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segunda-feira, 25 de março de 2024

Cerca R$ 50 milhões são investidos em tecnologias de acesso a água em 45 cidades baianas

Cerca de 1.125 cisternas calçadão de 52 mil litros e 1.722 barreiros trincheira familiar foram implementadas em 45 municípios do estado através de 15 lotes, como parte do Programa Bahia Sem Fome. De acordo com o governo do Estado, o investimento foi de mais de R$ 50 milhões, e tem como propósito fortalecer a segurança hídrica e alimentar no Semiárido baiano.

 

Durante o evento, o governador enfatizou a importância da iniciativa para a segurança hídrica e alimentar do estado. "Água é um recurso fundamental para a vida e para a produção de alimentos saudáveis. Sem água, não há comida, não há vida. Estamos comprometidos em trabalhar para garantir o acesso a esse recurso vital e para que a sua utilização seja realizada de forma eficiente".

 

Para o coordenador do Bahia Sem Fome, Tiago Pereira, o investimento representa um marco importante no trabalho que vem sendo realizado pelo Estado: "Nessa dimensão da transversalidade das políticas e da ação do Estado, a água é um eixo prioritário do Programa Bahia Sem Fome, da Política de Segurança Alimentar e Nutricional, da Política de Agroecologia e Produção Orgânica e da Política de Convivência com o Semiárido. Portanto, essa é uma das nossas principais entregas, porque a gente compreende que investir em tecnologias de água é de fundamental importância para a manutenção da vida, para a produção de alimentos saudáveis e para que a gente possa, de fato, continuar construindo a dignidade e autonomia das famílias menos favorecidas no Estado da Bahia", afirmou Pereira.

 

Além do investimento em tecnologias de água, outra iniciativa, no âmbito do combate à fome, da pesquisa e inovação também foi lançada. O Ciência na Mesa 3 é uma medida que busca selecionar projetos inovadores de captação e armazenamento de água para diversas finalidades, como consumo humano, produção agrícola e cuidados com animais em áreas rurais e periurbanas.

 

A iniciativa tem o objetivo de impulsionar tecnologias sociais que garantam o acesso à água e promovam práticas sustentáveis no campo, a partir das cinco linhas temáticas seguintes: aprimoramento de cisternas de tratamento de água para consumo humano; otimização de sistemas de captação e armazenamento de água para a agricultura familiar; tecnologias de irrigação sustentável e eficiente; promoção do uso de materiais e técnicas sustentáveis para implementação e melhorias das tecnologias sociais e inclusão digital para agricultores familiares.

 

Os projetos selecionados serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fabesp), em parceria com vários órgãos governamentais, incluindo a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia (Secti) e a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). A iniciativa também conta com o apoio da Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (Sihs) e da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades).


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/290548-cerca-rdollar-50-milhoes-sao-investidos-em-tecnologias-de-acesso-a-agua-em-45-cidades-baianas

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Manutenção suspende fornecimento de água em Inhambupe nesta quinta, 26

 


O fornecimento de água será interrompido em Inhambupe nesta quinta-feira (26). De acordo com a Embasa, o motivo da suspensão do serviço é a realização de manutenção preventiva.

 

O abastecimento será retomado, gradativamente, após a finalização dos serviços.

Fonte: https://www.ronaldoleitenews.com.br/2021/08/manutencao-suspende-fornecimento-de.html

terça-feira, 5 de maio de 2020

Moradores do Alto do Nascimento, Distrito de Aporá pede socorro para a EMBASA

Falta de água na Morada da Montanha - Prefeitura Municipal de Alto ...
Moradores do Alto do Nascimento, Distrito de Aporá pede socorro para a EMBASA e mas responsabilidade na distribuição de água naquela comunidade.

Os Moradores do Alto do Nascimento pede água, por que eles pagam um absurdo de conta e não tem esse liquido, relatam moradores da região, que agonizam pela a carência desse bem precioso.

Confira na integra a mensagem:

"ATENÇÃO RESPONSÁVEIS PELA EMBASA DE APORÁ, NÓS MORADORES DA COMUNIDADE ALTO DO NASCIMENTO JÁ NÃO AGUENTAMOS MAUS COM O DESCASO DE VCS PARA COM NOSSOS IRMÃOS, A MAIS DE MESES QUI A NOSSA ÁGUA CHEGA 2:00HS DA MANHÃ E ÀS 5:00 VAI EMBORA, TODOS OS DIAS DESSA FORMA, NÓS PAGAMOS NOSSAS CONTAS, E NÃO TEMOS A ÁGUA EM SITUAÇÃO DE CUIDARMOS DE NOSSAS COISAS, NÃO TEMOS RESERVATÓRIOS EM NOSSAS CASAS, DAÍ NÃO TEMOS ÁGUA PARA LAVAR, ROUPAS, PRATOS, PARA COZINHAR E IMAGINE VCS PARA TOMAR BANHO, ATENÇÃO EMBASA IREMOS PROCURAR NOSSAS PROVIDÊNCIAS PERANTE A JUSTIÇA, PQ ATÉ OS NOSSOS REPRESENTANTES POLÍTICOS NÃO SE PREOCUPAM COM A NOSSA SITUAÇÃO, MAS NÓS ESTAMOS PROVIDENCIANDO RESOLVER JUNTO A JUSTIÇA. QUANDO ATRASARMOS OS PAGAMENTOS ELES MANDAM A CARTINHA OU CORTAM NOSSA ÁGUA, VIVEMOS NUMA TERRA AONDE ESTAMOS FALTANDO QUASE TDO E NÃO TEMOS QUEM POSSA NOS AJUDAR, ATENÇÃO RESPONSÁVEIS PELA EMBASA VAMOS TOMAR PROVIDÊNCIAS, PRECISAMOS DE NOSSA ÁGUA".

A embasa pode enviar um email informando a falta de água na região: eduedebora10@gmail.com

Colaboração da matéria: Laudemir 


domingo, 27 de janeiro de 2019

Foram encontradas 46 pessoas com vida em Brumadinho nesta manhã

O tenente-coronel Godinho, da Defesa Civil de MG, informou agora há pouco, em Brumadinho (MG), que 46 pessoas foram encontradas com vida durante as buscas da manhã de hoje. São funcionários da Vale que estavam em listas de desaparecidos. Com isso, chegam a 176 pessoas encontradas desde ontem. Entre os terceirizados, neste momento, há 130 pessoas ainda desaparecidas. Empregados da Vale desaparecidos, segundo Godinho, são 166 não encontrados. Levantamento anterior da Vale contabilizava 345 desaparecidos. Agora são 296 não encontrados.
De acordo com o coronel Almeida, do Corpo de Bombeiros, a Vale está drenando a barragem 6 para evitar sobrecarga. "Mas não há perigo de rompimento", afirmou. É um trabalho da empresa para reduzir a pressão na barragem, feita com controle dos técnicos, afirmou o comandante do Corpo de Bombeiros. De acordo com o coronel há 83 agentes dos bombeiros percorrendo a área devastada para tentar encontrar vítimas. Até este momento, segundo o coronel e a Defesa Civil, em Brumadinho, o número de mortos se mantém em 9 pessoas.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/brasil/noticias/2030107-foram-encontradas-46-pessoas-com-vida-em-brumadinho-nesta-manha

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Rompimento de barragem em Brumadinho deixa 200 desaparecidos, dizem Bombeiros



O rompimento da barragem na cidade de Brumadinho, em Minas Gerais, nesta sexta-feira (25), deixou ao menos 200 desaparecidos, de acordo com o Corpo de Bombeiros. O acidente também provocou ferimentos em quatro pessoas. Um casal e duas mulheres já foram resgatados para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII.

O rompimento da barragem da Vale ocorreu na Mina Feijão. A empresa informou que os rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco. Em nota, ela disse que havia funcionários no local e que há possibilidade de haver vítimas.

A lama que foi despejada pelo rompimento da barragem destruiu casas e, de acordo com o G1, pelo menos seis prefeituras alertaram a população para permanecer longe do leito do Rio Paraopeba. Três ministros já foram deslocados até a região de Brumadinho para verificar a situação.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/231694-rompimento-de-barragem-em-brumadinho-deixa-200-desaparecidos-dizem-bombeiros.html

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Lei institui multa de até R$ 500 a quem lavar calçada com água potável em SP

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, sancionou uma lei que determina aplicação de multa de até R$ 500 a quem lavar calçadas com água tratada fornecida pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A medida foi publicada neste sábado no Diário Oficial do Estado (DOE) paulista. Segundo informações do jornal O Estado de São Paulo, o texto estabelece que a limpeza das calçadas deverá ser feita por varrição, aspiração ou outro recurso que não necessite da lavagem, exceto quando o cidadão utilizar água de reuso, poço, ou de chuva. A origem da água utilizada deve ser comprovada. Na primeira vez em que for flagrado, o infrator receberá apenas uma advertência por escrito. Em caso de reincidência, a multa é de R$ 250, valor que será dobrado a partir da terceira ocorrência.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/170947-lei-institui-multa-de-ate-r-500-a-quem-lavar-calcada-com-agua-potavel-em-sp.html

sexta-feira, 27 de março de 2015

Nome de novo presidente da Embasa será apresentado ao conselho da empresa esta semana

O nome de Rogério Cedraz, novo presidente da Embasa, será apresentado está semana ao conselho de acionistas da empresa - de acordo com o governador Rui Costa. "Já convocamos o conselho e eles vão indicar o nome de Cedraz", afirmou, nesta sexta-feira (27), durante visita a Minuim, distrito da cidade de Santa Brígida. Ainda de acordo com Rui, quando Cedraz for empossado pesidente da empresa, ele vai pedir um diagnóstico e um plano de planejamento de operação da Embasa. O nome do engenheiro foi confirmado na última sexta (20). À época,Costa afirmou que "queria alguém do ramo, que conhecesse saneamento, que fosse engenheiro". A Embasa administra um orçamento de quase R$ 3 bilhões.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/169722-nome-de-novo-presidente-da-embasa-sera-apresentado-ao-conselho-da-empresa-esta-semana.html

sexta-feira, 6 de março de 2015

Governo faz acordo para escolas públicas de áreas rurais terem acesso à água até 2016

O Governo da Bahia fez acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para que até 2016 todas as escolas públicas de áreas rurais tenham acesso a água. O acerto foi feito através do secretário de Desenvolvimento Rural da Bahia, Jerônimo Rodrigues, que se reuniu com o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Arnoldo de Campos. O acordo vai proporcionar recursos do MDS para a instalação de cerca de 1 500 cisternas.  “Não queremos mais ter crianças da área rural deixando de ir para a escola por falta de água. Nosso desejo é fechar parcerias em outros estados. Já entregamos mais de 1,1 milhão de cisternas de água para consumo para as famílias rurais”, afirmou Campos. Desde 2011 já foram entregues na Bahia 109 mil cisternas de água para consumo e 34 mil tecnologias sociais de água para produção. Na reunião também foram discutidos outros programas sociais voltados para o campo, como o fortalecimento das políticas públicas nas áreas remanescentes de extrema pobreza.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/168691-governo-faz-acordo-para-escolas-publicas-de-areas-rurais-terem-acesso-a-agua-ate-2016.html

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Sistema Cantareira sobe e vai a 10,2%

O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de São Paulo, voltou a registrar alta neste sábado (21). Mesmo sem ter acumulado chuva na sexta-feira, o reservatório teve o 16° dia consecutivo de crescimento. O aumento no volume foi de 0,2 ponto porcentual, passando de 10% na sexta-feira para 10,2% neste sábado, de acordo com boletim da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). 

No primeiro dia de fevereiro, quando sofreu queda pela última vez, o índice era de 5%. O acúmulo de chuva nas últimas 24 horas foi zero, e mesmo assim o índice subiu. A pluviometria acumulada em fevereiro, de 266,5 milímetros, já é cerca de 34% superior à média histórica para o mês inteiro, de 199,1 mm. Responsável por abastecer 6,5 milhões de pessoas, o manancial subiu 2,9 pontos porcentuais só nos últimos seis dias. Além da presença das chuvas, a redução do volume de água retirado ajuda a explicar o aumento do Cantareira. Há um ano, a Sabesp captava 32,6 mil litros por segundo. 

Atualmente esse número é de 11 mil litros por segundo, cerca de 66% menor. O atual cálculo da Sabesp para a capacidade do manancial, que chegou a passar oito meses sem nenhuma alta em 2014, inclui duas cotas do volume morto - água represada abaixo dos túneis de captação. A primeira, de 182,5 bilhões de litros de água, foi adicionada em maio, enquanto a segunda, de 105 bilhões de litros, em outubro. Apesar das chuvas, esses volumes de água ainda não foram recuperados.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/66213-sistema-cantareira-sobe-e-vai-a-10-2.html


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Diretor da Sabesp faz revelação assustadora: "Saiam de São Paulo"

O diretor metropolitano da Sabesp, Paulo Massato Yoshimoto, é um espécie de grilo falante de uma empresa cheia de segredos. Foi ele quem admitiu, nesta semana, a adoção de um rodízio “muito drástico” na região metropolitana e a formulação dos dois dias com água para cinco dias sem.

Esta seria a solução “no limite”. No ritmo atual, o volume disponível para captação no Sistema Cantareira deve se esgotar em março e a terceira cota de 41 bilhões de litros do volume morto termina em maio.

Massato está há cerca de dez anos nesse cargo (entrou na Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano, Emplasa, em 1975). Foi assessor de um irmão de Alberto Goldman, ex-governador. Entre 1996 e 2003, segundo o site da estatal, gerenciou “programas de redução e controle de perdas, entre outras coisas”.

Em fevereiro, falou publicamente em racionamento para em seguida recuar, sob o argumento de que seria prejudicial aos mais pobres. Três meses depois, na CPI na Câmara Municipal, advertiu os presentes de que, se a crise piorasse, iria distribuir água com uma canequinha.

Massato é um quadro importante na companhia. Foi cotado para suceder a presidente Dilma Pena, que saiu em dezembro. Perdeu a corrida para Jerson Kelman. Numa reunião da diretoria da Sabesp do ano passado, cujo áudio vazou, ele deu sua declaração mais sincera sobre o caos que se avizinha em São Paulo.

“Essa é uma agonia, uma preocupação”, começou. “Alguém brincou aqui, mas é uma brincadeira séria. Vamos dar férias. Saiam de São Paulo porque aqui não tem água, não vai ter água para banho, para limpeza da casa, quem puder compra garrafa, água mineral. Quem não puder, vai tomar banho na casa da mãe lá em Santos, Ubatuba, Águas de São Pedro, sei lá, aqui não vai ter”.

Com seus atos falhos, Paulo Massato é, provavelmente, a única pessoa a contar a verdade nessa tragicomédia. A questão é que sua fidelidade ao governo é maior do que o dever de atender a necessidade da população. Mas algo sempre escapa. 

Fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=284981 

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Crise hídrica faz 20 cidades mineiras cancelarem o Carnaval 2015

A crise hídrica no estado de Minas Gerais chegou a um ponto de 20 municípios do estado terem que cancelar seus respectivos carnavais. Outros motivos são o receio de uma “invasão” de foliões, além do corte de verbas. O medo de algumas prefeituras é de que o consumo de água aumente muito durante a festa e o sistema de distribuição de água não dê conta da demanda. A maioria dos municípios nessa situação fica na região centro-oeste de Minas, como Itapecerica, que, de acordo com a prefeitura, recebe 10 mil foliões por noite, mas precisou cancelar o carnaval porque “o aumento significativo de pessoas no município poderá desencadear uma séria crise de abastecimento de água”. Segundo a agência Brasil, a cidade de Oliveira, que recebe entre 30 e 40 mil foliões durante o carnaval, segundo a prefeitura, também decidiu cancelar a festa. O secretário de Cultura e Turismo do município, Cassio Silva, explicou que a seca e problemas financeiros levaram à decisão. “A prefeitura se reuniu com os comerciantes, a Justiça, as forças de segurança e todos concordaram que foi melhor cancelar o carnaval. Alguns bairros chegaram a ficar até 12 dias sem água. Assim, manter a realização de tal festividade, não seria, no mínimo, prudente”, disse o secretário.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/166790-crise-hidrica-faz-20-cidades-mineiras-cancelarem-o-carnaval-2015.html

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Sabesp poderá implantar rodízio de cinco dias sem água, diz diretor da companhia

Em visita ao município de Suzano, no interior de São Paulo, o diretor metropolitano da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Paulo Yoshimoto, afirmou que a concessionária pode adotar rodízio de cinco dias sem água por semana caso o volume de chuvas no Sistema Cantareira não aumente, segundo informações do portal G1. “O cálculo conceitual, teórico, para reduzir 15 metros cúbicos por segundos no Cantareira precisaria de um rodízio de dois dias com água por cinco dias sem água. Se for necessário, para não chegar no zero na represa, não ter mais água nenhuma para distribuir, lá no limite, se as obras não avançarem na velocidade que estamos planejando, podemos correr esse risco de um rodízio drástico”, explicou Yoshimoto, que estava acompanhado do governador do estado, Geraldo Alckmin (PSDB). Ainda de acordo com o G1, Alckmin não se manifestou sobre a possibilidade do rodízio. O gestor da Sabesp não informou, no entanto, em quanto tempo a medida poderá ser tomada, mas deixou claro que sua necessidade dependerá da avaliação dos órgãos reguladores de recursos hídricos, responsáveis pela definição da vazão do sistema. De acordo com Yoshimoto, o rodízio será necessário caso a captação tenha que ser reduzida a 10 ou 12 metros cúbicos por segundo. Na semana passada, a Agência Nacional das Águas (ANA) determinou à Sabesp a diminuição da retirada do Cantareira, até alcançar a meta de 13 metros cúbicos por segundo – a companhia ainda explorava, nesta terça (27), 16 metros cúbicos. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/166572-sabesp-podera-implantar-rodizio-de-cinco-dias-sem-agua-diz-diretor-da-companhia.html

domingo, 25 de janeiro de 2015

Obra para reforçar abastecimento em São Paulo é incluída no PAC

 Empreendimento integra as águas da bacia do rio Paraíba do Sul.


O Comitê Gestor do Programa de Aceleração do Crescimento (CGPAC) aprovou a inclusão do empreendimento de interligação do reservatório Jaguari-Atibainha na carteira do PAC.

A obra faz parte dos projetos de segurança hídrica que o governo de São Paulo apresentou à presidenta Dilma Rousseff em novembro, com o objetivo de reforçar o abastecimento de água no estado.

Na ocasião, o governador Geraldo Alckmin agradeceu o “espírito republicano” da presidenta.

Canal e reservatório
O empreendimento integra as águas da bacia do rio Paraíba do Sul ao Sistema Cantareira através de um canal entre as represas Atibainha, que abastece São Paulo, e o reservatório Jaguari, no Rio de Janeiro, conforme mapa acima.

A obra, com investimento estimado pelo governo paulista de R$ 830,5 milhões, será executada pela Sabesp e aumenta, em média, a disponibilidade hídrica no sistema Cantareira em 5,1 metros cúbicos por segundo, beneficiando toda a região metropolitana de São Paulo.

No dia 4 de dezembro de 2014, a presidenta Dilma Rousseff e o governador Geraldo Alckmin assinaram termos de compromisso para a execução de obras de infraestrutura em São Paulo, com destaque para a Parceria Público-Privada do Sistema Produtor de São Lourenço, que atenderá 1,5 milhão de pessoas e se juntará às demais medidas que os governos federal e estadual têm discutido para enfrentar a crise hídrica. 

Fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=284096

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Brasil desperdiça 37% de sua água tratada, aponta relatório do governo

Um relatório do governo federal concluído em dezembro de 2014 revelou que, em meio a uma grave crise hídrica, o Brasil desperdiça 37% da água tratada para consumo. Os dados são de dezembro de 2013.

De acordo com o relatório, a água potável é perdida antes de chegar às torneiras da população, principalmente devido a falhas nas tubulações. Há também perdas com fraudes e ligações clandestinas.
No relatório referente a 2012 o desperdício de água tratada chegava a 36,9%, o que significa que não houve melhoria ao longo de um ano.

Embora a tendência, em geral, venha sendo de queda neste tipo de desperdício, o ritmo ainda é muito lento. Em 2008, por exemplo, 41,1% da água tratada era perdida. O índice atual de 37%, no entanto, ainda é muito alto em comparação com o de países desenvolvidos.

As taxas de desperdício em cada estado também variam bastante. As perdas nas tubulações e fraudes chegam a 27,3% no Distrito Federal. Já no Amapá a taxa é de 76,5%.

De acordo com as empresas de saneamento, é preciso um grande investimento em trocas de válvulas e encanamentos nas cidades para combater o problema. As empresas ressaltam, no entanto, que é inviável zerar as perdas, uma vez que os investimentos em trocas no sistema não justificariam a economia efetuada.

O Instituto Trata Brasil, que estuda o tema, estimou em R$ 1,3 bilhão os custos da água perdida em 2010. Especialistas afirmam que muitas represas do país não estariam sofrendo com a atual estiagem caso não existisse tanto desperdício. 

Fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=283671

domingo, 18 de janeiro de 2015

Sem chuvas, Cantareira cai abaixo dos 6,0%

Sem chuvas, Cantareira cai abaixo dos 6,0%A ausência de chuvas fez com que os principais reservatórios que abastecem a capital paulista e a Grande São Paulo apresentassem nova queda na manhã deste domingo, de acordo com informações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O principal deles, o Sistema Cantareira, caiu 0,1 ponto porcentual em relação a ontem, atingindo 5,9%.
Há um ano, estava em 24,8%. Nos primeiros 18 dias de 2015, o nível armazenado de água sistema Cantareira já diminuiu 13 vezes e está 1,3 p.p. abaixo do registrado no primeiro dia do ano, de 7,2%. 
O atual cálculo da Sabesp considera as duas cotas do volume morto, de 182,5 bilhões e de 105 bilhões de litros de água, que foram acrescentadas em maio e outubro, nesta ordem. Ainda em janeiro, está previsto o início das obras para interligar o Cantareira com o a bacia do Rio Paraíba do Sul. 
O procedimento foi autorizado pela Agência Nacional de Águas e é tida como a principal alternativa para socorrer o Sistema Cantareira a médio prazo. No entanto, a transferência de água da Represa Jaguari, em Igaratá, interior paulista, para o Cantareira, só poderá ser iniciada após a recuperação da Bacia do Rio Paraíba do Sul, ou seja, quando chover e o seu nível de água subir. Dos demais sistemas que abastecem a capital e a Grande São Paulo, o que apresentou maior retração neste domingo, segundo a Sabesp, foi o Rio Claro, cujo volume armazenado de água recuou de 24,5% ontem para 23,9% hoje, declínio de 0,6 p.p. Em seguida, veio o Guarapiranga que teve queda de 0,4 p.p., para 39,3%. O sistema Rio Grande perdeu 0,3 p.p. do seu volume de água armazenado, atingindo 69,7%. De acordo com a Sabesp, no Alto Cotia o índice foi a 29,1% ante 29,4% do dia anterior. Já no Alto Tietê foi vista redução de 0,1 p.p., de 10,6% para 10,5%.  

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/estadao/noticia/63808-sem-chuvas-cantareira-cai-abaixo-dos-6-0.html

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Alckmin admite pela primeira vez que SP passa por racionamento de água

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), admitiu nesta quarta-feira (14) que o estado passa por racionamento de água. É a primeira vez que o procedimento é oficialmente admitido por Alckmin desde o início da crise hídrica em 2014. Ele disse que já há restrição na oferta de água desde que agência federal determinou a redução na retirada do Sistema Cantareira.

A declaração ocorre um dia após a Justiça negar a cobrança de multa na conta de clientes que aumentarem o consumo. Na sentença liminar, a juíza Simone Viegas de Moraes Leme, da 8ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, argumentou que a lei exige a adoção de racionamento oficial antes de aplicar tarifa de contingência.

Além disso, a juíza também cobrou que a Sabesp informe quais são os bairros atingidos por "manobras ou redução de pressão".

Assim como o governador, a Sabesp também admitiu, pela primeira vez, que toda a Região Metropolitana está com redução de pressão no abastecimento e divulgou um mapa das áreas afetadas (veja resumo abaixo ou ampliado com lista de bairros no arquivo PDF).

Escassez no Sistema Cantareira O principal conjunto de reservatórios da Grande São Paulo é o Sistema Cantareira, que abastece 6,5 milhões de pessoas e tem capacidade total de 1,46 trilhão de litros.

O nível nesta quarta era de 6,3% e conta com água do segundo volume morto, que tem reserva de 105 bilhões. Tanto o volume útil (973 bilhões de litros) quanto o primeiro volume morto (182,5 bilhões de litros) já foram esgotados.

O Cantareira teve 59,6 mm de chuva desde o dia 1º de janeiro, o que representa 22% da média histórica para o mês, que é de 271,1 mm. Em dezembro, quando começou o verão, o índice de chuva também ficou abaixo da média. Dos 220,9 mm esperados, choveu 165,5 mm, ou seja, 74,9% da média para o mês.

Racionamento Alckmin participou nesta quarta da posse do novo comandante da Polícia Militar e foi questionado sobre a sentença judicial que cita que o governo não decretou oficialmente racionamento.

"O racionamento já existe. Quando a ANA [Agência Nacional de Água] determina que você que tem que reduzir de 33 para 17 [ metros cúbicos por segundo] no Cantareira é óbvio que você já está em restrição. Está mais do que explicitado", disse Alckmin.

Questionado se o governo do estado vai declarar racionamento conforme a decisão judicial, Alckmin disse não ser necessário. “Não tem que ter decreto, isso está mais do que explicitado", completou. Alckmin diz que vai recorrer da decisão judicial.

Vai-e-vem da multa Na quarta-feira (7), a Sabesp havia sido autorizada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) a aplicar multa de 40% a 100% para quem consumir mais água neste ano no comparativo entre fevereiro de 2013 e janeiro de 2014.

A multa chegou a ser anunciada pelo governo em abril, ainda antes do início da campanha para reeleição de Alckmin. Entretanto, em julho, Alckmin disse que não via mais "necessidade" da taxa extra. O governador voltou a anunciar multa em dezembro.

Cantareira pode secar até março A redução na retirada de água das represas do Cantareira começou a ser adotada em 2014. No dia 13 de março do ano passado, a vazão captada passou de 33 metros cúbicos por segundo para 27,9 metros cúbicos por segundo, por determinação da ANA. Ao SPTV, o presidente da Sabesp, Jerson Kelman, disse que a retirada atual será de 13 metros cúbicos por segundo e que a Cantareira pode secar até março.

Tanto governo do estado quanto Sabesp defendem que a redução da pressão é mais eficiente que o rodízio de água. Nesta manhã, a companhia divulgou que todos seus clientes em bairros da capital paulista e nas cidades da Grande São Paulo recebem água com pressão durante algum período do dia.

A companhia afirma que a redução ocorre “preponderantemente durante a noite/madrugada, período em que grande maioria da população dorme e as atividades econômicas praticamente inexistem”. Se o imóvel tiver caixa-de-água a redução da pressão na rede não é percebida, diz a companhia.

Chuva nos sistemas A chuva fraca que caiu na terça-feira (13) sobre a maioria das represas que abastecem a Grande São Paulo não foi suficiente para frear a queda no volume dos mananciais nesta quarta.

Cinco dos seis sistemas responsáveis pela Região Metropolitana tiveram queda, segundo a Sabesp. Apenas o Guarapiranga, na Zona Sul da capital, apresentou eleveção no nível, indo para 40%.

No Cantareira, que abastece 6,5 milhões de pessoas na Grande São Paulo, o nível caiu de 6,4% para 6,3%. É a terceira queda seguida no sistema, que não sobe desde o dia 26 de dezembro. E as chuvas acumuladas no mês, 59,6 milímetros, ainda representam 21,9% do previsto para janeiro.

Chove, mas por que não sobe? Apesar dos temporais registrados na capital e Grande São Paulo desde o fim do ano passado, o nível das represas não subiu porque as chuvas isoladas não são suficientes para aumentar o volume dos reservatórios. A chuva que poderia ajudar na recuperação é formada por sistemas frontais (frentes frias) ou por corredores de umidade que saem da Amazônia com sentido à região Sudeste.

Mas, segundo os meteorogistas do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), vinculado à Prefeitura de São Paulo, e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), um bloqueio atmosférico impede que esses sistemas cheguem até o estado de São Paulo e não permitem chuvas mais generalizadas e com tempo maior de duração.

“Estamos tendo dias muito quentes e em uma cidade extremamente impermeabilizada como São Paulo, com o calor e a brisa marítima, ocorrem os temporais. Mas além de localizada, essa chuva é mal distribuída e só atinge os centros urbanos, não a região da maioria dos reservatórios. E, mesmo assim, a chuva isolada em um reservatório que faz parte de um sistema não agrega muita coisa. O ideal seria chover em todo o sistema”, afirmou o meteorologista do CGE Adilson Nazário.

Isso explica por que apenas o Sistema Guarapiranga subiu de terça para esta quarta-feira (14). O reservatório fica na área urbana, na Zona Sul de São Paulo, e foi beneficiado com 131 mm de chuva desde o início de janeiro. Por isso opera com 40% da capacidade de armazenamento e já atingiu mais da metade da média histórica de chuva prevista para o mês, de 229,3 mm. 

Fonte:http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=282951

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Com 8,8%, Sistema Cantareira levará cinco anos para se recuperar se chover o esperado

O Sistema Cantareira, principal fonte de abastecimento de São Paulo e região metropolitana, precisará de cinco anos para ter 70% de sua capacidade de armazenamento de água, nível considerado bom. A previsão foi feita em um estudo técnico pelo Consórcio Intermunicipal PCJ, das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Nesta segunda-feira (12), o reservatório chegou ao novo recorde negativo de 8,8%, o menor desde 1973, quando foi criado. Os dados do estudo apontam também que, para chegar a 50%, seria necessária uma quantidade de chuvas em dois meses maior do que a do ano passado inteiro. Para o professor do departamento de ecologia da Universidade de São Paulo (USP), Marcelo Pompêo, a situação atual é crítica. "Menos de 10% é alarmante, pois seguimos em período de estiagem, com poucas chuvas até outubro. E se em outubro e novembro não chover o esperado?", aponta. Com informações do portal UOL. 

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/154342-com-8-8-sistema-cantareira-levara-cinco-anos-para-se-recuperar-se-chover-o-esperado.html

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Embasa inaugura novo Centro de Abastecimento de água em Inhambupe


Desde a última segunda-feira, dia 26 de dezembro de 2011, a EMBASA inaugurou novo Centro de  Abastecimento de água para Inhambupe, com novo reservatório e um novo poço.
Agora tem água todos os dias e de sobra, é o que afirma o Gerente da Embasa local, Franklim Santana.
As fotos acima é da Nova Estação de Tratamento de Água, que fica no fundo do Hospital ACM e o Poço fica situado no final da Avenida Pedro da Silva Oliveira.