quinta-feira, 17 de abril de 2014

Síria é o país mais perigoso do mundo para jornalistas

O relatório anual de casos não resolvidos de repórteres mortos, do Comité de Proteção dos Jornalistas, indica que a Síria é o país mais perigoso do mundo para os jornalistas trabalharem.
Apesar do Iraque continuar no topo da lista, a organização sediada em Nova Iorque aponta para um «crescente número de assassínios seletivos» de jornalistas na Síria, que ameaça o trabalho destes profissionais neste país devastado pela guerra.
«Com um número sem precedentes de sequestros e elevados níveis de mortes em combate e fogo cruzado, a Síria já é o país mais perigoso do mundo para os jornalistas», afirma o Comité de Proteção dos Jornalistas (CPJ).
O Iraque mantém o primeiro lugar no topo de países com maior número de assassinatos de jornalistas por resolver, seguindo-se a Somália e as Filipinas, adianta a organização.
No Iraque, os cem casos tiveram 100% de impunidade, a mais elevada percentagem desde que a pesquisa avançou, em 2008. Desde então, 2012 foi o primeiro ano em que nenhum jornalista foi morto no seguimento do seu trabalho no Iraque, mas 2013 registou dez jornalistas mortos, nove dos quais assassinados, segundo o Comité.
A organização afirma que 96% das vítimas eram repórteres locais que cobriam as áreas da política, corrupção e guerra.

Fonte: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=3817395&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+TSF-Ultimas+%28TSF+Online+-+Ultimas+%28RSS%29%29

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