Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/243870-aviao-cai-no-amazonas-e-mata-ao-menos-14-pessoas
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domingo, 17 de setembro de 2023
Avião cai no Amazonas e mata ao menos 14 pessoas
sexta-feira, 6 de janeiro de 2023
Desmatamento na Amazônia tem 3ª maior marca para o mês de dezembro, e a pior do governo Bolsonaro
A gestão de Bolsonaro também acumulou recordes no Prodes. Pelo quarto ano consecutivo, o desmatamento na Amazônia, em um ano, ultrapassou os 10 mil km². Os dados do programa, divulgados em novembro do ano passado, mostram que foram ao chão 11.568 km² de floresta de agosto de 2021 a julho de 2022.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/203901-desmatamento-na-amazonia-tem-3a-maior-marca-para-o-mes-de-dezembro-e-a-pior-do-governo-bolsonaro
domingo, 9 de outubro de 2022
Ponte com 174 metros desaba sobre rio no Amazonas; a segunda em 10 dias
A reportagem entrou em contato com o Governo do Estado do Amazonas, a Polícia Militar e o Ministério da Infraestrutura, para obter mais informações, mas até o momento, nenhum órgão havia respondido aos questionamentos.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/188699-ponte-com-174-metros-desaba-sobre-rio-no-amazonas-a-segunda-em-10-dias.html
terça-feira, 1 de março de 2022
Criança foge de casa, entra escondido em avião e viaja do Amazonas para São Paulo
Um menino de 9 anos saiu escondido de Manaus e embarcou em um avião com destino a São Paulo no último sábado (26). O caso inusitado foi informado pela administradora do aeroporto, que investiga junto com a companhia aérea como a criança conseguiu viajar.
Segundo o G1, Emanuel Marques de Oliveira, morador de um bairro da capital amazonense, foi dado como desaparecido pela família, após a mãe acordar e não encontrá-lo em seu quarto.
A motivação, explicou a polícia, seria a vontade do menino em ir morar com familiares em São Paulo. O desejo foi explicitado pelo prório durante as oitivas. As investigações preliminares apontam que ele não tem histórico de violência familiar.
A mãe do pequeno viajante contou que perrcebeu que o filho não estava em casa nas primeiras horas da manhã deste sábado. "Acordei às 5h30, fui ao quarto dele, e vi que ele estava dormindo normalmente. Depois mexi um pouco no celular e levantei novamente, já às 7h30, quando percebi que ele não estava mais no quarto e comecei e me desesperar", afirmou.
Após ver que o menino não estava em casa, a mãe registrou um boletim de ocorrência e começou a divulgar a imagem dele pelas redes sociais. Um funcionário da empresa aérea Latam comunicou à família o paradeiro do "desaparedo", que estava em Guarulhos (SP).
"Assim que eles me contaram que ele estava lá [no Aeroporto de Guarulhos], avisei a delegada. Os policiais até perguntaram se eu podia ir buscá-lo, mas eu disse que não teria como fazer isso, e sim queria que a empresa Latam retornasse com o meu filho".
Ao site, a Polícia Civil disse que solicitou imagens das câmeras de segurança do terminal e apura a situação. A corporação afirmou ainda que o garoto agiu sem a ajuda de adultos e, antes de ir até o local, realizou pesquisas na internet de "como entrar em um avião despercebida".
Após trâmites e negociações entre o Conselho Tutelar e a Latam, o garoto voltou a Manaus na manhã de domingo (28). A família foi ouvida e ele permanece sob a tutela dos pais. As equipes da companhia aérea e do Aeroporto Internacional de Manaus apuram internamente o caso.
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
Pantanal tem pior outubro de queimadas da história e fogo cresce 121% na Amazônia
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/96239-pantanal-tem-pior-outubro-de-queimadas-da-historia-e-fogo-cresce-121-na-amazonia.html
sábado, 18 de julho de 2020
Manaus retoma aulas com rodízio, crianças de máscara, face shield e sem sapatos
sexta-feira, 3 de julho de 2020
Governo destinará R$ 500 milhões para proteger mata nativa da Amazônia

Cadastro Nacional
quarta-feira, 1 de julho de 2020
Prefeito de Manaus testa positivo para Covid-19
quinta-feira, 25 de junho de 2020
Covid-19: Prefeitura de Manaus encerra atividades de hospital após zerar pacientes
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Na Amazônia, povos indígenas são os que mais sofrem com falta de recursos
Relatório divulgado no Fórum Amazônia Sustentável mostra que Amazônia está longe de cumprir metas de desenvolvimento estabelecidas pela ONU

As populações indígenas têm os piores indicadores sociais da Amazônia. É o que diz o relatório A Amazônia e os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, feito pela Articulação Regional Amazônica (ARA), divulgado em um evento organizado pelo Fórum Amazônia Sustentável. O estudo avaliou indicadores dos nove países que compartilham a floresta: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Venezuela, Suriname, Guiana e a Guiana Francesa. Dos 34 milhões de habitantes na Amazônia, 1,6 milhão são indígenas, de 375 povos. De acordo com o levantamento, os piores resultados sobre saúde, mortalidade infantil, educação e preservação ambiental estão com os indígenas.
Saúde
A ausência de serviços básicos e as distâncias geográficas na região excluem as populações indígenas do atendimento de saúde. Essas populações sofrem com alta incidência de malária, tuberculose e doenças sexualmente transmissíveis. Os casos de tuberculose entre os indígenas do Brasil, por exemplo, é de 101 para cada 100 mil pessoas. A média nacional é 37,9 para cada 100 mil. Na Venezuela, há tribos que registram 450 casos de tuberculose para cada 100 mil pessoas.
Mortalidade Infantil
A mortalidade infantil também é um indicador crítico entre os indígenas. O levantamento aponta que, no Brasil, a mortalidade de crianças indígenas em 2007 foi 50 para cada mil nascidos vivos, duas vezes maior que a média nacional. Na Venezuela, essa taxa chega é dez vezes maior que a média nacional. Entre as principais causas de morte de crianças indígenas estão a desnutrição, a pneumonia e a desidratação, segundo a pesquisa.
O estudo também destaca o baixo número de escolas indígenas, apesar da existência de leis nacionais que garantem educação escolar indígena diferenciada e adequada à realidade das comunidades.
Preservação da Amazônia
Apesar de estarem entre as áreas mais preservadas da Amazônia em todos os países analisados, as terras indígenas estão sob pressão por causa da exploração dos recursos naturais, principalmente do desmatamento e da mineração. No Brasil, segundo dados do Instituto Socioambiental (ISA) citados no estudo, pelo menos 99 terras indígenas estão sob ameaça permanente.
As metas do milênio
Em 2000, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu Objetivos de Desenvolvimento do Milênio para melhorar indicadores de pobreza, educação, saúde, desigualdade de gênero, mortalidade infantil e materna e de meio ambiente, com metas a serem cumpridas até 2015. Desde a década de 1990, a Amazônia registrou melhoria na maioria dos indicadores, mas os avanços não foram significativos e ainda deixam os índices regionais abaixo das médias nacionais. Dos oito objetivos estabelecidos até 2015, apenas um já foi alcançado na parte amazônica de todos países analisados no estudo: a eliminação da desigualdade de escolaridade entre homens e mulheres.
O Brasil é citado como o único país da região que já cumpriu a meta de reduzir pela metade a proporção da população que sofre de fome. O país tem, por exemplo, taxa de desnutrição infantil de 4%, bem abaixo da média dos países latino-americanos (10%). O Peru e a Bolívia ainda registram taxas altas, com mais de 20% de crianças desnutridas. Por outro lado, em relação ao desmatamento, o Brasil é apontado como responsável por 72% do desmate anual da Amazônia, seguido pela Venezuela (12,5%) e pelo Peru (4,7%). Os autores reconhecem, no entanto, que a participação brasileira pode estar superestimada pela falta de dados de outros países.
Os índices de desemprego na região são baixos, mas a informalidade é alta. De acordo com o levantamento, mais da metade da população amazônica economicamente ativa trabalham no mercado informal, sem benefícios e direitos sociais. “Também persistem problemas sérios como o trabalho infantil e o trabalho forçado”, aponta o relatório. Só no Brasil, mais de 15 mil pessoas foram resgatadas de trabalho análogo à escravidão entre 2003 e 2009 em regiões rurais da Amazônia, segundo dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT) citados no documento.
KC
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2011/11/na-amazonia-povos-indigenas-sao-os-que-mais-sofrem-com-falta-de-recursos.html
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