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domingo, 14 de junho de 2020

São Paulo e Brasília vão ter novos atos a favor e contra Bolsonaro



Neste domingo (14), pelo terceiro final de semana consecutivo, São Paulo terá protestos contra e a favor do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), de acordo com o portal UOL.

Os movimentos dos dois lados fecharam um acordo com o Ministério Público paulista (MP-SP) para que houvesse um revezamento nas manifestações que serão realizadas na Avenida Paulista, principal via da maior cidade do Brasil.

Os grupos ditos antifascistas e antirracistas irão se reunir em frente ao Masp, como de costume, e farão uma caminhada pela região, a partir das 14h, com previsão de término para às 16h30. Já os apoiadores do presidente da República irão se encontrar no Viaduto do Chá, e devem realizar o ato entre 12h e 18h.

De acordo com a publicação, os protestos devem acontecer também em Brasília. Na capital federal, as manifestações acontecem desde o início da pandemia da Covid-19.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/249759-sao-paulo-e-brasilia-vao-ter-novos-atos-a-favor-e-contra-bolsonaro.html

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Movimentos anti-Bolsonaro preparam Virada Cultural com 24h de shows



Com o avanço da rejeição do presidente, os movimentos da sociedade pró-democracia e contrários a Jair Bolsonaro articulam ações para dar visibilidade às suas bandeiras. De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, uma delas é a realização de uma Virada Cultural com duração de 24h e declarações virtuais contra o autoritarismo. Ainda segundo a publicação, a iniciativa prevê também projeções de frases em defesa da democracia em prédios e monumentos.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/cultura/noticia/37919-movimentos-anti-bolsonaro-preparam-virada-cultural-com-24h-de-shows.html

domingo, 7 de junho de 2020

Manifestantes pedem impeachment de Bolsonaro em ato pró-democracia em Salvador

O grupo que participa do ato pró-democracia e contra o racismo em Salvador neste domingo (7) se manifesta também contra Jair Bolsonaro. Com bandeiras do PT, PCO e de times como Bahia e Vitória, os manifestantes pedem o impeachment do presidente e protestam contra o racismo.

O ato ocorre com manifestação tímida em frente ao Shopping da Bahia e obstruí uma das faixas da Avenida Tancredo Neves. 

O movimento foi inspirado nos atos com apoio de torcidas do último final de semana em São Paulo (lembre aqui). Várias cidades pelo mundo registram manifestações contra o racismo neste fim de semana após o tema entrar em ebulição nos Estados Unidos pela morte de George Floyd (veja aqui).
 

Protestos deste sábado contra racismo nos EUA são os maiores até agora


O sábado (6) nos Estados Unidos foi marcado por mais protestos contra o racismo. Manifestantes têm tomado as ruas de várias cidades americanas desde a morte de George Floyd, um americano negro morto em Minneapolis por um policial branco que se ajoelhou sobre o pescoço dele enquanto o mantinha imobilizado no chão, há 12 dias.

De acordo com informações da Agência Brasil, dezenas de milhares de pessoas ocuparam ruas próximas à Casa Branca, em Washington, em um dos maiores protestos desde o assassinato.

Em San Francisco, manifestantes desfilaram pela Ponte Golden Gate para protestar contra a morte de Floyd e apoiar o movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam).

Muitos protestos têm sido reprimidos de forma abusiva por policiais. Vídeos de ações violentas contra manifestantes mostrados na tevê e na internet têm gerado pedidos de reformas da corporação.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/249518-protestos-deste-sabado-contra-racismo-nos-eua-sao-os-maiores-ate-agora.html

sábado, 6 de junho de 2020

Justiça proíbe manifestação na Avenida Paulista neste domingo

O juiz Rodrigo Galvão Medina, do plantão civil da capital paulista, concedeu - na noite desta sexta-feira (5) - liminar proibindo a realização de atos de grupos antagônicos na Avenida Paulista, previstos para amanhã. O magistrado acolheu pedido do governo estadual.
No seu despacho, ele destacou que a medida visa evitar confrontos e danos ao patrimônio. 
“Impeço que os grupos manifestantes, manifestamente antagônicos entre si, se reúnam no mesmo local e data Avenida Paulista, capital, no próximo dia 7 de junho -, evitando-se, assim, confrontos e prejuízos decorrentes desta realidade, zelando as autoridades administrativas competentes para que tal empreitada possa ter seu efetivo sucesso”, afirmou.
Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, a Secretaria da Segurança Pública e o Ministério Público estão em contato com os organizadores dos atos para se chegar a um consenso que garanta a segurança de todos e o direito à livre manifestação. A decisão consta do Processo digital nº: 1000553-30.2020.8.6.0228.
Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2020-06/justica-proibe-manifestacao-na-avenida-paulista-neste-domingo-7

terça-feira, 2 de junho de 2020

Manifestações antirracismo chegam à 7ª noite com EUA no limite



Menos de 24 horas depois de a Casa Branca ter ficado completamente às escuras, os manifestantes voltaram à residência oficial do presidente Donald Trump, em Washington, nesta segunda-feira (1º), no quarto dia de protestos na capital americana (e o sétimo no país).

Com a polícia reprimindo os ativistas e tanques protegendo os arredores da Casa Branca, Trump disse que vai mandar "milhares e milhares" de homens do Exército fortemente armados para as ruas caso os prefeitos e governadores não consigam conter as manifestações contra o racismo que tomaram conta de várias cidades do país na última semana.

"Meu primeiro dever é defender o país", afirmou, nos jardins da residência oficial, enquanto bombas de gás lacrimogêneo eram jogadas contra manifestantes pacíficos, a poucos metros de onde Trump falava. "Estamos colocando um fim aos tumultos e à falta de lei."

Em tom firme, o presidente pediu que os governadores e prefeitos usem as forças da Guarda Nacional em número suficiente para conter as ruas.

"Se uma cidade ou estado se recusar a tomar as medidas necessárias para defender a vida e a propriedade de seus residentes, então implantarei as forças armadas dos Estados Unidos e rapidamente resolverei o problema para eles."

Depois das declarações, em um movimento inédito e visto pelos analistas como tentativa de demonstrar força e controle, Trump atravessou os jardins e caminhou até a histórica igreja de St. John, do século 19, que tinha sido parcialmente vandalizada no domingo.

Ele carregava uma Bíblia e reuniu parte de sua equipe diante de fotógrafos e cinegrafistas.

Horas antes, sob o sol forte da primavera, pichações, prédios queimados e lojas depredadas remetiam à conflituosa madrugada de protestos contra a violência policial e o racismo em Washigton.

Depois de manifestações pacíficas durante o dia, o início da noite de domingo (31) foi também o começo da escalada dos confrontos entre policiais e ativistas na capital do país, e as luzes da residência oficial do presidente dos EUA foram apagadas por segurança.

A dinâmica dos protestos em Washington refletiu a dicotomia entre o dia e a noite nos atos que já atingiram mais de 140 cidades americanas.

Grande parte das manifestações transcorre de forma tranquila durante o dia, mas o cair da noite divide os grupos e tem mudado o clima em muitas regiões.

Desde o início da semana passada, milhares de pessoas pedem justiça pela morte de George Floyd.

Negro e desarmado, o ex-segurança de 46 anos teve o pescoço prensado contra o chão por quase nove minutos pelo joelho de um policial branco em Minnesota. O agora ex-policial Derek Chauvin foi preso na sexta-feira (29) e transferido no domingo para uma prisão de segurança máxima, onde espera julgamento.

O agente já foi objeto de 18 inquéritos disciplinares, dos quais 16 foram encerrados sem nenhum tipo de punição. Ele foi demitido da polícia logo após o episódio vir à tona.

Nesta segunda, médicos independentes apontaram que Floyd foi morto por "asfixia mecânica", o que difere do relatório divulgado pela polícia anteriormente.

A ação, gravada por testemunhas que passavam pelo local, viralizou nas redes sociais e mobilizou o país.

Os atos contra a violência sistemática da polícia têm escancarado mais uma vez as desigualdades e o racismo estrutural que atravessa as instituições americanas.

Eles ganham força no momento em que o país sofre com a pandemia do coronavírus, que já matou mais de 100 mil pessoas e mergulhou os americanos -principalmente os negros- em uma combinação de crise econômica e de saúde pública sem precedente.

Conforme os protestos se alastram, aumentam também os embates entre policiais e manifestantes, ilustrados por cenas de barbárie, que resultaram no aumento de prisões e mortes em diversas cidades.

No domingo, ativistas saquearam lojas e queimaram carros.

Os policiais reagiram com bombas de gás lacrimogênio, balas de borracha e spray de pimenta.

Nesta segunda, os ativistas esperavam um roteiro parecido.

Às 16h (17h de Brasília), centenas de manifestantes estavam na praça Lafayette, em frente à sede do governo americano. Com placas que diziam "black lives matter" (vidas de negros importam) e "I can't breath" (eu não consigo respirar), pediam justiça e vociferavam estar cansados de serem mortos por policiais. Mas não havia confusão.

Quando uma garrafa cheia de leite foi atirada contra policiais, manifestantes vaiaram e pediram que objetos não fossem arremessados.

"Assim vocês não ajudam", disse no megafone Arianna Evans, 23, formada em ciência política.

Os gritos eram disparados em frente a uma fileira de pelo menos 70 policiais, que posicionaram grades de proteção em um cordão de isolamento, desta vez a quase dois quarteirões da Casa Branca.

Eram homens do Serviço Secreto, da Guarda Nacional e do Exército americano.

Pouco antes das 18h, o ato havia quase dobrado de tamanho, o efetivo policial foi ainda mais reforçado e outras garrafas foram arremessadas contra os agentes. Eles revidaram com bombas de gás, causando correria e gritos.

Após o aumento da segurança oficial nas laterais da praça em frente à Casa Branca, ativistas entraram em confronto com policiais, que reagiram com cassetetes, e duas pessoas foram feridas na cabeça. Faltava meia hora para começar o toque de recolher, e o número de pessoas nas ruas só crescia.

Em poucos minutos, a confusão aumentou, e os policiais avançaram com bombas, encurralando os manifestantes, que se ajoelhavam no chão para evitar o confronto.

Na primeira vez em que os manifestantes por Floyd se postaram diante da residência oficial do presidente, na sexta-feira (29), houve princípio de tumulto quando um grupo tentou derrubar as grades que estavam a poucos metros da sede do governo.

Segundo o jornal The New York Times, o presidente Donald Trump e sua família foram levados a um abrigo subterrâneo, usado geralmente durante ataques terroristas, e lá ficaram por uma hora.

No sábado e no domingo, a situação piorou. Os protestos cresceram em número de pessoas que marchavam de dia e também na intensidade dos confrontos que se estenderam durante a noite.

A prefeita de Washington, a democrata Muriel Bowser, declarou toque de recolher às 23h do domingo, assim como pelo menos outras 40 cidades do país, mas isso não impediu que os atos entrassem pela madrugada.

Mais de 4.400 pessoas foram presas em todo o país desde quinta-feira, segundo a agência de notícias AP, sob acusações de roubo e descumprimento do toque de recolher.

Nesta segunda, a prefeita de Washington decretou o recolhimento mais cedo, às 19h, acrescentando que a cidade está se preparando "para vários dias de manifestações."

Parte dos policiais na capital e no restante do país tem agido também contra jornalistas, atingidos por balas de borracha e spray de pimenta enquanto estão trabalhando e devidamente identificados.

Trump alimenta a retórica raivosa contra a imprensa e o que chama de esquerda radical e anarquistas, em um movimento que atrela o discurso da ordem à polarização, no habitual aceno a seus eleitores conservadores.

Enquanto o presidente insufla a repressão violenta aos protestos, os confrontos se repetem, além de Washington, em cidades como Nova York, Filadélfia, Santa Monica, San Diego, Los Angeles, Atlanta, Chicago, Boston, Louisville e Minneapolis, onde Floyd foi morto na segunda (25).

Foi ali que ativistas viram um caminhão-tanque avançar sobre um grupo de pessoas no domingo. Era a quinta noite seguida com incêndios, saques e vandalismo em Minneapolis.

Segundo a agência Reuters, o motorista foi retirado do veículo e espancado, mas ninguém ficou gravemente ferido.

Em Louisville, no estado de Kentucky, um homem levou um tiro e morreu durante a tentativa da polícia de dispersar pessoas em um estacionamento.

Os policiais afirmam que foram atacados primeiro e, então, a Guarda Nacional revidou à bala.

Um policial na Califórnia e um manifestante em Michigan já haviam sido mortos na semana passada e, a eles, uniram-se novas vítimas.

Ao menos 27 estados, mais a capital americana, convocaram a Guarda Nacional para ajudar a reprimir protestos. A medida é considerada extrema e, em Minnesota, por exemplo, foi tomada na semana passada pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial.

Em Nova York, a polícia prendeu cerca de 350 pessoas entre a noite de sábado e a madrugada de domingo, e 30 policiais tiveram ferimentos leves. Já na noite de domingo, foram cerca de 200 presos, principalmente nos distritos de Manhattan e Brooklyn, e pelo menos sete policiais ficaram feridos.

O prefeito Bill de Blasio afirmou que a conduta dos policiais está sendo investigada e que serão examinados vídeos que mostram veículos da polícia avançando sobre uma multidão de manifestantes que jogava entulho contra um dos carros, no bairro do Brooklyn.

A filha do prefeito chegou a ser detida pela polícia por participar de uma assembleia ilegal na noite de sábado, mas foi liberada.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/81150-manifestacoes-antirracismo-chegam-a-7-noite-com-eua-no-limite.html

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Sem-teto e professores mobilizam mais do que ativistas anti-Copa

Professores protestam na zona sul de São Paulo; categoria pede melhoria de salário

Em uma quinta-feira (15) marcada por greves e manifestações em várias capitais, os protestos protagonizados por movimentos sem-teto e professores em greve conseguiram mobilizar mais manifestantes do que os atos contrários à Copa do Mundo.
Os ativistas anti-Copa escolheram o 15 de maio para organizar uma mobilização em diversas cidades do país e até do exterior contra a realização do mundial. A articulação coincidiu com a ocorrência de greves de professores em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e de policiais militares no Recife.
Protestos pelo país
O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) aproveitou a data para colocar em pauta a questão habitacional. Apesar de criticarem os gastos públicos e as violações de direitos decorrentes da organização do Mundial, o movimento tem uma pauta de reivindicações que inclui mudanças no Minha Casa Minha Vida, a desapropriação de terrenos ocupados, a construção de moradias populares e a regularização de áreas ocupadas.
Levantamento realizado pela reportagem do UOL apontou que, no total, cerca de 17,5 mil manifestantes participaram de protestos em 14 capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Brasília, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza, João Pessoa, Belém e Manaus.
Os atos contrários à Copa foram realizados em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Salvador e João Pessoa. A maior manifestação anti-Copa foi realizada na capital paulista, com 1.200 ativistas. Nas demais capitais, os protestos se reduziram a dezenas ou centenas de manifestantes. No total, os atos contrários à Copa reuniram cerca de 2.900 pessoas.

Fonte:  http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/05/15/sem-teto-e-professores-mobilizam-mais-do-que-ativistas-anti-copa.htm

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Protesto contra Copa: PMs fazem barreira e carregam armas com balas de borracha


Protesto contra Copa: PMs fazem barreira e carregam armas com balas de borracha
Fotos: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
 
Dezenas de policiais da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) fazem uma barreira, na altura do Bradesco, antes do Campo da Pólvora, para tentar impedir a progressão da manifestação contra a Copa do Mundo, realizada na noite desta quinta-feira (15), em Salvador. Além de gás de pimenta, homens com escudo, cassetetes e armas de bala de borracha, com o apoio de um camburão, uma picape e uma viatura, se preparam para a chegada do grupo que tenta se aproximar da Arena Fonte Nova, onde outra guarnição da Choque faz a proteção.
Os PMs permitiram a passagem de carros que estavam à frente da marcha e evacuaram a Avenida Joana Angélica. O clima é tenso na negociação entre os protestantes, que tentam fazer um ato contra o torneio de futebol em frente ao estádio, e a corporação, que só permite a caminhada até o Colégio Central.
 
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/154516-protesto-contra-copa-pms-fazem-barreira-e-carregam-armas-com-balas-de-borracha.html 

Protesto contra Copa: Manifestantes tentam recuar; 'black blocs' se incorporam a ato


Protesto contra Copa: Manifestantes tentam recuar; 'black blocs' se incorporam a ato
Fotos: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
 
Os cerca de 50 manifestantes que partiram da Praça da Piedade em direção à Arena Fonte Nova, no protesto contra a Copa do Mundo, na noite desta quinta-feira (15), em Salvador, dispersaram o movimento. Diante da barreira da Polícia Militar, que impediu o levante de chegar ao estádio, integrantes do grupo gritaram "vamos parar", mas foram surpreendidos com a chegada de aproximadamente 10 supostos "black blocs", vestidos de preto e com os rostos encobertos por camisas.
Na linha de frente da marcha, diante dos PMs, eles gritam frases como "mídia golpista", contra os repórteres que trabalham na cobertura do ato, e provocam a corporação. Os representantes da passeata pacífica ainda deixaram os postos, enquanto a Avenida Joana Angélica foi totalmente bloqueada. Adiante, há relatos de ações de bandidos na altura do viaduto do Colégio Severino Vieira, que estaria sem policiamento.
 
Fonte:http://www.bahianoticias.com.br/noticia/154518-protesto-contra-copa-manifestantes-tentam-recuar-039-black-blocs-039-se-incorporam-a-ato.html 

Protesto contra Copa em São Paulo tem confronto com PM e depredação

Manifestantes entraram em confronto com a Polícia Militar na cidade de São Paulo, na Rua da Consolação, na noite desta quinta-feira (15). Um grupo de integrantes do protesto tentou furar o bloqueio dos PMs que acompanharam o ato e o tumulto começou. A polícia reagiu com bombas de efeito moral e gás de pimenta. Uma pessoa ficou ferida durante a ação. A Concessionária da Hyundai na mesma rua foi depredada. Vidros foram destruídos e alguns veículos, pichados e quebrados. Na Rua Bela Cintra, manifestantes depredaram lixeiras e atearam fogo em sacos de lixo. A Tropa de Choque da Polícia Militar teve que ser acionada para o local. Informações do G1.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/154519-protesto-contra-copa-em-sao-paulo-tem-confronto-com-pm-e-depredacao.html

sábado, 7 de setembro de 2013

Imprensa internacional repercute manifestações neste 7/9 no Brasil

  Jornais destacam invasão de manifestantes em desfile militar no Rio.

Cidades em todo o país têm protestos no Dia da Independência.


Jornais e sites internacionais repercutem em suas páginas na internet as manifestações que reúnem milhares de pessoas em cidades brasileiras neste sábado (7), dia da independência do país.

Os protestos ocorrem em cidades de 21 estados.

Há presos e a polícia teve que dispersar manifestantes usando bombas de gás.
'The New York Times' relata os protestos em cidades brasileiras neste sábado (7) (Foto: Reprodução/New York Times)
'The New York Times' relata os protestos em cidades brasileiras neste sábado (7) (Foto: Reprodução/New York Times)
O norte-americano “The New York Times” relata que as manifestações se espalharam por diversas cidades  e que a polícia teve que usar bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha, segundo a reportagem, para conter manifestantes que invadiram o desfile de 7 de setembro no Rio de Janeiro.
El País destaca a invasão ao desfile militar no Rio de Janeiro (Foto: Reprodução/El País)
'El País' destaca a invasão ao desfile militar no Rio de Janeiro (Foto: Reprodução/El País)
O espanhol "El País" coloca em sua capa na internet que na manifestação ocorrida no Rio de Janeiro, participantes da marcha tentaram invadir o desfile militar. A reportagem afirma que a polícia usou a força para dispersar o protesto. Foi destacado, também, que o desfile da presidente Dilma em Brasília não teve confusão.
Rede britânica BBC destacou protestos no Brasil em sua página na internet (Foto: Reprodução/BBC)Rede britânica 'BBC' destacou protestos no Brasil em sua página na internet (Foto: Reprodução/BBC)
A rede britânica "BBC" publicou reportagem em que mostra manifestantes se protegendo de bombas de gás durante ato no Rio de Janeiro. O site destaca que 100 pessoas interromperam o desfile militar na capital fluminense e que houve confrontos em outras cidades.
AlJazeera publicou reportagem sobre protestos no Brasil (Foto: Reprodução/AlJazeera) 
AlJazeera publicou reportagem sobre protestos no Brasil (Foto: Reprodução/AlJazeera)
A "AlJazeera" publicou uma reportagem que informa que pelo menos 10 manifestantes foram presos no Rio de Janeiro após interromperem o desfile militar.
O 'Washington Post' também publicou reportagem sobre manifestações no Brasil neste 7 de setembro (Foto: Reprodução/Washington Post) 
O 'Washington Post' também publicou reportagem sobre manifestações no Brasil neste 7 de setembro (Foto: Reprodução/Washington Post)
O jornal "Wahington Post" publicou em reportagem sobre as manifestações no Brasil, dizendo que elas são bem menores das que foram realizadas em junho.





Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/09/imprensa-internacional-repercute-manifestacoes-neste-79-no-brasil.html

Protestos e tumulto marcam 7 de Setembro pelo país


Manifestantes entraram em confronto com a polícia nos arredores do estádio de Brasília
Manifestante em Brasília 
Os já habituais protestos do 7 de Setembro ganharam força neste ano, quase três meses após a onda de manifestações que varreu o país. Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo foram palco dos protestos mais violentos. Houve confronto com a polícia e dezenas de detenções.
O protesto teve os manifestantes habituais, como os movimentos sociais em torno do Grito dos Excluídos (de inspiração católica). Mas, neste ano, foi engrossado por muitos dos manifestantes que em junho foram à ruas pela primeira vez, durante os protestos dos 20 centavos. E cenas de confronto voltaram a se repetir.
No Rio, manifestantes entraram na avenida do desfile cívico-militar pela manhã. Houve confronto, bombas de águas e feridos, entre manifestantes e público. À tarde, manifestantes, incluíndo black blocks, seguiram ao monumento Zumbi dos Palmares, na avenida Presidente Vargas, e queimaram a bandeira do Brasil. O grupo seguiu depois ao palácio da Guanabara, sede do governo. Segundo informações oficiais, 27 manifestantes foram detidos.
Na capital de São Paulo, manifestantes chocaram-se com a polícia no centro antigo. Um grupo, com black blocks, tentou depredar a Câmara Municipal e seguir depois para a Sé. Ainda não há balanço oficial sobre o número de detidos.
Em Brasília, manifestantes se enfrentaram e foram dispersos pela polícia nos arredores do Congresso, do estádio Mané Garrincha e no Museu da República. Segundo informações oficiais, foram detidos 35 adultos e 15 adolescentes.
O protesto teve início em frente ao Congresso Nacional, com cerca de 3 mi manifestantes. A concentração se deu a pouca distância da tribuna onde a presidente Dilma Rousseff acompanhava o desfile cívico-militar em comemoração aos 191 anos da independência.
Parte do grupo dirigiu-se depois ao entorno do estádio Mané Guarrincha, onde a Seleção Brasileira enfrentou a Austrália em jogo amistoso.
A Polícia Militar do Distrito Federal bloqueou o acesso, com a tropa de choque e a cavalaria. Manifestantes entraram em confronto e a cena seguinte foi de corre corre em meio ao gramado seco da capital federal.
Bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta foram usados na dispersão dos manifestantes, que voltaram a se enfrentar com os policiais na rodoviária.
Os manifestantes seguiram pelo eixo monumental em direção ao Congresso. Foram contidos pela polícia, deram meia volta e seguiram ao Museu da República, onde se deram outras cenas de confronto.

Rio

Bombas de gás foram lançadas próximo às arquibancadas no Rio (Foto: Júlia Carneiro)
No Rio, pela manhã, houve confronto com a polícia nos arredores do desfile militar na Avenida Presidente Vargas. Manifestantes, em sua maioria membros dos black blocs, furaram o bloqueio e entraram na área da parada militar, segundo relato da BBC Brasil, Júlia Carneiro.
Protesto no Rio | Foto: Julia Carneiro"Os black blocks entraram na faixa paralela à do desfile e começaram a acompanhar a parada. Mas um grupo de cerca de 15 policiais do Batalhão de Choque chegou por trás do protesto e começou a atirar bombas de gás lacrimogêneo, embora os manifestantes estivessem logo ao lado das centenas de pessoas que assistiam ao desfile de arquibancadas. A correria foi imediata – as bombas de gás atingiram igualmente os manifestantes e as famílias, crianças e idosos que foram ao centro para acompanhar as celebrações do 7 de Setembro".
"Após o fim do desfile militar, outro protesto – o tradicional Grito dos Excluídos, organizado todo ano paralelo aos desfiles da Independência – seguiu por uma Presidente Vargas já vazia em tom mais festivo, com músicos puxando palavras de ordem em ritmo de carnaval. Grande parte das frases era contra o governador Sérgio Cabral, chamado de ditador pelos manifestantes".
"O protesto manifestação seguia pacífica mas houve confrontos com a polícia próximo à Central do Brasil e correria quando bombas de gás foram lançadas. O protesto terminou na Estátua Zumbi dos Palmares. Manifestantes subiram nos mastros em frente ao monumento e retiraram as bandeiras do Brasil e do Estado do Rio que estavam hasteadas. Um grupo rasgou e queimou as bandeiras para depois hastear uma bandeira preta no lugar".

País

Em São Paulo, manifestantes se concentraram em frente ao Masp (Museu de Arte), na avenida Paulista, que ficou tomada por policiais.
Um grupo seguiu para o centro antigo da capital paulista. Outro grupo fechou a avenida 23 de Maio. Houve confronto com os policias em frente à Câmara Municipal. Agências bancárias foram depredadas na região da Sé.
No Rio Grande do Sul, agências bancárias também foram depredadas e houve prisões em Porto Alegre.
Em Minas Gerais, manifestantes black blocks também entraram em confronto com a polícia na praça da Liberdade, em Belo Horizonte.
Manifestantes mascarados usaram fogos de artifício durante protesto no centro do Rio de Janeiro
Protestos foram ainda registrados em Teresina (PI), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Curitiba (PR), Belém (PA) e outras capitais. Manifestantes portando máscaras foram presos em Fortaleza (CE).
Protesto no Rio | Foto: ReutersEm Maceió, integrantes de movimentos sociais interromperam o desfile cívico após ocupar a área da parada militar.

Protestos e reforço de segurança

O Dia da Independência chega quase três meses após a onda de protestos que tomou as ruas do país. No Facebook, a convocação do grupo Anonymous para o autodenominado "maior protesto da história do Brasil" tinha mais de 400 mil confirmações para eventos em 149 cidades até sexta-feira, ainda que isso não necessariamente reflita o número de pessoas que estarão nas ruas.
Outros grupos, como o Grito dos Excluídos e o Movimento Brasil Contra a Corrupção, também convocaram protestos em quase todos os Estados.
Já se previa que o uso de máscaras fosse um dos pontos polêmicos durante as manifestações. Diferentes Estados criaram regras distintas sobre o assunto.
No Distrito Federal, a polícia está autorizada a deter manifestantes mascarados que não quiserem se identificar. Pernambuco também proibiu que os manifestantes cubram o rosto. Já em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin disse que não há orientação nenhuma à Polícia Militar para abordar pessoas com máscaras.
No Rio de Janeiro, o governo voltou atrás e decidiu permitir o uso de máscaras, mas os policiais fluminenses podem pedir às pessoas que descubram o rosto e se identifiquem.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/09/130907_sete_setembro_mm.shtml