção de liberdade. Para algumas pessoas a liberdade e a tomada de decisão para as coisas é mais importante do que o risco que elas vão ter”, explicitou ao tratar do uso de máscaras na pandemia da Covid-19.
O professor ainda ressalta que questões políticas também influenciam esses sujeitos. Nesse ponto, o especialista cita como exemplo o comportamento do presidente Jair Bolsonaro, que tem uma postura de minimizar a gravidade da pandemia da Covid-19, uso de máscaras e prática de distanciamento social, todos os fatos que a ciência já provou serem eficazes durante a crise sanitária. “Tem um grupo de Brasília que vai lançar um trabalho agora mostrando que pessoas que têm ideias políticas mais conservadores, mais relacionadas a por exemplo o que o presidente está falando, acreditam mais no presidente, vão se comportar com o não uso da máscara. Isso está relacionado também com essa ideia da personalidade, da percepção de risco, mas também com influência política”, analisou Marcus Vinicius.
Um dos conceitos que podem ser aplicados para compreender o comportamento em relação ao não uso de máscaras é o de “dissonância cognitiva”, que é um tipo de distorção da realidade.
O psicólogo explica que essa teoria também está baseada no sistema de crenças das pessoas, que incluem o que alguém encara como certo e errado em relação ao mundo, comportamento e relações. Segundo Marcus Vinicius, os seres humanos que sofrem com distorção cognitiva têm um sistema de crença muito fixo sobre algumas regras. “Quando o mundo acaba colocando essas crenças à prova e falando 'olha, isso aqui está errado', a tendência dessas pessoas não é mudar o comportamento, é mudar a justificativa”, esclareceu.
Ainda conforme o professor, essas pessoas fazem isso de modo automático e muitas vezes não se dão conta do próprio comportamento. “Ela nem acreditam que vão ficar doentes. Outras acreditam que por serem jovens, por terem histórico de atleta, que é uma gripezinha. Muda até a forma das pessoas perceberem o mundo para não atingir essas crenças”, comentou Marcus Vinicius.
“Quando a gente fala por exemplo 'olha, não fuma cigarro' ou 'não dirija bebendo', aí ela vai pensar 'ah, mais eu nunca tive problema com isso', 'Não tem problema, eu sou um bom motorista'. Entende como é mais ou menos essa distorção da realidade que a pessoa tem na cabeça?”, exemplificou.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/26404-distorcao-cognitiva-psicologia-tenta-explicar-comportamentos-autodestrutivos-na-pandemia.html
sexta-feira, 16 de abril de 2021
STF confirma anulação de condenações da Lava Jato contra Lula — entenda
Quatro processos criminais da Operação Lava Jato que tramitaram contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na 13ª Vara Federal de Curitiba terão que ser refeitos
A maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta quinta-feira (15/04) que os quatro processos criminais da Operação Lava Jato que tramitaram contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na 13ª Vara Federal de Curitiba terão que ser refeitos. Com isso, duas condenações contra Lula, nos casos Triplex do Guarujá e Sítio de Atibaia, estão anuladas.
Por oito votos a três, a Corte confirmou decisão individual do ministro Edson Fachin que, no início de março, considerou a Justiça Federal do Paraná incompetente para julgar as ações. O STF, porém, ainda vai se pronunciar sobre se os processos serão refeitos na Justiça Federal do Distrito Federal ou na de São Paulo.
Com a decisão desta quinta-feira, fica confirmada a recuperação dos direitos políticos do petista, o que significa que Lula poderá concorrer na eleição de outubro de 2022, a não ser que sofra novas condenações em segunda instância antes do pleito.
Além de analisar na próxima quinta-feira (22/04) onde os processos serão refeitos, o Supremo também julgará se a decisão de anular os quatro processos derruba o julgamento da Segunda Turma da Corte que considerou o ex-juiz Sergio Moro parcial ao julgar Lula no caso Triplex do Guarujá.
Isso porque Fachin argumenta que o reconhecimento de que Moro não poderia julgar o petista por não ser o juiz competente da causa derrubaria a necessidade de decidir se ele foi parcial ou não.

CRÉDITO,
Por maioria, plenário da Corte referendou decisão de Fachin nesta quinta-feira (15/04)
Essa questão é relevante porque a decisão de considerar o ex-juiz suspeito no processo contra Lula tende a dificultar o reaproveitamento de provas nos processos que serão refeitos.
Embora a decisão sobre sua parcialidade seja referente apenas ao caso do Triplex do Guarujá, esse entendimento sobre a conduta ilegal de Moro ainda pode ser estendida aos outros três processos.
Votaram pela incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba os ministros Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso.
Ficaram vencidos os ministros Kassio Nunes Marques, Marco Aurélio Mello e Luiz Fux, que defenderam que os processos tramitaram corretamente na Justiça Federal do Paraná.
Críticas ao Ministério Público: 'ligação distante com Petrobras'
Os quatro processos contra Lula tramitaram na 13ª Vara Federal de Curitiba, até novembro de 2018 comandada por Moro, sob o argumento de que envolviam desvios de recursos da Petrobras.
Isso porque, no início Lava Jato, o STF decidiu que crimes envolvendo desvios da estatal apurados na operação seriam julgados na mesma jurisdição.
Com o passar dos anos, porém, a Corte entendeu que estavam sendo julgados em Curitiba ações que tinham ligação distante com a Petrobras e que, na verdade, envolviam crimes sem relação com a empresa. Por isso, outros processos já vinham sendo redistribuídos pelo país, como casos contra a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), o ex-ministro Paulo Bernardo e o ex-ministro Guido Mantega, enviados para São Paulo ou Brasília.
Foi a essa conclusão que a maioria da Corte chegou agora também em relação aos processos de Lula.
"O Ministério Público acabou colocando (a estatal) em todas as denúncias, jogava o nome da Petrobras e pedia prevenção da 13ª vara de Curitiba, exatamente como no caso em questão", criticou Alexandre de Moraes.
Nos quatro processos contra Lula, o petista foi acusado de ter sido ilegalmente beneficiado por empreiteiras, como OAS e Odebrecht, a partir de uma "conta geral de propinas" que era abastecida por recursos desviados de contratos superfaturados da Petrobras e de outras empresas e obras públicas.

CRÉDITO,
Apoiador de Lula em frente ao STF na quarta-feira (14/4)
Na visão da maioria do STF, porém, o Ministério Público não conseguiu provar que o ex-presidente recebeu recursos desviados especificamente da Petrobras.
"Do enredo narrado nas imputações, extraio uma ligação muito distante entre as condutas imputadas (a Lula) e sua repercussão sobre o patrimônio da Petrobras SA, insuficiente para atrair a incidência das regras de conexão e continência quando interpretadas em conformidade com os parâmetros definidos pela jurisprudência desta Suprema Corte", votou Rosa Weber.
'Retrocesso depois de anos', diz Fux
Os três ministros que ficaram vencidos, por sua vez, consideraram que os crimes narrados pelo Ministério Público estavam relacionados ao esquema de corrupção que vitimou a Petrobras e, por isso, poderiam ser julgados em Curitiba. Eles também ressaltaram que pedidos da defesa para declarar a incompetência da vara de Moro foram recusados nas instâncias inferiores, inclusive pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em diversas decisões ao longo de cinco anos.
Com a "perpetuação da competência (da 13ª vara de Curitiba) por cinco anos", Nunes Marques argumentou ser "irrazoável se concluir em sentido contrário, tratando-se a Lava Jato de um conjunto complexo e dinâmico de atos ilícitos praticados no contexto de organizações criminosas estruturalmente ordenadas e caracterizadas por múltiplas divisões de tarefas onde foram desviados mais de R$ 4 bilhões em contratos firmados com a Petrobras".
Para Fux, a decisão de retirar os processos de Curitiba "promoveu um verdadeiro retrocesso depois de anos". Apesar disso, ele ressaltou que o julgamento não tem "efeito sistêmico" de derrubar outros casos dada operação julgados no Paraná: "Não acaba com a Lava Jato", disse.
O presidente do STF também argumentou que os advogados de Lula não demonstraram como sua defesa foi prejudicada pelo julgamento em Curitiba, ressaltando que o petista apresentou um número grande de recursos durante os processos. "Ofereceu petições não só no Brasil, como alhures. Foi a cortes internacionais", ironizou.
Moraes, por sua vez, disse que o "princípio do juiz natural", segundo o qual o local de julgamento é estabelecido por regras claras e prévias ao processo, é "uma das mais importantes garantias do devido processo legal".
"A competência garante exatamente uma neutralidade do juiz. O juiz não pode escolher a causa que quer julgar, nem as partes podem escolher o juiz que julgará. São regras objetivas que levam à escolha de um determinado juiz. Isso garante neutralidade, imparcialidade do Poder Judiciário e segurança de toda a sociedade contra o arbítrio estatal", sustentou.
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-56768338
quinta-feira, 15 de abril de 2021
Elias quer encontrar a sua família na região de Olindina Bahia
Recebi uma mensagem de uma pessoa que mora em Novo Horizonte, no Estado de Mato Grosso do Sul, o nome dele é Elias, e quer encontrar parte da sua família que mora no povoado de Baixa Verde, no município de Olindina no Estado da Bahia, que fica a 50 km de Inhambupe, confira o depoimento dele.
Um pouco da história de vida deles na Bahia: Segundo ele sempre me contou, os pais deles se chamava Sinhorinho Francisco dos Santos e Josefina Carvalho dos Santos. Os irmãos deles se chamavam: Joselito, Daniel, Luiz, Lunguinha, Pureza, Maria e Geralda.
Quando meu pai abandonou os familiares, eles moravam em Nova Olinda, hoje Olindina Bahia, em uma comunidade chamada Baixa Verde, na época eles tocavam uma casa de farinha. Sei que meus avós será muito difícil estar vivo, mas acredito que algum tio e primos poderei encontrar com a sua ajuda, e se possível passa essa mensagem para seus contatos.
As características físicas e marcantes da família são: cor de pele bem morena e cabelos curtos enrolado. Tenho informações extras oficiais de que possivelmente tenho tios em Carapicuíba São Paulo e Rio de Janeiro, mas posso ter sobrinho na região de Olindina. Meu contato é: telefone / Whatssap (067)98479 4631 e email: elias_878@hotmail.com atualmente moro em Novo Horizonte do Sul – MS. Fico muito grato pela sua atenção e Deus que te abençoe".
Proprietário de fábrica de fogos clandestina que explodiu é preso em Crisópolis
Um dos donos da fábrica clandestina de artifício que explodiu nesta quarta-feira (14), em Crisópolis, foi preso, de acordo comunicado enviado à imprensa pela Polícia Civil.
A titular da DT/Crisópolis, delegada Débora Vânia Cruz Ferro, instaurou inquérito policial para investigar o fato. “Os laudos periciais, depoimentos e demais elementos coletados auxiliarão na elucidação das causas da explosão. O proprietário da fábrica clandestina foi autuado pela posse e fabricação de artefato explosivo sem autorização e está preso à disposição da Justiça”, detalhou.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, no local havia clorato, magnésio e enxofre que eram usados na fabricação dos fogos. Ainda há risco de haver a presença desse material no prédio, por isso as equipes do 19°GBM/Alagoinhas não estão utilizando equipamentos que gerem centelhas.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/258208-proprietario-de-fabrica-de-fogos-clandestina-que-explodiu-e-preso-em-crisopolis.html
quarta-feira, 14 de abril de 2021
Crisópolis: Casa de venda de fogos explode; duas pessoas seguem desaparecidas
Uma explosão em uma casa de fogos, na cidade de Crisópolis, no Litoral Norte e Agreste Baiano, deixou, na tarde desta quarta-feira (14), duas pessoas feridas e outras duas estão desaparecidas.
De acordo com a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros, as informações preliminares dão conta de que pelo menos três casas vizinhas foram atingidas pelo fogo. Equipes dos bombeiros foram acionadas às 14h43 e ainda estão no local. Informações preliminares obtidas pelo Bahia Notícias revelam que, com o impacto da explosão, pelo menos cinco casas sofreram abalo nas estruturas e apresentam rachaduras.
No local, não há mais focos de incêndio. Bombeiros estão trabalhando na retirada dos escombros. Informações iniciais sugeriam que ao menos 10 pessoas ficaram feridas. No entanto, os agentes de salvamento confirmaram apenas dois feridos e dois desaparecidos.
Foto: Reprodução / Redes sociais
Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, no local havia clorato, magnésio e enxofre que eram usados na fabricação dos fogos. Ainda há risco de haver a presença desse material no prédio, por isso as equipes do 19°GBM/Alagoinhas não estão utilizando equipamentos que gerem centelhas.
Matéria em atualização.