A orientadora da pesquisa, a professora e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e do IFF/Fiocruz Elizabeth Artmann, ressalta que o estudo reforça o papel de determinantes sociais nas taxas de contaminação em trabalhadores da saúde. "Em um país com tanta desigualdade como o nosso, estes resultados são muito relevantes e mostram a importância de pesquisas que possam ancorar a tomada de decisões, neste caso, a priorização dos grupos mais vulneráveis".
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022
Estudo mostra desigualdade em casos de Covid em trabalhadores da saúde
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
Adesão a Pix Saque e Troco ainda é tímida; entenda como usar
Enquanto as transações por Pix ultrapassaram os 30 milhões só no primeiro mês de operação da ferramenta, as modalidades de saque e troco têm tido uma adesão mais lenta pelos brasileiros.
De acordo com dados do Banco Central, o Pix Saque e o Pix Troco, lançados em 29 de novembro, somam 71,1 mil transações até janeiro, feitas por 43 mil pessoas.
Na primeira modalidade, o cliente faz um Pix através de QR Code ou aplicativo, e recebe de volta a quantia em espécie. Na segunda, o cliente faz um pagamento em um valor maior pelo produto ou serviço que esteja adquirindo, e recebe de volta a diferença em espécie.
Segundo o Banco Central, o extrato da transação deve discriminar o valor da compra e o valor sacado na forma de troco.
O Pix Saque é o que ganhou maior adesão, respondendo por 97,7% das 71,1 mil transações registradas. A maior parte aconteceu em municípios interioranos (73%), com destaque para a região Sul.
Luis Augusto Ildefonso, diretor de relações institucionais da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de shopping), afirma que a novidade ainda não se popularizou entre os empresários representados pela entidade, mas é vista com bons olhos.
"A expectativa é que tenha uma boa adesão com o tempo, especialmente entre os comerciantes menores, que são maioria. É um alívio para eles, porque reduz as idas aos bancos. Quanto mais esvaziar o caixa, menor o risco de assalto, por exemplo. Alivia também para o cliente, que não precisa ir até o banco", diz Ildefonso.
O diretor executivo de inovação, produtos e serviços bancários da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Leandro Vilain, ressalta que o lançamento das soluções de saque e troco do Pix, próximo ao final do ano, pode ter desacelerado a adesão inicial pelo varejo, uma vez que o período é voltado para as vendas das festas, quando empresários evitam implementar inovações tecnológicas.
Ainda assim, a novidade foi vista como positiva tanto para o varejo quanto para o setor bancário, que não teme a redução de público em agências e caixas eletrônicos, onde outros serviços como seguros costumam ser ofertados.
"Diminuir a necessidade de abastecimento de ATMs [caixas eletrônicos] é notícia ótima para os bancos, porque exigem investimentos altos em carro-forte, logística, segurança e trabalho de tesouraria, como contagem de cédulas", diz Vilain.
É cedo também para determinar por que o Pix Saque e Troco foram adotados com mais força no interior e no Sul, diz Vilain, mas fatores como o acesso a tecnologia impactam a adesão.
"Não há um fator único que explique, mas a convergência de vários. O percentual de digitalização da população da cidade, o acesso a redes 4G e o poder aquisitivo para comprar smartphones, por exemplo."
Segundo o BC, os serviços de saque e troco estão disponíveis em mais de 36 mil pontos de atendimento, como estabelecimentos de comércio, caixas eletrônicos e unidades de correspondentes bancários.
Para comerciantes, a possibilidade de retirada de dinheiro pelos clientes através do Pix pode permitir reduzir custos e riscos associados ao dinheiro físico em caixa, como as idas frequentes ao banco para depósito de valores.
Além disso, segundo o BC, espera-se que a oferta dos serviços amplie a circulação de clientes nos pontos de oferecimento, o que poderia aumentar as vendas nestes locais, e estimule a concorrência, uma vez que clientes de fintechs que não possuem caixas eletrônicos também poderão sacar valores através do serviço.
Os estabelecimentos têm a liberdade para definir horários e dias para o funcionamento do Pix Saque e Troco e as quantias máximas a serem sacadas, respeitando-se os limites de R$ 500 durante o dia e R$ 100 entre 20h e 6h.
Os estabelecimentos que oferecem a solução recebem uma tarifa por operação, que pode variar de R$ 0,25 a R$ 1. O valor depende da negociação com a instituição contratada para facilitar o serviço e os repasses são feitos até o 15º dia útil do mês seguinte.
Embora as novidades possam aumentar a segurança nas operações de manutenção e transporte de numerários, seus efeitos sobre a segurança de clientes e comerciantes que optarem por elas ainda não são conhecidos.
O lançamento do método de pagamento instantâneo foi acompanhado de uma série de denúncias de novos golpes envolvendo o recurso. No comércio de rua, empreendedores também reclamam de fraudes e falsas confirmações de pagamento por parte de usuários.
Como sacar usando o Pix
É preciso ir até um estabelecimento que faça Pix com uso de QR Code - lotéricas da Caixa, por exemplo, oferecem a solução. Segundo o BC, uma ferramenta que divulgue os locais que permitem saque e troco via Pix pode ser criada pela instituição. O cliente tem direito a oito saques gratuitos por mês do Pix Saque ou Troco.
Na hora de sacar:
O estabelecimento gerará um QR Code no valor de saque desejado
No aplicativo do banco ou instituição financeira de escolha, faça a leitura do QR Code e autorize o débito do valor em sua conta
Receba o valor em espécie do estabelecimento
Como receber troco usando o Pix
Efetue a compra de produto ou serviço em estabelecimento que autorize pagamento via Pix através de QR Code. Na hora de pagar com o QR Code, o valor debitado na transação deve ser superior à compra e incluir o troco a ser recebido em espécie
Receba o valor do troco em espécie
Atenção: o extrato da transação deve discriminar o valor da compra e o valor sacado na forma de troco, segundo o BC
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/153839-adesao-a-pix-saque-e-troco-ainda-e-timida-entenda-como-usar.html
Veja o que se sabe sobre a quarta dose de vacina contra Covid
Até lá, porém, é preciso acelerar a vacinação das pessoas com esquema incompleto, diz Stucchi. "O discurso de muitas pessoas hoje é que não vão tomar o reforço porque a ideia de dar reforços sucessivos causa desconfiança, e precisamos melhorar a comunicação reafirmando a importância das vacinas e, principalmente, da dose de reforço."
domingo, 20 de fevereiro de 2022
Brasil completa 11 dias com média móvel de mortes por Covid-19 acima de 800
A média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil se mantém 11º dia acima da marca de 800, sendo o último dado 840.
De acordo com dados divulgados consórcio de veículos de imprensa o país registrou nas últimas 24 horas 1.114 mortes pela Covid-19, totalizando 643.111 óbitos desde o início da pandemia.
Segundo o relatório do consórcio, a média móvel de óbitos por Covid está em um patamar mais de 4 vezes maior do que o início de dezembro, época em que o sistema de dados do Ministério da Saúde sofreu um ataque hacker.
Dos estados brasileiros em queda no número de mortes aparecem apenas o Mato Grosso do Sul e o Amazonas. A Bahia, que tem a variante Ômicron como predominante em 93% dos casos de Covid-19 no estado, aparece como um dos locais com vítimas em alta.
Brasil é o 3º país que mais consome carne bovina no mundo, diz estudo
O Brasil é o terceiro país de todo o planeta que mais consome carne bovina e vitelo no mundo, segundo um levantamento organizado pela plataforma CupomValido.com.br e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em média, os brasileiros consomem 24,6 kg per capita em um ano.
As primeiras posições do ranking são ocupadas pelos Estados Unidos e pela Argentina, com 26,1kg/capita e 36,9/capita, respectivamente. Já o país que menos consome o alimento é a Índia, com 0,5 kg/capita no ano – o que pode ser explicado pelos hábitos alimentares e culturais, visto que a vaca é um animal sagrado para os indianos, segundo a Casa e Jardim.
O relatório aponta ainda que, o consumo de carne aumentou mais de cinco vezes em todo o planeta nos últimos 50 anos, e o motivo seria a melhora no padrão de vida e urbanização da população. O aumento populacional também é uma razão: em 1960 havia 3 bilhões de pessoas no mundo, e hoje são 7,9 bilhões.
O levantamento mostrou quais são as proteínas mais consumidas no Brasil: ovo (19,1%), frango (14,6%), carne de segunda (14,1%), e carnes nobres (7%).
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/266267-brasil-e-o-3-pais-que-mais-consome-carne-bovina-no-mundo-diz-estudo.html
sábado, 19 de fevereiro de 2022
Censo aponta que matrículas em cursos superiores de EAD superam presenciais
Os cursos de ensino a distância (EAD) no Brasil receberam mais matrículas do que os presenciais, tanto na rede pública quanto na privada, em 2020. Os dados fazem parte do Censo da Educação Superior 2020, divulgado na última sexta-feira (18) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pelo Ministério da Educação (MEC).
Segundo a Agência Brasil, esta é a primeira vez que o país registra maior ingresso de alunos nos cursos a distância em relação à modalidade presencial. Segundo o Inep, esse fenômeno havia sido constatado em 2019, apenas na rede privada. Dos mais de 3,7 milhões de ingressantes de 2020 (instituições públicas e privadas), mais de 2 milhões (53,4%) optaram por cursos a distância e 1,7 milhão (46,6%), pelos presenciais.
Nos últimos 10 anos, o número de matrículas em cursos presenciais diminuiu 13,9%, enquanto nos cursos EAD aumentou 428,2%. Em 2010, a participação percentual dos novos alunos em cursos superiores online era de 17,4%; atualmente, alcança 53,4% dos estudantes.
Para o diretor presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES), Celso Niskier, o resultado mostra a força da educação a distância, o investimento do setor em tecnologia e a melhor aceitação da sociedade a essa modalidade. "Com isso, nós ganhamos mais flexibilidade e mais alcance para educação superior”, disse.
Em 2020, mais de 8,6 milhões de matrículas foram registradas pelo Censo da Educação Superior, das quais 1,2 milhão são de concluintes. Além disso, 3,7 milhões de estudantes ingressaram em um curso de graduação naquele ano. O levantamento constatou, ainda, que 323.376 professores atuaram no nível educacional em 2020.
A pesquisa apontou que existem 2.457 instituições de educação superior no Brasil, na data de referência do censo. Dessas, 2.153 (87,6%) são privadas e 304 (12,4%), públicas. As instituições privadas registraram 3,2 milhões de ingressantes, o que corresponde a 86% do total. No período entre 2010 e 2020, a rede privada cresceu 89,8% - índice bem superior aos 10,7% da rede pública.
A oferta de vagas no EAD em 2020 também foi superior, representando um aumento de 30% (13,5 milhões) em relação à 2019, enquanto os cursos presenciais em todo ensino superior avançaram 1,3%. Ao todo foram oferecidas 19,6 milhões de vagas, 18,7 milhões (95,6%) nas instituições privadas.
Governo da Bahia envia bombeiros para auxílio em resgates em Petrópolis-RJ
O Governo do Estado, por meio do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA), vai enviar ao Rio de Janeiro 12 bombeiros militares especializados em salvamentos, soterramentos, enchentes e inundações, busca e resgate em estruturas colapsadas.
O grupo embarca em aeronave da PMBA, neste sábado (19), no Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), para o município de Petrópolis e dará todo o apoio possível aos bombeiros militares do Rio de Janeiro. Alguns atuaram, inclusive, na tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais.
A equipe vai se deslocar num avião da Polícia Militar da Bahia e levará equipamentos operacionais específicos, entre eles uma câmera utilizada para atuação em áreas onde há escombros. Esse material é de última geração e tem microfone com alta sensibilidade e capacidade de gravação com infravermelho.
O CBMBA atuou, recentemente, nas fortes chuvas que atingiram diversos municípios de diferentes regiões da Bahia e possui vasta experiência nessas atividades de socorro.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022
AS MOEDAS DE 1 REAL MAIS RARAS QUE EXISTEM
Colecionar moedas é um hobby que muitas pessoas costumam adotar e as moedas de 1 real brasileiras apresentam bastante valor. Confeccionadas desde 1995 com a mesma composição bimetal, elas tendem a ter preço elevado para quem atua no âmbito do colecionismo — e não só para os brasileiros.
Até 2002, as moedas possuíam 27 mm de diâmetro, pesavam 7g e eram compostas de um núcleo de prata composto por cuproníquel e um anel externo de latão, de cor dourada. Porém, depois desse ano, a composição foi alterada para aço, sendo aço inoxidável para o núcleo e bronze para o anel externo. E será que você faz ideia de quais são as edições mais raras de todos os tempos? Preste bem atenção!
5. Tiragem de 1999

As moedas de 1 real de 1999 não possuem absolutamente nada de mais em sua composição. Mesmo assim, são consideradas bastante raras. E qual é o motivo? Naquele ano, menos de 4 milhões de moedas foram emitidas pelo Banco Central, o que torna elas bem únicas.
Atualmente, as moedas desse ano podem ser encontradas pelo preço médio de R$ 12.
4. Centenário de Juscelino Kubitschek

Como forma de homenagear o que seria o aniversário de 100 anos do ex-presidente do Brasil Juscelino Kubitschek, o Banco Central criou uma moeda comemorativa para a data. JK, como também era chamado, ficou mais conhecido por ser um dos grandes responsáveis pela fundação de Brasília.
Embora sua tiragem original tenha sido de 50 milhões de unidades, essa moeda tem se tornado cada vez mais difícil de encontrar e seu valor de mercado tem aumentado. Costuma ser vendida nos dias de hoje por preços a partir de R$ 15.
3. Olimpíadas Rio 2016
(Fonte: Internet/Reprodução)
Com a chegada das Olimpíadas Rio 2016, o Banco Central decidiu criar uma série de moedas de 1 real que homenageassem os eventos da competição. Ao todo, foram 16 moedas colecionáveis lançadas para o público — sendo 14 com versos de modalidades esportivas e duas com os mascotes dos jogos.
Em suma, o lançamento dessas moedas aconteceu no intervalo entre 2014 e 2016, e cada uma teve uma tiragem de 20 milhões de unidades. Separadamente, o valor de mercado de cada uma dessas moedas fica na marca de R$ 15 a R$ 25.
2. Bandeira dos Jogos Olímpicos
(Fonte: Internet/Reprodução)
Como tiveram uma tiragem relativamente grande, as bandeiras dos Jogos Olímpicos de 2016 não são tão cobiçadas assim. Entretanto, isso não quer dizer que não existam moedas temáticas sobre as Olimpíadas do Rio de Janeiro que alcançaram valores extravagantes.
Em 2012, a moeda que celebrava a passagem da bandeira olímpica de Londres para o Rio teve uma tiragem de apenas 2 milhões de exemplares. Logo, acabou se tornando a segunda moeda brasileira de 1 real mais procurada por colecionadores em todos os tempos e vendida por até R$ 100.
1. Declaração Universal dos Direitos Humanos

Em primeiro lugar na lista de moedas de 1 real mais raras de todos os tempos está a homenagem aos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Essa moeda foi criada em 1998 e teve uma tiragem de apenas 600 mil unidades — a menor na história.
Por esse motivo, é a mais procurada por colecionadores e pode ser vendida por até R$ 200 se estiver nas melhores condições possíveis.