O Vaticano informou, nesta quarta-feira (26), a condição de saúde do papa Francisco, que apresentou uma pequena melhora nas últimas horas. O quadro deixou de ser tratado como crítico, como estava sendo tratado na última semana.
O quadro da inflamação do pulmão e resultados laboratoriais foram considerados melhores. Entretanto, a previsão de melhora, conhecida como prognóstico, está reservada.
O papa recebeu a Eucaristia nesta manhã e, à tarde, voltou a fazer algumas atividades de trabalho.
O papa Francisco publicou uma nota neste domingo (23) agradecendo as orações pela saúde dele, internado há nove dias em Roma com uma pneumonia bilateral.
Papa diz que continua tratamento com confiança. "Continuo minha internação na clínica Gemelli com confiança, seguindo com o tratamento necessário, e descanso também faz parte dessa terapia! Agradeço aos médicos e profissionais da saúde deste hospital pela atenção que têm me demonstrado, e pela dedicação que exercem seus serviços entre os enfermos."
Segundo o Vaticano, chefe da igreja católica passou bem a noite e conseguiu descansar, mas precisou de outra aplicação de oxigênio nesta manhã. "Mais testes clínicos estão em andamento, aguardamos o boletim desta noite para saber os resultados", disse a instituição em nota.
"Nos últimos dias, recebi muitas mensagens de carinho, e fiquei particularmente sensibilizado pelas cartas e desenhos das crianças. Obrigada pela solidariedade e pelas orações por melhora que recebi de todo o mundo! Confio todos à intercessão de Maria e peço que rezem por mim", disse Papa Francisco, em mensagem.
Texto foi escrito "nos últimos dias", segundo uma fonte do Vaticano ouvida pela agência de notícias AFP. A mensagem foi lida durante a oração do Angelus, que acontece todos os domingos ao meio-dia no Vaticano (8h no horário de Brasília).
Papa também lembrou que a guerra na Ucrânia completa três anos amanhã (24), e disse que a data é "dolorosa e vergonhosa para toda a humanidade". "Renovo minha solidariedade à população martirizada da Ucrânia, e convido vocês a lembrarem das vítimas de todos os conflitos armados, e a rezarem pelo presente da paz na Palestina, Israel, e em todo o Oriente Médio, em Myanmar, em Kivu e no Sudão."
Papa teve piora no sábado
Pontífice teve uma crise asmática, e o estado dele é considerado crítico, segundo o Vaticano. Francisco precisou receber oxigênio e uma transfusão de sangue, segundo comunicado divulgado no sábado (22).
Jesuíta de 88 anos está internado desde 14 de fevereiro, e não há previsão de alta. A expectativa é que ele fique internado por pelo menos mais uma semana, e o temor dos médicos é que haja uma infecção generalizada. "O papa sabe que está em perigo. Pode acontecer que essa infecção, que hoje está no trato respiratório e nos pulmões, infelizmente passe para a corrente sanguínea, ele teria sepse. E uma sepse, com a idade e a condição dele, seria difícil", alertou o médico Sergio lfieri ontem, em coletiva de imprensa.
Papa tem histórico de doença pulmonar. Aos 21 anos, ele precisou remover parte de um pulmão. Além disso, nos últimos meses, ele sofreu duas quedas, além de ter dor crônica nos joelhos, que fazem-no usar cadeira de rodas ou bengala em algumas ocasiões.
Um estudo realizado pelo Instituto Quaest, com base em entrevistas feitas em 2023 com 2 mil pessoas em todo o país, mostrou como as preferências políticas variam entre diferentes classes de renda. A pesquisa classificou os entrevistados em três grupos: classe baixa, média e alta, de acordo com a renda familiar mensal.
Na classe baixa, a maioria dos entrevistados demonstrou maior identificação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Cerca de 28% se declararam “Lulistas/Petistas”, enquanto 11% se posicionaram à esquerda, mas sem vínculo com o PT. A maior parte, 31%, afirmou não ter posicionamento político. Entre os que se identificam com a direita, 14% não são bolsonaristas, e 9% se declararam “Bolsonaristas”.
Na classe média, houve uma divisão mais equilibrada. Enquanto 16% se disseram “Lulistas/Petistas” e 15% se identificaram com a esquerda sem relação ao PT, 32% não têm definição política. Já 22% se posicionaram à direita, mas sem vinculação a Bolsonaro, e 12% se declararam “Bolsonaristas”. Somando os percentuais, Lula e a esquerda têm 31% de apoio, enquanto Bolsonaro e a direita alcançam 34%.
Na classe alta, o apoio a Lula foi menor, com apenas 12% se declarando “Lulistas/Petistas”, enquanto 14% se identificaram como “Bolsonaristas”. A tendência à direita predominou, com 29% dos entrevistados se posicionando nesse espectro, mas sem vinculação a Bolsonaro. Além disso, 27% não têm posicionamento político definido.
A pesquisa também revelou que as principais preocupações variam conforme a classe de renda: enquanto as classes baixa e média temem mais a violência, a classe alta demonstra maior preocupação com a corrupção.
Os mais de 10 mil estudantes universitários beneficiados pelo Programa Mais Futuro receberam, nesta quinta-feira (13), o 1° auxílio do ano, referente ao mês de janeiro. As bolsas, pagas pelo Governo da Bahia, por meio da Secretaria da Educação do Estado (SEC), atendem aos estudantes das as universidades públicas estaduais (Uesb, Uesc, Uefs e Uneb), que estão em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com bolsas nos valores de R$ 400 e R$ 800.
No primeiro pagamento foram repassados R$ 5,2 milhões dos cofres públicos. O recebimento das bolsas leva em consideração perfis de moradia e renda. Em ambos os casos, é necessário ser estudante regularmente matriculado em curso de graduação presencial nas universidades públicas estaduais, desde que não tenha concluído qualquer outro curso de nível superior; e comprovar a situação de vulnerabilidade socioeconômica.
Para ser beneficiado com o auxílio Básico, no valor de R$ 400, no entanto, o diferencial é que o beneficiário resida em município localizado a menos de 100 quilômetros de distância do campus onde frequenta o curso de Ensino Superior. Já o auxílio Moradia, no valor de R$ 800, beneficia estudantes com o mesmo perfil, mas que morem a uma distância superior a 100 quilômetros do campus.
Desde a criação do Mais Futuro, em 2017, o Governo do Estado já beneficiou 33 mil estudantes das universidades públicas estaduais com a bolsa auxílio, além de oferecer a oportunidade de estágio nos órgãos estaduais.
Uma pesquisa conduzida a pedido da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgada na última quinta-feira (6), percebeu melhoria no total de famílias endividadas no país, com diminuição para 76,1% em janeiro. O resultado representa uma queda de 0,6 ponto percentual em relação a dezembro e de 2 pontos percentuais no comparativo com o mesmo período em 2024.
Uma das brasileiras que conseguiu sair da situação de endividamento foi a professora Danieli Silveira. Para isso, ela diminuiu bastante os gastos, evitou parcelas e buscou fazer compras somente à vista. "É assim que estou me policiando e conscientizando que o consumo saudável é a melhor saída", explica a docente. Ela se percebe, hoje, como alguém que tem suas dívidas controladas, e é certeira ao afirmar: "Não quero passar por isso novamente".
O que ocasionou a situação do tipo "bola de neve" foi o desemprego da professora. “O primeiro vilão foi o cheque especial. Como não tive renda, ele estruturou o pagamento das contas. Quando voltei a ter renda, o rombo negativo nunca dava pra cobrir. Então vieram os cartões de crédito para poder suprir o consumo das necessidades básicas. Um cartão pra pagar outro", contou à Agência Brasil.
O cartão de crédito continua sendo a principal modalidade de crédito utilizada pelos consumidores, atingindo 83,9% do total de devedores, valor 3% menor do que o auferido no começo de janeiro. O técnico em logística Cesar (nome fictício) é parte destes endividados, e um dos que não conseguirá pagar suas dívidas. A família teve as contas comprometidas após o afastamento de sua companheira do trabalho para tratamento de um câncer desde o final de 2023. Ela parou de trabalhar como enfermeira no turno da noite, quando recebia um adicional
Eles já tinham financiamento imobiliário e empréstimos, mas começaram a acumular dívidas no cartão de crédito, que foram aumentando. Cesar recorreu ao Procon paulista para negociar os juros, e deve conseguir condições melhores de pagamento já nas próximas semanas. "Vou ser sincero, estou mais preocupado com a saúde mental da minha esposa e da família em geral", conta o técnico, que espera reorganizar as finanças após a renegociação.
Pesquisa
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), também apurou se as pessoas conseguirão pagar suas dívidas. Em janeiro deste ano 29,1% das famílias têm dívidas em atraso e 12,7% não conseguirão pagá-las. Em dezembro eram 29,3% e 13%, respectivamente, e em janeiro de 2024 eram 28,3% e 12%. Foi o primeiro recuo na inadimplência desde julho de 2024.
As dívidas comprometem, em média, 30% da renda das famílias ouvidas. Segundo o estudo este dado é subjetivo, o que indica que as pessoas podem estar menos propensas a realizar gastos,com perspectivas mais conservadoras para o consumo.
As famílias mais vulneráveis, que são aquelas que recebem até 3 salários mínimos, representaram o único grupo pesquisado que teve aumento em suas dívidas,cujo percentual de endividamento aumentou, na comparação com janeiro de 2024 (79,2%) e 18,4% não terão como quitar suas dívidas. O estudo também percebeu que um quinto de todas as famílias com dívidas tem mais da metade de sua renda comprometida.
Mesmo com o resultado positivo dos índices de endividamento e inadimplência a CNC estima que o endividamento das famílias voltará a crescer durante este ano. Segundo o estudo os percentuais devem começar a subir a partir de março, fechando o ano com 77,5% das famílias brasileiras endividadas e 29,8% inadimplentes.
A Prefeitura de Inhambupe Bahia, por meio da Secretaria Municipal de Educação, deu início à Jornada Pedagógica 2025. O evento reúne educadores para planejar o ano letivo.
O evento contou com a presença do Prefeito Hugo Simões, com a Secretária de Educação Ana Cristina Bellini e com os profissionais da educação.
A jornada aconteceu na Casa Paroquial.
A jornada começou na terça-feira, dia 04 de fevereiro e vai até o dia 07 de fevereiro de 2025.
Já imaginou viajar para outro país e descobrir que aquele prato ou doce que você adora é proibido? Pois é, isso acontece mais do que você imagina! As restrições alimentares pelo mundo revelam muito sobre as culturas, leis e até preocupações com a saúde e o meio ambiente.
Embarque em uma jornada gastronômica por seis alimentos surpreendentes e proibidos ao redor do planeta.
1. Foie gras
Foie gras é feito com fígado de gansos alimentados à força. (Fonte: Getty Images/Reprodução)
O famoso foie gras é sinônimo de sofisticação, mas também de controvérsia. Enquanto alguns veem o foie gras como um símbolo da culinária francesa, outros enxergam um processo cruel.
Produzido a partir do fígado de patos ou gansos submetidos a um método de engorda forçada, ele é proibido em estados como Califórnia e Nova York, nos Estados Unidos. Na França, porém, ele é um patrimônio cultural.
2. Fugu
O fugu contém uma toxina mortal que pode causar sérios riscos à saúde. (Fonte: Getty Images/Reprodução)
Se você gosta de viver perigosamente, o fugu pode ser o prato perfeito. Esse peixe japonês contém uma toxina mortal chamada tetrodotoxina, que exige habilidade extrema no preparo.
No Japão, chefs passam anos treinando antes de obter uma licença para preparar o fugu. Mas, em países como Estados Unidos e parte da Europa, ele é proibido para evitar acidentes fatais.
3. Kinder Ovo
O Kinder Ovo é proibido nos EUA por conter brinquedos dentro do chocolate. (Fonte: Getty Images/Reprodução)
Quem não ama os ovos Kinder? Pois saiba que nos Estados Unidos eles são ilegais. Tudo porque a FDA proíbe alimentos que contenham objetos não comestíveis em seu interior — sim, o brinquedo é o culpado.
Essa regra já causou situações inusitadas, como turistas sendo parados na fronteira por tentar contrabandear ovinhos. No Chile, o Kinder também foi proibido, mas por outro motivo: combater a obesidade infantil.
4. Sementes de papoula
As sementes de papoula contêm traços de opiáceos. (Fonte: Getty Images/Reprodução)
As sementes de papoula, queridinhas de pães e bolos, são consideradas perigosas em países como Arábia Saudita e Singapura. Tudo por conta de traços de opiáceos que podem aparecer nos testes de drogas.
Se você achava que comer um pão de papoula era algo inocente, repense antes de viajar para esses países. Ninguém quer explicações constrangedoras na alfândega, certo?
5. Ketchup
O ketchup é proibido nas escolas da França. (Fonte: Getty Images/Reprodução)
Pode parecer estranho, mas o ketchup é proibido nas escolas da França. O motivo? Proteger a culinária local e evitar que os jovens abandonem os sabores tradicionais por conta do molho industrializado.
Fora das escolas, os franceses ainda podem se deliciar com ketchup. Mas, convenhamos, um bom prato de escargot não combina muito com ele, né?
6. M&M’s
Os M&M's foram proibidos na Suécia devido a uma disputa com uma marca local. (Fonte: Wikimedia Commons/Reprodução)
Os M&M’s já foram proibidos na Suécia por causa de uma disputa com uma marca local que usava um logotipo semelhante. Durante anos, os suecos ficaram sem esses famosos confeitos, mas, felizmente, a restrição acabou.
Essa história mostra como até questões de propriedade intelectual podem determinar o que entra ou não no seu cardápio.
A Segunda Guerra Mundial foi um conflito gigante envolvendo muitos países. Por conta disso, os exércitos de todas as nações precisaram seguir regras rígidas de modo que nada saísse do controle.
Muitas pessoas morreram nas batalhas ocorridas por toda a Europa, no norte da África e no complexo espaço da Ásia-Pacífico, ainda que estivessem obedecendo às regras estipuladas pelos seus superiores. Aqui, compartilhamos algumas dessas orientações que os soldados precisavam seguir.
1. Era preciso estar sempre muito limpo
Os exércitos de todos os países deviam prezar pela limpeza. (Fonte: History of Sorts / Reprodução)
As doenças eram um problema sério na guerra. Por isso, os soldados precisavam manter protocolos de higiene a fim de evitar a propagação de doenças perigosas.
Entre elas, estavam o tifo e a disenteria. Assim, todos tinham que lavar as mãos, preservar a limpeza local e exterminar piolhos por meio de chuveiradas bem quentes. Além disso, os soldados deviam limpar as latrinas, cobrir o lixo e controlar populações de insetos.
2. Os soldados deviam seguir qualquer ordem
Soldados nazistas se defenderam dizendo que apenas seguiam ordens. (Fonte: GettyImages / Reprodução)
Com o fim da Segunda Guerra Mundial, os Aliados saíram vitoriosos e precisavam lidar com homens e mulheres que haviam se envolvido em crimes de guerra. Os nazistas foram levados para Nuremberg para enfrentar o seu julgamento. Lá, os réus apresentaram a defesa de que estavam simplesmente seguindo ordens e que, por isso, não poderiam ser pessoalmente responsabilizados pelo que aconteceu nos ataques nazistas.
Só que entre os juízes desses julgamentos estavam pessoas dos países aliados, que rejeitaram esse argumento de defesa. Eles escreveram, em uma decisão que hoje parece óbvia, que os soldados que cometeram atrocidades sabiam, ou ao menos deveriam saber, que o que estavam fazendo era errado. Afinal, mesmo que se sentissem em risco caso desobedecessem essas ordens, eles não corriam risco imediato de morte.
3. Eles precisam ficar quietos sempre
Os soldados não podiam revelar detalhes sobre o que passavam na guerra. (Fonte: GettyImages / Reprodução)
O sigilo era algo essencial durante a guerra. Tanto o Eixo quanto os Aliados trabalharam duro para esconder os detalhes de seus planos de guerra contra os inimigos – por isso, todos os soldados precisavam manter suas bocas bem fechadas.
Por conta disso, em março de 1940, os censores nazistas começaram a monitorar a correspondência que era emitida pelos soldados alemães. Havia regras de que os soldados deveriam escrever apenas em línguas europeias, não podiam descrever detalhes dos movimentos nem enviar fotos das instalações militares. Caso isso acontecesse, eles poderiam ser processados por subversão.
Os Aliados também censuravam as correspondências dos soldados. Havia, por consequência, a autocensura: campanhas de informação pública mencionavam o tipo de informação que, se um inimigo interceptasse uma carta, seria altamente prejudicial para a tropa.
4. Os soldados americanos precisavam estar sempre impecáveis
O general George Patton exigia que seus soldados estivessem sempre bem vestidos. (Fonte: GettyImages / Reprodução)
O general George Patton foi um dos comandantes mais eficientes dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial. Ainda assim, ele tinha um temperamento explosivo e um hiperfoco nas suas vestimentas, que precisavam estar sempre impecáveis, mesmo no meio de uma batalha.
Isso foi imposto também às suas tropas, e seus soldados tinham que usar gravatas mesmo em temperaturas escaldantes. Aparentemente, a única maneira de escapar do decreto da gravata era apresentar um atestado médico.