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segunda-feira, 3 de junho de 2024

Enchentes causaram a perda de mais de 50 mil livros e 300 mil peças de arqueologia no Rio Grande do Sul

De acordo com o Clube dos Editores do RS, mais de 50 mil exemplares de livros foram perdidos por conta das enchentes do Rio Grande do Sul. De acordo com o clube, ao menos 25 editoras foram afetadas. Além disso, mais de 300 mil peças arqueológicas foram afetadas pelas enchentes que assolaram o estado e deixaram 172 mortos.

 

Segundo o G1, apenas na cidade de Porto Alegre, duas editoras somam cerca de 25 mil livros perdidos. A maioria destas editoras atua de forma independente e, portanto, dependem da venda dos exemplares no dia a dia para a manutenção destas empresas.

 

Além destas perdas de editoras, o Mapa Único do Plano Rio Grande (MUP), do governo do estado, afirmou que 23 bibliotecas públicas tiveram algum prejuízo no RS.

 

A editora L&PM, que completa o seu cinquentenário em agosto deste ano foi uma das editoras mais afetadas, com cerca de 10 mil exemplares perdidos com achei. "Além dos livros perdidos, nossa sede, na Rua Comendador Coruja, teve perda total, será fechada e não voltaremos pra lá", lamentou Ivan Pinheiro Machado, um dos fundadores da editora

 

A editora Libretos perdeu 12 mil dos cerca de 15 mil livros que possuía em umk depósito alagado. O prejuízo estimado é de cerca de R$ 300 mil.

 

A fim de atenuar os prejuízos e incentivar o retorno do segmento, um centro cultural está organizando a Feira do Livro Reconstrói RS, um evento solidário com o objetivo de apoiar o mercado editorial do estado, prevista para ocorrer entre os dias 14 e 16 deste mês.

 

MUSEUS E BIBLIOTECAS

O museu Joaquim Felizardo, que guarda diversos documentos e artefatos que remontam a história da capital gaúcha, foi atingido pelas enchentes. O prédio, do século XIX, nunca havia sido afetado por uma enchente.

 

Os documentos e a maior parte do acervo se encontravam no patamar superior do prédio, no entanto, o departamento de arqueologia do museu foi fortemente afetado pelas enchentes, com uma perda estimada de mais de 300 mil peças. 


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/292914-enchentes-causaram-a-perda-de-mais-de-50-mil-livros-e-300-mil-pecas-de-arqueologia-no-rio-grande-do-sul

domingo, 19 de maio de 2024

Tragédia com as enchentes no Rio Grande do Sul soma 155 mortos

As fortes chuvas do Rio Grande do Sul causaram ao menos 155 mortes, de acordo com boletins divulgados na manhã deste domingo (19). O número pode aumentar nos próximos dias, já que ainda há 89 desaparecidos. São 806 feridos.
 

No total, 463 municípios foram afetados, sendo que 76.955 pessoas continuam desabrigadas e 540.633 foram desalojadas.
 

Conforme o governo do Rio Grande do Sul, 82.666 pessoas foram resgatadas.
 

O nível do lago Guaíba chegou na manhã deste domingo a 4,35 metros, retomando tendência de queda após repique durante as chuvas do último fim de semana.
 

As aulas foram suspensas nas 2.338 escolas da rede estadual e mais de 378 mil alunos foram impactados. Sâo 1.058 escolas afetadas, 570 danificadas e 86 servindo de abrigo. Em 491 escolas, não há previsão de retorno às aulas.
 

Ainda há 191 mil pontos sem energia elétrica.
 

Nas rodovias do estado, 83 trechos seguem com bloqueios totais ou parciais.
 


 


 

SITUAÇÃO NO RS APÓS AS CHUVAS
 

- 155 mortes
 

- 89 desaparecidos
 

- 806 feridos
 

- 76.955 desabrigados (quem teve a casa destruída e precisa de abrigo do poder público)
 

- 540.633 desalojados (quem teve que deixar sua casa, temporária ou definitivamente, e não precisa necessariamente de um abrigo público –pode ter ido para casa de parentes, por exemplo)
 

- 2.321.973 pessoas afetadas no estado


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/278849-tragedia-com-as-enchentes-no-rio-grande-do-sul-soma-155-mortos

domingo, 12 de maio de 2024

Chuva deve dar trégua a partir da noite desta segunda em Porto Alegre

A chuva que vem castigando a cidade de Porto Alegre deve dar uma pausa da noite desta segunda (13) até a próxima quarta (15), segundo previsão da Climatempo.
 

A previsão é que a chuva diminua amanhã ao longo do dia, ainda ocorrendo com intensidade fraca a moderada durante a madrugada e manhã. À tarde deve apenas garoar, e a noite já deve ser de tempo firme.
 

A terça e a quarta serão de tempo seco, com sol na maior parte do dia. A chuva deve retornar durante a quinta (16).
 

Os próximos dias serão de frio em Porto Alegre. A previsão é de que a temperatura amanhã fique entre 15°C e 19°C e, na terça, entre 11°C e 16°C.
 

A madrugada de quarta deve ser a mais fria do ano, com 8º C de mínima e máxima de 15º C.
 

Entre 9h de sexta (10) e 9h de hoje, choveu 92,7mm na região do Jardim Botânico. O total acumulado de 1º de maio até 9h de hoje está em 305,6mm.
 

É quase o triplo do volume de chuva médio para um mês de maio, que é de aproximadamente 113mm, segundo a Climatempo. O total de chuva acumulada nestes 12 dias de maio é o maior volume para o mês desde 1961.
 

Enchentes no RS deixaram 143 mortos
 

Desalojados passam de 500 mil. Segundo o boletim mais recente do governo estadual, às 9 horas deste domingo (12), mais de 2 milhões de pessoas já foram afetadas pelas cheias.
 

A tragédia soma 143 mortos, 125 desaparecidos e 806 pessoas feridas. Segundo o boletim, outras 76.399 foram resgatadas das cheias.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/277688-chuva-deve-dar-tregua-a-partir-da-noite-desta-segunda-em-porto-alegre

sábado, 11 de maio de 2024

Risco de tragédia por chuvas em Porto Alegre foi detectado em 2023

Uma semana antes das primeiras mortes no contexto das chuvas no Rio Grande do Sul, o Cemadem (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) alertou que o estado poderia sofrer com alagamentos e inundações em regiões urbanas.
 

O órgão é vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
 

No dia em que o estado de calamidade nos municípios gaúchos foi reconhecido pelo governo federal, na segunda-feira (6), uma nota técnica do Cemadem apontava que a falta de estrutura de Porto Alegre para enfrentar as consequências das mudanças climáticas é conhecida desde há pelo menos um ano.
 

"A falta de resiliência de Porto Alegre frente aos extremos de clima e mudança climáticas foi detectada em 2023, e este é o caso de outras grandes cidades que podem não estar preparadas para extremos climáticos como os ocorridos em 2023 ou nas próximas décadas", diz o documento, obtido pela Folha.
 

Procurado, o Governo do Rio Grande do Sul elencou uma série de ações realizadas desde o último ano, incluindo o empenho de R$ 579 milhões para enfrentamento de desastres naturais e o incremento do orçamento da Defesa Civil.
 

Desde 2023, a gestão Eduardo Leite (PSDB) afirma que foram destinados quase R$ 40 milhões em auxílio para as famílias atingidas, R$ 120 milhões aos municípios afetados, R$ 20 milhões para urgências de saúde, R$ 2 milhões à escolas, R$ 60 milhões para reconstrução de estradas e mais R$ 200 milhões emergenciais no contexto da atual tragédia.
 

Também foram criados programas sociais, linhas de crédito e financiamento, cursos de capacitação, planos de ação de combate às mudanças climáticas, foi realizada a construção de moradias populares e a recuperação do solo afetado, visando a agricultura de baixo impacto.
 

Nesta semana, reportagem da Folha mostrou que o governo Leite alterou em torno de 480 normas do Código Ambiental do estado em seu primeiro ano de mandato, em 2019.
 

Há menos de um ano, em junho de 2023, 16 pessoas morreram após fortes tempestades no estado, que atingiram inclusive a região metropolitana de Porto Alegre, durante a passagem de um ciclone extratropical na região.
 

Três meses depois, um novo ciclone trouxe um quadro ainda mais grave, com 53 óbitos, dessa vez no interior do estado.
 

Já em novembro, novas chuvas atingiram diversas cidades gaúchas, inclusive a capital, causando inundações, mas sem mortes.
 

O Rio Grande do Sul sofre desde o final de abril com tempestades e inundações. Mais de cem mortes já foram registradas. São mais de 400 municípios atingidos, 150 mil desalojados e quase 70 mil desabrigados, segundo o monitoramento da Defesa Civil.
 

Os primeiros dois óbitos no contexto das tempestades foram registrados em 29 de abril, após um carro ser levado pela enxurrada.
 

Uma semana antes, o boletim geo-hidrológico do Cemadem, publicado no dia 22 de abril (com dados do dia anterior), avisou pela primeira vez sobre riscos na região.
 

O documento classificou o perigo na categoria moderada. Foi o primeiro de uma série ininterrupta de comunicados sobre riscos de enchentes.
 

O órgão ressaltou que as chuvas fortes poderiam "deflagrar alagamentos em áreas urbanizadas e com drenagem deficiente" no oeste do estado —portanto, ainda não na capital Porto Alegre.
 

No dia 24, o centro projetou possíveis "inundações bruscas" também em Santa Catarina e no Paraná.
 

Porto Alegre apareceu pela primeira vez no boletim de 26 de abril, portanto com informações da data anterior, já com possibilidade de alagamento em áreas mais baixas.
 

No dia seguinte, a área de risco, até então restrita a regiões específicas do estado, começou a aumentar significativamente, segundo os mapas produzidos pelo órgão.
 

O dia 29 constou: "Tem-se registrado incrementos de níveis dos rios em alguns locais, ainda dentro da normalidade, por conta das chuvas das últimas 24 horas".
 

Na data em que o governador Eduardo Leite decretou estado de calamidade pública, 30 de abril, o Cemadem elevou a classificação de risco para alta e expandiu a área de alerta para mais da metade do Rio Grande do Sul. Também incluiu, além dos alertas para inundações e enchentes, aviso para riscos de deslizamento.
 

A partir dos dados compilados, uma das funções do centro é emitir alertas para os municípios.
 

Uma nota técnica do órgão afirma que, até o dia 2 de maio, já tinham sido emitidos 67 avisos para diferentes municípios gaúchos, 18 deles de nível máximo (inclusive para Porto Alegre), tanto para alagamentos e enxurradas, quanto para deslizamentos de terras e quedas de barreiras.
 

Foi em nota técnica emitida no último domingo (5) que o Cemadem afirmou que a tragédia que assola o estado já era previsível, em razão dos mesmos fenômenos observados um ano antes, quando o Rio Grande do Sul também passou por inundações e enxurradas.
 

"Podemos afirmar que os desastres gerados por chuvas intensas são consequência de atividades humanas. Construções em áreas com risco de inundações, que já foram inundadas em setembro de 2023, voltaram a ser inundadas novamente em maio de 2024; porém, com maior número de fatalidades", disse o Cemadem.
 

"Estruturas hidráulicas que protegem a cidade de Porto Alegre não resistiram às ondas de inundações e se romperam, o que sugere que foram subdimensionadas ou que não se consideraram que os volumes de chuvas poderiam aumentar com o tempo."
 

O centro faz, finalmente, outro alerta: mais cidades já registraram, nos últimos três anos, cenários semelhantes ao de Porto Alegre. Notadamente, Petrópolis, no Rio de Janeiro, e Recife.
 

"Assim, as mudanças climáticas podem aumentar o cenário de risco de desastres em áreas urbanas do Brasil", conclui o órgão.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/277614-risco-de-tragedia-por-chuvas-em-porto-alegre-foi-detectado-em-2023

quinta-feira, 9 de maio de 2024

Bombeiros baianos seguem realizando buscas a desaparecidos no Rio Grande do Sul

A tropa do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) continua atuando no município de Bento Gonçalves. O objetivo é encontrar três pessoas que estão desaparecidas naquela região. No início da tarde de ontem (8), por volta das 14h, as condições climatológicas mudaram drasticamente e as buscas tiveram que ser suspensas. Durante as buscas em Bento Gonçalves a retroescavadeira que dava apoio na operação ficou atolada, tendo que ser recolocada em condições normais de atuação pelos bombeiros, operação que durou cerca de 1h. 

 

Em Galópolis, distrito de Caxias do Sul, as buscas aconteceram também como a de curso d'água e barreiras de deslizamentos. O objetivo também era de localizar 14 pessoas desaparecidas. Em todo estado, esse número sobe para 100 pessoas que ainda estão sendo procuradas.

 

"Nesta quarta não localizamos nenhum dos desaparecidos. É um trabalho bastante delicado, nossos bombeiros atuam com ferramentas como pás para escavar a terra e em muitos casos também usam as mãos. Em Bento Gonçalves tiveram o apoio de uma retroescavadeira. Estamos seguindo indicações de familiares e traçamos quadrantes para realizarmos buscas minuciosas. É uma atuação bastante delicada, precisa e cansativa, mas vamos permanecer aqui até concluir o nosso trabalho", explicou o coronel BM Jadson Almeida.

 

Até a última terça-feira (7), foram resgatadas, pelo menos, 212 pessoas em áreas de risco e 20 animais. Os bombeiros recuperaram, ainda, seis corpos. Durante as buscas, os bombeiros precisam ter atenção redobrada, pois os riscos de novos deslizamentos de terra são grandes. "Numa das regiões em que atuamos, a terra já cedeu cerca de 100 vezes", acrescentou o oficial. 

 

Os militares da Bahia seguiram para o estado gaúcho na última quinta-feira (2). Eles estão atuando com outros corpos de bombeiros do país e além das buscas os militares levam carinho e alento aos cidadãos que sofrem com a chuva que incide na região.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/292112-bombeiros-baianos-seguem-realizando-buscas-a-desaparecidos-no-rio-grande-do-sul

quarta-feira, 8 de maio de 2024

Saques e violência ampliam drama no RS e Força Nacional é convocada

Em meio ao caos enfrentado pelo Rio Grande do Sul devido às chuvas que atingem o estado desde o início da semana passada, a polícia agora registra casos de violência, saques, furtos e roubos em diversos municípios. A situação aumenta a tensão e agrava o estado de calamidade que já se instalou em muitas comunidades.

 

Nas redes sociais, diversos relatos narram saques, assaltos violentos e até mesmo ações contra voluntários que auxiliam nos trabalhos humanitários. Ao Metrópoles, um morador de Porto Alegre, que preferiu não se identificar, detalhou a situação da capital: “O centro de Porto Alegre tá todo saqueado. Farmácia, supermercado, loja, mercado público, tudo”, conta.

 

Em Canoas, por exemplo, moradores expõem que criminosos se passam por necessitados para assaltarem os voluntários que se dispõem a ajudar. Já em Novo Hamburgo, a população precisou se armar para se defender dos bandidos. Muitos não querem abandonar suas casas por medo das ações dos criminosos.

 

Além de saquear casas e comércios, deixados para trás pelos proprietários que buscam locais seguros, os criminosos têm como alvo barcos, jet skis e outros equipamentos que auxiliam nos resgates de pessoas em áreas de risco.

 

Reforço na segurança
Para reforçar a segurança e conter a escalada dos crimes, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), confirmou, nessa terça-feira (7/5), que o estado receberá mais 400 agentes da Força Nacional. Com o efetivo combinado da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, o contingente totaliza 944 servidores.
O governador também publicou o edital do Programa Mais Efetivo. O objetivo é convocar mil policiais da reserva. Todos os agentes que estavam de férias ou atuavam em funções administrativas foram convocados para atuar nas regiões atingidas.


A Brigada Militar do estado lançou operações contra o vandalismo e a criminalidade em diversas cidades, como Montenegro, Canoas, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Ivoti, Bento Gonçalves e Porto Alegre. Até o momento, 32 pessoas foram presas.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/292065-saques-e-violencia-ampliam-drama-no-rs-e-forca-nacional-e-convocada


 

segunda-feira, 29 de maio de 2023

Jerônimo visita região de Subaúma: "Vamos dar atenção às pessoas atingidas pelas chuvas"

O distrito de Subaúma, que faz parte do município de Entre Rios, vem sofrendo com chuvas fortes nos últimos 10 dias. O Governador Jerônimo Rodrigues visitou a região e sobrevoou as localidades mais afetadas, neste domingo (28). Ele afirmou que o Estado vai prestar apoio para atender às necessidades da população mais prejudicada.

 

"Visitamos os pontos de alagamento. Vamos dar a atenção devida às pessoas atingidas pelas chuvas", disse o Governador ao sobrevoar o distrito, acompanhado pelo prefeito de Entre Rios Manoelito Argolo Júnior.

 

O superintendente de Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec), Heber Santana, e o secretário de Relações Institucionais (Serin), Luiz Caetano, também estavam na visita feita a cidade. O grupo passou por que precisam de atenção especial e conversou com moradores. Visitou também a escola Municipal José Galdino Maia, que está servindo de abrigo às vítimas e o CRAS, ponto de apoio das equipes de trabalho e local das doações. 

 

O Governo do Estado já tinha enviado cinco viaturas dos bombeiros militares, 100 colchões, 100 cestas básicas, 100 lençóis e 500 garrafas de água mineral. Foi autorizada a entrega imediata de mais 600 cestas básicas e 600 colchões, neste sábado (27). Aproximadamente 800 casas foram atingidas, sendo 1.200 pessoas entre desalojados e desabrigados. 

 

 O rio Subaúma encheu na última sexta-feira (19), o que resultou em diversos transtornos. Na madrugada deste sábado (27) voltou a chover forte, piorando o cenário. O Corpo de Bombeiros precisou fazer o resgate de pessoas que estavam em áreas alagadas ou com riscos relacionados à chuva.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/34286-jeronimo-visita-regiao-de-subauma-vamos-dar-atencao-as-pessoas-atingidas-pelas-chuvas

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Confira fotos e vídeos depois das fortes chuvas em Inhambupe

































No último dia 30 de novembro, a Prefeitura Municipal de Inhambupe decretou situação de emergência no município, em decorrência das fortes chuvas que vêm afetando a cidade. Várias localidades sofreram algum tipo de dano devido aos alagamentos e enchentes, que foram intensificados com o transbordamento do Rio Inhambupe. 

Fortes chuvas caíram em Inhambupe nas últimas semanas, sendo que na última sexta-feira 25 e e quarta dia 30 de novembro foram mais intensas.   

Na tarde desta quinta-feira (01), no prédio da prefeitura, a coordenacão municipal de proteção e defesa civil se reuniu para definir ações de socorro, assistência e ajuda humanitária aos afetados pelas chuvas. 

Nesta sexta (2), é possível ver que as águas dos rios já estão baixando. 

Informações Ronaldo Leite

Fotos e vídeos de Edu Castro

Confira os vídeos abaixo: