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sexta-feira, 22 de março de 2013
Origem do Dia Mundial da Água
A Assembléia Geral das Nações Unidas
adotou a resolução A/RES/47/193 de 22 de fevereiro de 1993, através da
qual 22 de março de cada ano seria declarado Dia Mundial das Águas
(DMA), para ser observado a partir de 93, de acordo com as recomendações
da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
Os Estados foram
convidados, como fosse mais apropriado no contexto nacional, a dedicar o
Dia a atividades concretas que promovessem a conscientização pública
através de publicações e difusão de documentários e a organização de
conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas à
conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação
das recomendações da Agenda 21.
A cada ano, uma agência diferente das
Nações Unidas produz um kit para imprensa sobre o DMA que é distribuído
nas redes de agências contatadas.
Objetivos:
O DMA é fundamental para focar a atenção nas necessidades, entre outras, de:
· Tocar assuntos relacionados a problemas de abastecimento de água potável,
· Aumentar a consciência pública sobre a importância de conservação, preservação e proteção da água,
. Fontes e suprimentos de água potável,
· Aumento da consciência dos governos, de agências internacionais, organizações não-governamentais e setor privado,
· Participação e cooperação na organização nas celebrações do DMA.
· Tocar assuntos relacionados a problemas de abastecimento de água potável,
· Aumentar a consciência pública sobre a importância de conservação, preservação e proteção da água,
. Fontes e suprimentos de água potável,
· Aumento da consciência dos governos, de agências internacionais, organizações não-governamentais e setor privado,
· Participação e cooperação na organização nas celebrações do DMA.
O dia 22 de março é uma ocasião única
para lembrar a todos que soluções são possíveis e que as ferramentas
chave para conquistar esse objetivo são o fortalecimento da participação
e cooperação global. Esforços concretos para produzir água potável
limpa e melhorar a saúde, assim como para aumentar a consciência do
mundo em geral, sobre os problemas e suas soluções, podem ajudar-nos a
fazer a diferença. Nossa tarefa é transformar palavras em
comprometimentos políticos e ação.
Priscilla Lima Leite
Fonte: http://historica.com.br/hoje-na-historia/dia-internacional-da-sindrome-de-down
Grupo ESANI abre matricula para vários cursos em Inhambupe
Grupo ESANI está com as matriculas abertas para vários cursos em
Inhambupe, esses cursos serão realizados na Casa Comunitária de Inhambupe, mas
conhecido também pela a Casa dos Padres, as aulas terão inicio no dia 06 de
abril, é bom lembrar que a matricula é
gratuita e o aluno só irá pagar o curso 30 dias após o inicio das aulas.
O horário da Matricula e dos cursos será de segunda a sexta
das 19 horas até as 21:30, e aos sábados das 08 horas até as 14 horas.
A Casa do Padres está situado na Avenida Professora
Mesquitas, 310.
Os Cursos são: Técnico em Enfermagem e Curso Técnico em
Enfermagem do Trabalho
Cursos Profissionalizantes são: Atendente de Farmácias, Auxiliar
de Saúde Bucal e Cuidador de Idosos.
Ainda tem cursos de Extensão que são: Hemodiálise, Suporte
Básico de Vida, Feridos e Curativos, Vacinas e Rede de Frio, Soluções e Calculo
de Medicações, Assistência de Enfermagem ao Recém Nascido Prematuro.
Então não perca tempo, pois o seu sucesso começa aqui, ligue
para (75) 3431-3597 e (75) 9971-2838 e tenha mais informações.
quinta-feira, 21 de março de 2013
Igreja Matriz de inhambupe com 5 portas na frente
Alguém
já imaginou a Igreja Matriz de inhambupe com 5 portas na frente?
Confira essa imagem e tire a sua dúvida, foto do início do século
passado que foi cedida por Gilson Santana Santana,
e se alguém tiver fotos antigas de Inhambupe enviem pra mim, pois vamos
tentar resgatar o passado do nosso município. Obrigado.
http:// www.educastro.net.br/
http://
Participe da Hora do Planeta você também!
Prepare-se para desligar o interruptor: Hora do Planeta será no dia 23/03 às 20h30!
O Instituto Akatu já aderiu à Hora do Planeta 2013 e convida você, sua empresa, escola ou organização a se juntar a esse movimento global, apagando as luzes por uma hora no dia 23/03 e também adotando hábitos mais sustentáveis que possam ir além da data.
A Hora do Planeta é uma campanha mundial da WWF que no ano passado teve a adesão de mais de 130 cidades, incluindo todas as capitais brasileiras. Em todo o mundo, mais de um bilhão de pessoas participaram do movimento em 2012.
Para essa edição, a campanha traz novidades que vão além da mobilização pelo apagar das luzes e alerta sobre a importância da água para o equilíbrio da vida em sociedade e no meio ambiente, além de sua relação direta com questões como a suficiência energética e o aquecimento global.
Você também pode ajudar divulgando a iniciativa e trazendo mais pessoas para participar. Clique aqui para baixar os materiais de divulgação.
Eu vou se você for
A iniciativa também faz um convite para que as pessoas proponham desafios criativos sobre a adoção de hábitos mais sustentáveis por meio da plataforma de vídeos “Eu vou se você for”. Para participar é muito simples: acesse a plataforma no Youtube, escolha seu país e idioma e siga as instruções para a criação de um desafio próprio, que possa engajar mais pessoas para aderirem à campanha. Depois é só compartilhar com seus amigos e conhecidos para que eles participem também.
http://bit.ly/ZAbmaC
Dia Internacional da Sindrome de Down
Fonte: Youtube
Mais uma vez o nome se justifica a partir de seu descobridor. A Síndrome de Down foi descrita pela primeira vez em 1866 pelo médico inglês John Langdon Down e recebeu deste o seu nome.
A Síndrome de Down é popularmente
conhecida como mongolismo, devido a aparência facial de seus portadores
com a população mongol, mas a aparência é mera coincidência e uma
denominação inadequada e preconceituosa a respeito da população e dos
portadores da síndrome.
Apesar de descrita pela primeira vez em 1866 foi somente em 1959, com Jerôme Lejeune,
que veio a descoberta da causa genética da Síndrome de Down. Até então a
síndrome tinha apenas relatos descritivos, não se sabia portanto a
origem da mesma. Lejeune descobriu que um acidente genético acontecia
durante a fase de divisão celular embrionária. Desta maneira, enquanto
uma pessoa dita “normal” possui 46 cromossomos, a pessoa com Síndrome de
Down possuía 47 cromossomos, sendo que este cromossomo “extra” aparecia
no cromossomo 21. Foi a primeira vez na história que uma anomalia
cromossômica era ligada a um índice de capacidade mental. Mas Lejeune
fez mais do que simplesmente descobrir a síndrome, ele lutou a seu
favor. Não, Lejeune não queria que mais pessoas nascessem com a
síndrome, o que aconteceu foi o seguinte:
A partir de sua descoberta, Jerôme
Lejeune, tornou-se o primeiro professor de genética na Faculdade de
Medicina de Paris, em 1964. Daí em diante descobriu também a chamada Síndrome Cri-Du-Chat,
ou Síndrome do Miado de Gato, nome que Lejeune deu devido ao choro de
um dos pacientes lembrar o miado de um gato. Pois então, Lejeune, depois
das descobertas, dedicou-se a buscar a cura genética para as síndromes
que descobrira. Ele acreditava que descobrir a cura genética para essas
síndromes beneficiaria e levaria a descoberta de cura para outras
doenças. Neste meio tempo Lejeune se deparou com uma infeliz notícia:
deu-se conta de que seus trabalhos estavam sendo utilizados para
descobrir precocemente a Síndrome de Down – nada ruim até aqui, até aqui
– mas que a descoberta de embriões portadores dessa síndrome era
utilizada para se interromper a gravidez. Diante dessa constatação o
médico decide defender publicamente as crianças com Down, de seu
nascimento até o fim de suas vidas, e começa uma luta contra o aborto.
O diagnóstico é feito através do
cariótipo, que é o raio-x dos cromossomos das células, a partir de uma
amostra sangüínea do embrião, com 11 semanas, ou após o nascimento do
bebê. A incidência da Síndrome de Down é de 1:600, ou seja, a cada 600
nascimentos, 1 pode ter Síndrome de Down. A probabilidade é maior
conforme aumenta a idade materna, porém qualquer pessoa pode ter um
filho com Síndrome de Down.
O desenvolvimento de uma criança com
Síndrome de Down, geralmente é muito similar ao desenvolvimento de uma
criança dita normal, porém as etapas são atingidas com certo atraso. E é
justamente nesse atraso que se apóiam os preconceitos de que as
crianças com a síndrome não sejam ou tenham a mesma capacidade de
outras. Por este motivo, durante muito tempo elas não eram submetidas a
atividades comuns, experiências fundamentais para o seu desenvolvimento,
no entanto, atualmente, sabe-se que crianças e jovens com Síndrome de
Down podem alcançar estágios avançados de raciocínio e desenvolvimento.
Com os dois parágrafos anteriores
podemos chegar a conclusão de que pessoas com Síndrome de Down tem a
possibilidade de se desenvolver física e psicológicamente, basta que
acreditemos nisso e tratemos de maneira igualitária, mas respeitando as
dificuldades como qualquer outra pessoa. Sendo assim, se você quiser
encontrar um idiota, basta olhar naquela rede de fast-food o que fica rindo ao encontrar uma pessoa diferente.
Atualmente a Síndrome de Down é a síndrome sobre a qual mais se tem conhecimento, e o dia 21 de março de 2006 foi
escolhido para comemorar e instituir o Dia Internacional da Síndrome de
Down. Motivo? A data é geralmente escrita 3/21 ou 21/3, referência a
trissomia do cromossomo 21.
“Não é a medicina que se deve temer,
mas a loucura dos homens. Nosso poder de modificar a natureza
utilizando as suas leis, aumenta cada dia por meio da experiência
daqueles que nos precederam. Mas utilizar este poder com sensatez, eis o
que cada geração deve também aprender . Certamente, hoje somos mais
poderosos do que outrora, porém menos sensatos : a tecnologia é
cumulativa, a sabedoria não é.” (Jerôme Lejeune)
Fonte:http://historica.com.br/hoje-na-historia/dia-internacional-da-sindrome-de-down
Senado aprova projeto para emissão gratuita de novo modelo de RG
Cartão RIC (Registro de Identidade Civil), que irá substituir o RG (Registro Geral) no Brasil
O Senado aprovou nesta quarta-feira projeto que obriga a emissão, de
forma gratuita, do novo documento de identidade criado pelo governo
federal há mais de dois anos. O projeto prevê a gratuidade para a
primeira emissão do documento, um cartão com chip que vai substituir a
cédula em papel do RG (registro geral) nos próximos dez anos.
Autor do projeto, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) argumenta que o custo de R$ 40
para a sua emissão é "muito alto" para diversos brasileiros --por isso o
governo deve arcar com a primeira versão do cartão. O custo foi
estimado em abril 2010, quando o governo anunciou a mudança do
documento, uma vez que a identidade traz um chip eletrônico com
informações do cidadão.
"Para se ter uma ideia, o valor orçado corresponde a quase 10% do atual
salário mínimo. Considerando-se a cesta básica, calculada em abril de
2011, o valor cotado para emissão do novo Registro de Identidade Civil
fica ainda mais significativo", disse Nogueira.
Relator do projeto, o senador Benedito de Lira (PP-AL) afirmou que a
troca do RG tradicional pelo documento eletrônico vai proporcionar maior
"segurança e eficiência" na identificação do cidadão, mas não é justo
que ele tenha que custear a troca.
Busca-se, por meio desta proposição, fazer com que o Estado arque ao menos com a primeira emissão desse documento", afirmou.
O novo modelo de identidade será único para o país e terá dez dígitos
(uma sequência de nove números mais um dígito verificador). Hoje, cada
Estado adota uma numeração diferente e sistemas próprios de emissão das
carteiras de identidade, sem se comunicarem.
Em São Paulo, o documento tem nove dígitos; no Rio Grande do Sul, dez; e
no Distrito Federal, sete, por exemplo. A ideia do governo é trocar
todos os documentos --são 150 milhões atualmente-- em até dez anos.
Nesse período, as duas carteiras (antiga e novo modelo) serão aceitas,
pois a substituição será gradativa e dependerá da capacidade do governo
de aparelhar os institutos com equipamentos capazes de gerar o
documento.
O modelo da carteira será similar a um cartão bancário com chip, reunirá
dados pessoais, CPF e título de eleitor, e a impressão digital adaptada
ao AFIS (sigla em inglês para Sistema Automático de Identificação de
Impressões Digitais).
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1249717-senado-aprova-projeto-para-emissao-gratuita-de-novo-modelo-de-rg.shtml
Dia Internacional da Eliminação da Discriminação Racial
Imagem: www.recadosonline.com
No dia 21 de março de 1960, na cidade de Joanesburgo,
capital da África do Sul, 20 mil negros protestavam contra a lei do
passe, que os obrigava a portar cartões de identificação,
especificando os locais por onde eles podiam circular.
No bairro de Shaperville, os manifestantes se depararam com tropas do exército.
Mesmo sendo uma manifestação pacífica, o exército atirou sobre a multidão, matando 69 pessoas e ferindo outras 186.
Esta ação ficou conhecida como o Massacre de Shaperville. Em memória à tragédia, a ONU – Organização das Nações Unidas – instituiu 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.
Fonte: www.cidadaopg.sp.gov.br
No bairro de Shaperville, os manifestantes se depararam com tropas do exército.
Mesmo sendo uma manifestação pacífica, o exército atirou sobre a multidão, matando 69 pessoas e ferindo outras 186.
Esta ação ficou conhecida como o Massacre de Shaperville. Em memória à tragédia, a ONU – Organização das Nações Unidas – instituiu 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.
Fonte: www.cidadaopg.sp.gov.br
A Organização das Nações Unidas -
ONU - instituiu o dia 21 de março como o Dia Internacional de Luta
pela Eliminação da Discriminação Racial em memória
do Massacre de Shaperville. Em 21 de março de 1960, 20.000 negros protestavam
contra a lei do passe, que os obrigava a portar cartões de identificação,
especificando os locais por onde eles podiam circular. Isso aconteceu na cidade
de Joanesburgo, na África do Sul. Mesmo sendo uma manifestação
pacífica, o exército atirou sobre a multidão e o saldo
da violência foram 69 mortos e 186 feridos.
O dia 21 de março marca ainda outras conquistas da
população negra no mundo: a independência da Etiópia,
em 1975, e da Namíbia, em 1990, ambos países africanos.
O que é discriminação racial?
A Convenção Internacional para a Eliminação de
todas as Normas de Discriminação Racial da ONU, ratificada pelo
Brasil, diz que:
"Discriminação Racial significa qualquer distinção,
exclusão, restrição ou preferência baseada na raça,
cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade
ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e/ou exercício,
em bases de igualdade, aos direitos humanos e liberdades fundamentais nos
campos político, econômico, social, cultural ou qualquer outra
área da vida pública" Art. 1.
Exemplos de luta que ficaram na História
Trazemos para você um pouco da história de três "feras"
que dedicaram suas vidas à luta pelos direitos civis e pelo fim da
discriminação racial.
Martin Luther King Jr.

Foi um grande líder negro americano que lutou pelos direitos civis
dos cidadãos, principalmente contra a discriminação racial.
Martin Luther King era pastor e sonhava com um mundo onde houvesse liberdade
e justiça para todos. Ele foi assassinado em 4 de abril de 1968. Sua
figura ficou marcada na História da Humanidade como símbolo
da luta contra o racismo.
Na véspera de sua morte, 3 de abril de 1968, Martin Luther King fez
um discurso à comunidade negra, no Tennessee, Estados Unidos, um país
dominado pelo racismo. Em seu discurso ele disse: "Temos de enfrentar
dificuldades, mas isso não me importa, pois eu estive no alto da montanha.
Isso não importa. Eu gostaria de viver bastante, como todo o mundo,
mas não estou preocupado com isso agora. Só quero cumprir a
vontade de Deus, e ele me deixou subir a montanha. Eu olhei de cima e vi a
terra prometida. Talvez eu não chegue lá, mas quero que saibam
hoje que nós, como povo, teremos uma terra prometida. Por isso estou
feliz esta noite. Nada me preocupa, não temo ninguém. Vi com
meus olhos a glória da chegada do Senhor".
Ele parecia estar prevendo o que ia acontecer. No dia seguinte, foi assassinado
por um homem branco. Durante 14 anos, Martin Luther King lutou para acabar
com a discriminação racial em seu país e nesse tempo
ganhou o prêmio Nobel da Paz. Sempre procurou lembrar a todos e fazer
valer o princípio fundamental da Declaração da Independência
Americana que diz que "Todos os homens são iguais" e conseguiu
convencer a maioria dos negros que era possível haver igualdade social.
Alguns dias após a morte de Martin Luther King, o presidente Lyndon
Johnson assinou uma lei acabando com a discriminação social,
dando esperanças ao surgimento de uma sociedade mais justa de milhões
de negros americanos.
Martin Luther King é lembrado em diversas comemorações
públicas nos Estados Unidos e a terceira segunda-feira de janeiro é
um feriado nacional em sua homenagem.
Malcolm X

"Não lutamos por integração ou por separação.
Lutamos para sermos reconhecidos como seres humanos. Lutamos por direitos
humanos."
Malcolm X, ou El-Hajj Malik El-Shabazz, foi outra personalidade que se sobressaiu
na luta contra a discriminação racial. Ele não era tão
pacífico como Luther King, que era adepto da não-violência,
entretanto foram contemporâneos e seus ideais eram bem parecidos buscando
a dignidade humana, acima de tudo.
Há quem diga que Malcolm X foi muito mais que um homem, foi na realidade
uma idéia. Desde cedo ele enfrentou a discriminação e
marginalização dos negros americanos, que viviam em bairros
periféricos, excluídos e sem condições dignas
de habitação, saúde e educação.
Foi nesse cenário que Malcolm X se tornou um dos grandes líderes
do nosso tempo, dedicando-se à construção e organização
do Movimento Islâmico nos Estados Unidos (Black Muslim), defendendo
os negros e a religião do islamismo. Em março de 1964, afastou-se
do movimento e organizou a Muslim Mosque Inc, e mais tarde a Afro-Americana
Unity, organização não religiosa.
Malcolm X foi um dos principais críticos do sistema americano. E por
isso mesmo era visto pela classe dominante como uma ameaça a esse sistema.
No dia 21 de fevereiro de 1965, na cidade de Nova Iorque, foi assassinado
por três homens, que dispararam 16 tiros contra ele. Muitas de suas
frases ficaram famosas. Veja alguns de seus pensamentos:
Sobre seu nome:
"Neste país o negro é tratado como animal e os animais
não têm sobrenome".
Sobre os americanos:
"Não é o fato de sentar à sua mesa e assistir
você jantar que fará de mim uma pessoa que também esteja
jantando. Nascer aqui na América não faz de você um americano".
Sobre a liberdade:
"Você só vai conseguir a sua liberdade se deixar o seu
inimigo saber que você não está fazendo nada para conquistá-la.
Esta é a única maneira de conseguir a liberdade".
Nelson Mandela

"A luta é minha vida". A frase de Nelson Mandela,
nascido em 1918, na África do Sul, resume sua existência. Desde
jovem, influenciado pelos exemplos de seu pai e outras pessoas marcantes na
sua infância e juventude, Mandela dedicou sua vida à luta contra
a discriminação racial e as injustiças contra a população
negra.
Mandela foi o fundador da Liga Jovem do Congresso Nacional Africano, em 1944,
e traçou uma estratégia que foi adotada anos mais tarde pelo
Congresso na luta contra o apartheid. A partir daí ele foi o líder
do movimento de resistência a opressão da minoria branca sobre
a maioria negra na África do Sul.
Hoje, ele ainda é símbolo de resistência pelo vigor com
que enfrentou os governos racistas em seu país e o apartheid, sem perder
a força e a crença nos seus ideais, inclusive nos 28 anos em
que esteve preso (1962-1990), acusado de sabotagem e luta armada contra o
governo. Nem mesmo as propostas de redução da pena e de liberdade
que recebeu de presidentes sul-africanos ele aceitou, pois o governo queria
um acordo onde o movimento negro teria que ceder. Ele preferiu resistir e
em 1990 foi solto. Sua liberdade foi um dos primeiros passos para uma sociedade
mais democrática na África do Sul, culminando com a eleição
de Nelson Mandela como presidente do país em 1994. Um fato histórico
onde os negros puderam votar pela primeira vez em seu país.
Ontem e hoje, o negro no Brasil
O Brasil foi a última nação da América a abolir
a escravidão. Entre 1550 e 1850, data oficial do fim do tráfico
de negros, cerca de 3.600.000 africanos chegaram ao Brasil. A força de
trabalho desses homens produziu a riqueza do País durante 300 anos.
Apesar de a maior parte dos escravos não saber ler nem escrever, isso
não significava que não tivessem cultura. Eles trouxeram para
o Brasil seus hábitos, suas crenças, suas formas de expressão
religiosa e artística, além de terem conhecimentos próprios
sobre técnicas de plantio e de produção. Entretanto,
a violência e a rigidez do regime de escravidão não permitiam
que os negros tivessem acesso à educação.
Oprimido e explorado, o negro encontrava nas suas raízes africanas
a força para resistir à dominação dos senhores
nas suas fazendas. E muitos aspectos de sua cultura permaneceram vivos, como,
por exemplo, a religião. O candomblé, ritual religioso com danças,
oferendas e cultos para Orixás, atravessou a história e aparece
como uma prova de preservação das raízes do povo africano
no Brasil.
Foi somente em 13 de maio de 1888 que a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea,
libertando todos os escravos. Mas para muitos essa liberdade não poderia
mais ser aproveitada como deveria. Após anos de dominação,
os negros foram lançados numa sociedade preconceituosa, de forma desarticulada,
sem dinheiro, sem casa, sem comida, sem nenhuma condição de
se estabelecer.
Hoje, no Brasil, ainda é possível ver os reflexos dessa história
de desigualdade e exploração. Alguns indicadores referentes
a população, família, educação, trabalho
e rendimento e que são importantes para retratar de forma resumida
a situação social de brancos, pretos e pardos, revelam desigualdades
em todas as dimensões e áreas geográficas do País.
Apontam, também, para uma situação marcada pela pobreza,
sobretudo para a população de pretos e pardos.
Segundo dados da publicação Síntese de Indicadores Sociais
- 2000 - que reúne dados de pesquisas do IBGE, em 1999, a população
brasileira era composta por 54% de pessoas que se declararam brancas, 5,4%
de pretas, 39,9% de pardas e 0,6% de amarelas e indígenas.
Em termos regionais, a população branca está mais concentrada
no Sul (83,6%), a preta no Sudeste (6,7%), a parda no Norte (68,3%) e a população
amarela e indígena também no Norte (1%).
As diferenças referentes à educação diminuíram
nas duas últimas décadas, mas ainda são significativas.
Em 1999, a taxa de analfabetismo das pessoas com 15 anos de idade ou mais
era de 8,3% para brancos e de 21% para pretos e a média de anos de
estudo das pessoas com 10 anos de idade ou mais é de quase 6 anos para
os brancos e cerca de 3 anos e meio para pretos.
Apesar dos avanços nas últimas décadas na área
da educação, com declínio do analfabetismo e aumento
da escolarização e da escolaridade média, há muito
que se fazer para alcançar níveis de qualidade, eficiência
e rendimento do ensino compatíveis com as necessidades atuais e futuras
de empregabilidade e de exercício da cidadania para a população
jovem.
As diferenças são expressivas também no trabalho, onde
6% de brancos com 10 anos de idade ou mais aparecem nas estatísticas
da categoria de trabalhador doméstico, enquanto os pardos chegam a
8,4% e os pretos a 14,6%. Por outro lado, na categoria empregadores encontram-se
5,7% dos brancos, 2,1% dos pardos e apenas 1,1% dos pretos.
A distribuição das famílias por classes de rendimento
médio mensal familiar per capita indica que, em 1999, 20% das famílias
cujo chefe é de cor ou raça branca tinham rendimento de até
1 salário mínimo contra 28,6% das famílias pretas e 27,7%
das pardas.
Ainda em 1999, a população branca que trabalhava tinha rendimento
médio de cinco salários mínimos. Pretos e pardos alcançavam
menos que a metade disso: dois salários. Essas informações
confirmam a existência e a manutenção de uma significativa
desigualdade de renda entre brancos, pretos e pardos na sociedade brasileira.
Valorização do negro no Brasil
Vale a pena você conhecer a atuação do Grupo de Trabalho
para a Valorização da População Negra, ligado
à Secretaria Nacional dos Direitos Humanos do Ministério da
Justiça.
Este grupo é resultado de um longo período de amadurecimento
de setores dos movimentos sociais negros que consideram importante e urgente
lutar pela construção de uma verdadeira cidadania do negro brasileiro.
Composto por representantes de ministérios e secretarias e representantes
da sociedade civil, o grupo é organizado em áreas temáticas
como: informação, trabalho e emprego; comunicação;
educação; relações internacionais; terra; políticas
de ação afirmativa; mulher negra; racismo e violência;
saúde; religião; cultura negra; esportes; legislação;
estudos e pesquisas e assuntos estratégicos.
Discriminação racial no trabalho e na profissão
Atento às estatísticas que sempre apresentam uma realidade
desfavorável para negros na colocação no mercado de trabalho,
o governo federal vem desenvolvendo um trabalho de conscientização
da população para o problema da discriminação
racial no emprego e na profissão. Uma das ações foi a
criação do Programa de Combate à Discriminação
no Trabalho e na Profissão, desenvolvido pelo Ministério do
Trabalho em 1995. No ano seguinte, contou com a parceria da Secretaria Nacional
de Direitos Humanos, do Ministério da Justiça.

Combate à Discriminação no
Trabalho e na Profissão
Contando com o apoio de empresas privadas, o programa procura divulgar os
conceitos e princípios da Convenção nº 111, da Organização
Internacional do Trabalho (OIT) que trata da discriminação no
emprego, buscando promover a igualdade de oportunidades de trabalho a todas
as raças. Além de atuar nos estados brasileiros, instalando
núcleos regionais de combate à desigualdades de oportunidades
no trabalho. Já foram instalados núcleos em Alagoas, Amazonas,
Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Distrito Federal,
Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais,
Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Rio Grande
do Sul.
Outras desigualdades da nossa sociedade
As sociedades sempre utilizaram as diferenças de raça e de
cor (e também de sexo, de idade, de classe social e de religião)
para se criar distâncias e desigualdades entre as pessoas.
Dentre os vários grupos discriminados no Brasil, podemos citar as
populações indígenas. Segundo dados da Fundação
Nacional do Índio (FUNAI), existem hoje, no país, cerca de 345
mil índios, distribuídos em 562 terras indígenas. Estão
divididos em 215 sociedades, sendo 70% destas concentradas nos estados do
Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Pará. A FUNAI
ainda considera a existência de 53 grupos não contatados e ainda
outros grupos não reconhecidos como indígenas, mas lutando por
este reconhecimento. Como só são considerados aqueles indígenas
que vivem em aldeias, cabe registrar que há ainda entre 100 e 190 mil
deles vivendo fora delas.
Um longo processo de extermínio reduziu os índios a esse número.
Pode-se citar o exemplo das línguas indígenas, que eram 1.300,
há 500 anos, e hoje não são muito mais de 180.
Mas os índios e quem os representa permanecem lutando pelos seus direitos
às terras. Um exemplo desta luta são as ações
da Agenda 21 que é o documento mais completo assinado pelos países
presentes à Conferência Mundial das Nações Unidas
sobre Meio Ambiente - a Rio 92.
O documento sugere posturas que as sociedades deveriam assumir para que o
planeta conseguisse equilibrar desenvolvimento com sustentabilidade no século
21. Além disso, o documento evidencia a forte ligação
entre o respeito e a proteção aos costumes dos povos nativos
e a sobrevivência no planeta. Esse respeito foi abordado como fundamental,
e as sugestões a seguir, feitas naquele documento, são completamente
pertinentes para mostrar a importante contribuição que os povos
nativos deram e ainda têm a dar para toda a humanidade:
Reforçando o papel dos Povos Indígenas Os povos indígenas,
que representam parte significativa da população mundial, dependem
dos ecossistemas e recursos renováveis para manter seu bem-estar.
Por muitas gerações, eles expandiram tradições, conhecimentos técnicos, científicos e holísticos sobre suas terras, recursos naturais e meio ambiente. A habilidade indígena de usar práticas sustentáveis em seus territórios tem sido limitada por fatores econômicos, históricos e sociais.
Governos precisam reconhecer que os territórios indígenas necessitam ser protegidos de atividades ambientalmente doentias e de atividades que sejam consideradas cultural e socialmente inapropriadas. É necessário que se considerem as preocupações com os assentamentos de terras e o uso de seus recursos.
Alguns grupos indígenas poderão requerer grande controle sobre suas terras e gerenciamento próprio de seus recursos. Eles deverão também participar nas decisões desenvolvimentistas que os afetem e na criação de áreas protegidas, assim como de parques naturais.
Governos devem incorporar direitos e responsabilidades dos povos indígenas às legislações nacionais. Países devem também adotar leis e políticas de preservação das práticas indígenas costumeiras, proteger a propriedade indígena, incluindo suas idéias e conhecimento.
Os povos indígenas devem ter a permissão de participar ativamente da construção de leis e de políticas de manejo dos recursos e desenvolvimento que os afete.
Governos e organizações internacionais devem reconhecer os valores do conhecimento tradicional e das práticas de manejo de recursos que os povos indígenas usam para o meio ambiente e aplicá-los onde o desenvolvimento esteja em curso. Devem também prover os povos indígenas com tecnologias adequadas para o aumento da eficiência do manejo dos recursos.
Por muitas gerações, eles expandiram tradições, conhecimentos técnicos, científicos e holísticos sobre suas terras, recursos naturais e meio ambiente. A habilidade indígena de usar práticas sustentáveis em seus territórios tem sido limitada por fatores econômicos, históricos e sociais.
Governos precisam reconhecer que os territórios indígenas necessitam ser protegidos de atividades ambientalmente doentias e de atividades que sejam consideradas cultural e socialmente inapropriadas. É necessário que se considerem as preocupações com os assentamentos de terras e o uso de seus recursos.
Alguns grupos indígenas poderão requerer grande controle sobre suas terras e gerenciamento próprio de seus recursos. Eles deverão também participar nas decisões desenvolvimentistas que os afetem e na criação de áreas protegidas, assim como de parques naturais.
Governos devem incorporar direitos e responsabilidades dos povos indígenas às legislações nacionais. Países devem também adotar leis e políticas de preservação das práticas indígenas costumeiras, proteger a propriedade indígena, incluindo suas idéias e conhecimento.
Os povos indígenas devem ter a permissão de participar ativamente da construção de leis e de políticas de manejo dos recursos e desenvolvimento que os afete.
Governos e organizações internacionais devem reconhecer os valores do conhecimento tradicional e das práticas de manejo de recursos que os povos indígenas usam para o meio ambiente e aplicá-los onde o desenvolvimento esteja em curso. Devem também prover os povos indígenas com tecnologias adequadas para o aumento da eficiência do manejo dos recursos.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/marco/dia-internacional-da-discriminacao.php
Médicos defendem abortos até a 12ª semana de gestação
A proposta de dar à mulher a opção de interromper a gravidez até a 12ª
semana, ampliando os casos previstos de aborto legal, ganhou o apoio de
conselhos de medicina.
A posição é inédita e respalda o anteprojeto da reforma do Código Penal
entregue ao Senado no ano passado, de acordo com o CFM (Conselho Federal
de Medicina).
O entendimento foi aprovado pela maioria dos conselheiros federais de
medicina e dos presidentes dos 27 CRMs (Conselhos Regionais de Medicina)
reunidos em Belém (PA) no início do mês. Antes disso, o tema foi
debatido internamente por dois anos.
"Defendemos o caminho da autonomia da mulher. Precisávamos dizer ao
Senado a nossa posição", diz Roberto D'Ávila, presidente do CFM.
O anteprojeto, preparado por uma comissão de advogados e especialistas,
propôs a ampliação das situações previstas para o aborto legal.
Inclui casos de fetos com anomalias incompatíveis com a vida e o aborto
até a 12ª semana da gestação por vontade da mulher --neste caso, desde
que médico ou psicólogo constate falta de "condições psicológicas".
Os conselheiros vão além do anteprojeto e rejeitam a necessidade do laudo desse do médico ou psicólogo.
A posição será encaminhada à comissão especial do Senado que analisa a
reforma do Código Penal. A previsão era que o parecer final dessa
comissão fosse apresentado este mês. O prazo, porém, foi suspenso para
dar mais tempo para debates e análises.
Em 2005, o governo federal estimou em 1 milhão o total de abortos induzidos por ano no país.
DESCRIMINALIZAÇÃO
A posição adotada não significa apoiar o aborto ou a descriminalização irrestrita da prática, afirma D'Ávila.
Mesmo assim, o entendimento não teve unanimidade entre os conselheiros. "Cerca de um terço foi contra", afirma João Batista Soares, presidente do CRM-MG.
Mesmo assim, o entendimento não teve unanimidade entre os conselheiros. "Cerca de um terço foi contra", afirma João Batista Soares, presidente do CRM-MG.
Soares está no grupo que foi contra a proposta. E diz que o conselho
mineiro aprovou um texto contrário à posição e o enviou ao CFM.
"Não é uma questão religiosa. Enquanto médicos, entendemos que nossa
obrigação primeira é com a vida. Existem situações especiais que
justificam [o aborto]. Agora, simplesmente porque a mulher não quer ter
aquele filho, aí somos contra."
Para Soares, o apoio ao anteprojeto pode passar o recado que o médico está liberado para praticar o aborto.
D'Ávila discorda. "Não estamos liberando o aborto. Vamos continuar
julgando os médicos que praticam o aborto ilegal, até que, um dia, o
Congresso Nacional torne o aborto não crime."
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1249869-medicos-defendem-abortos-ate-a-12-semana-de-gestacao.shtml
E-commerce brasileiro deve crescer 24% neste ano, diz e-bit
São Paulo - As vendas no comércio eletrônico brasileiro devem
atingir 28 bilhões de reais neste ano, quando o segmento pode superar
50 milhões de consumidores, conforme projeções traçadas nesta
quarta-feira pela empresa especializada em dados do setor, e-bit.
"A tendência é que o ano apresente resultado melhor que 2012
em virtude da retomada do crescimento econômico e da aceleração das
vendas de dispositivos móveis como tablets e smartphones", afirmou a
e-bit.
A previsão para 2013 representa
crescimento de cerca de 24 por cento sobre os 22,5 bilhões de reais
faturados em 2012, excluindo serviços e ofertas em sites de compras
coletivas, por exemplo.
O número de consumidores virtuais também deve saltar neste
ano, superando 50 milhões de pessoas, segundo o diretor geral da e-bit,
Pedro Guasti. Atualmente, 42,2 milhões de consumidores já realizaram
uma compra online no Brasil.
O resultado do ano passado foi impulsionado pelo desempenho
de vendas no segundo semestre, que concentrou datas comemorativas como
Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal --data mais importante para o
varejo, cujo faturamento do comércio eletrônico de 2012 atingiu 3,06
bilhões de reais.
Além disso, houve a edição brasileira da Black Friday, cujas vendas somaram 243,8 milhões de reais em 24 horas.
No ano passado, o setor de eletrodomésticos liderou as vendas
online, com 12,4 por cento do total, seguido por moda e acessórios
(12,2 por cento) e saúde, beleza e medicamentos (12 por cento). "O
segmento de moda e acessórios vem crescendo muito rapidamente... assim
como saúde, beleza e medicamentos também vem ganhando participação",
disse Guasti.
Em uma análise mais ampla, na qual a e-bit consolidou o
desempenho de todo o comércio digital, o faturamento totalizou 49,7
bilhões de reais em 2012, abrangendo vendas de passagens aéreas,
ingressos, turismo, market places (locais destinados ao comércio de bens
e serviços, como o site Mercado Livre) e em sites de compras
coletivas, além das vendas de bens de consumo, que somaram 22,5
bilhões.
Em todo o ano passado, os sites de compras coletivas tiveram
faturamento de 1,65 bilhão de reais, alta de 8 por cento ante 2011. Já
as vendas de passagens aéreas, turismo e ingressos alcançaram 18,9
bilhões de reais, enquanto a comercialização em market places somou
6,58 bilhões.
Tíquete médio cai - Em sentido contrário ao desempenho das
vendas, o tíquete médio no comércio eletrônico diminuiu no ano passado
em relação a 2011, passando de 346 para 342 reais.
"O tíquete médio é alavancado pelas categorias de
eletroeletrônicos, informática e telefonia", disse Guasti. "Quando
outras categorias emergentes ganham espaço, o tíquete médio cai, mas
isso não é ruim", acrescentou, referindo-se a itens de consumo
recorrente, como vestuário e acessórios.
A estimativa é de que o tíquete médio fique em 350 reais neste
ano. Guasti também destacou a relevância da isenção de frete por parte
das varejistas como forma de favorecer as vendas. "O frete grátis
continua sendo o grande alavancador de vendas", afirmou.
Dos 66,7 milhões de pedidos realizados em 2012, 54 por cento
tiveram frete grátis, gerando uma economia de 1,09 bilhão de reais aos
bolsos dos brasileiros. Em contrapartida, os 46 por cento dos pedidos
restantes resultaram em custo adicional de 932,1 milhões de reais aos
consumidores, segundo a e-bit.
quarta-feira, 20 de março de 2013
Câmara de Vereador de Inhambupe em 19-03-2013
A sessão da Câmara dessa terça dia 19 de março, foi iniciada
com a ausência de dois vereadores que foram: Izabel e Eliezer da farinha que
está hospitalizado, quando terminou a leitura da ata, e no momento que seria
aprovada a Ata, o Vereador Uelson pediu para que fosse corrigida, pois ele
falou “quem elege não é o partido e sim o povo” .
O vereador Cloves iniciou falando sobre a indicação
pedindo a ampliação do Plano de Saúde para o funcionário Público de Inhambupe,
também citou que o salário dos motoristas da Prefeitura está defasado, falou
que o transporte que levam alunos da Pestalozzi de forma inadequada, pois eles
viajam em pé, e os assentos são ocupados por outras pessoas e pediu
providencias.
A Vereadora Simone iniciou a sua fala dizendo que está ali
para defender o Prefeito Benoni e seus secretariado no sentido que todos os
projetos que for para a Câmara favoreçam a população inhambupense, e disse que
uma casa tem dificuldade de organização e falou que o governo tem 3 meses de
governo e acredita que Benoni tem uma intenção boa de governo o município
juntamente com o seu secretariado, pediu para que a população parassem para
pensar e disse que o município ficou abandonado, parabenizou o Secretário de
Infraestrutura Roubert pela a limpeza da cidade e a iluminação, falou também
das dificuldades da área de saúde, citou a Secretária Wilma que é uma
qualificada, uma pessoa que já fez parte do conselho municipal de saúde tem
capacidade de assumir o cargo, disse que hoje tem médico e não estagiários como
na gestão passada , e acredita que irá melhorar mais com as propostas com o
Centro Cirúrgico.
O Vereador Dr. Miguel iniciou cobrando a transmissão das
sessões via rádio comunitária de Inhambupe, falou da violência em Inhambupe
está demais e a polícia está em pouco número que diminuiu e falou que tem mais
de 40 mil habitantes e muitos povoados estão abandonados, e falou que o Rio
Pequeno está sendo desviado do seu curso através de maquina por causa de um proprietário,
pediu a convocação do Conselho do Meio Ambiente, e falou que esse lugar fica
próximo a BR 110, falou que o último IDEB de Inhambupe conseguiu 3,6 em média
da 4ª e 8ª série, alcançando a meta de 2015, e falou que as aulas não começou
ainda e quer uma cobrança tanto do
Prefeito como a Secretária de Educação e parem de perseguir os funcionários que
foram transferido de forma verbal e não tem transporte para os funcionários,
pediu o comparecimento da Secretária de Educação para falar sobre essas transferência
de funcionários, elogiou Izabel sobre um favor em ligar para o IML para liberar
um corpo e a Vereadora tem acesso, disse que o Prefeito não realizou as
licitações e disse que a aula irá começar no dia 1º de abril, no dia da mentira
e os transportes não foram licitados, nem da merenda escolar também.
O vereador Zé de Dite disse que a Comunidade de Colombo que
tem três semanas sem água, e disse que em uma reunião foi comentado ele,
Marquinho e Jeovam estão fazendo papel de oposição, disse que é a situação, mas
trabalha com a verdade e para o povo.
O Vereador Marquinhos da Lagoa começou a sua fala pedindo ao
Presidente que marque uma audiência com o setor responsável para discutir a
vinda da empresa que vai explorar o minério na Região do Quinzambu na região do
Riacho da Guia, no município de Alagoinhas, por que é preciso saber qual é o
impacto ambiental ou financeiro para o município de Inhambupe, falou também é
obrigação, dever moral do Prefeito fazer, e o vereador é fiscalizar, se acertou
em alguma coisa é obrigação, ele é funcionário do povo, falou que ele não está
ali para defender o erro e sim o que está certo, e não está achando motivo e
nem razões para dizer que está certo, não tem posto de saúde funcionando de
maneira adequada e disse que não irá se calar mesmo sendo do governo, cobrou a
publicações de licitações e dos editais, falou também das escolas que ainda não
começou as aulas, chamou o governo para assumir as responsabilidades, e não irá
compactuar com o governo, não tem medo de falar dos erros do governo municipal,
falou que transparência é assim, começou o mandato e no dia 10 prepara as
licitações e aí demonstra o compromisso social e percebe que o governo irá com
boas intenções, falou que sendo um oposição irá fazer uma bagaceira e disse que
irá falar em todas as tribunas e não irá se calar.
O Vereador Pai Uelson falou que Inhambupe recebeu uma
convocatória na semana passada do Comitê das bacias hidrográficas do Recôncavo
norte CBERNI, no qual participou na data de ontem e disse que por descaso, por
falta de vontade publica aqui passada, a bacia de Inhambupe ficou sem
representação governamental durante quatro anos e quem representou Inhambupe nos
anos de 2006, 2007 e 2008 foi o município de Lauro de Freitas, disse que não
tem medo de ser PT de Inhambupe, se errar cabe corrigir e se acertou é
obrigação do Gestor, disse não é Governador nem Prefeito ele disse que é Pai
Uelson, disse o lençol freático de Inhambupe desceu 78 centímetros cúbicos,
Inhambupe precisa acordar, e fez uma pergunta quais são os seguimentos sociais
para que vocês possam nos ajudar conselho municipal de Meio Ambiente, quem é veste
a camisa para dizer não a Prefeito, não a Brasileiro, seja a quem for só para
defender essa causa justa, falou que precisa mais de segurança principalmente
na zona Rural e quer que o Poder Público mande um projeto de lei e convocou todos os
conselhos e toda a sociedade faça um ato publico que possam juntos fazer uma
cidadania diferenciada, falou que a educação não começou ainda por que pegou os
prédio estão podres, falou que quer uma educação de qualidade e higienizada e
finalizou olhando para o Vereador Dr. Miguel e disse “O que está errado conte
comigo para resolver essa situação”.
O Vereador Querido falou da dificuldade das estradas de Quinzamba
falta colocar um cascalho, pois o inicio das aulas está se aproximando, falou
da falta de energia da Escola Padre Edson, falou sobre a falta de água na
Colônia Roberto Santos e que os produtores de laranjas estão com dificuldade e
alguns já foram embora, falou do Povoado de Tanquinho e a bomba não suprindo a
comunidade, pediu que viesse uma fabrica para Inhambupe para gerar emprego.
O Vereador Humberto iniciou falando sobre o Brasil
Alfabetizado que começou em Inhambupe no ano de 2012 e terminou em março de 2013,
onde tem de 142 pessoas que trabalham nesse programa, onde são 120 professores
e 22 coordenadores, e estão cobrando na Secretaria de Educação o dinheiro
federal, falou que o micro ônibus que leva os pacientes para Salvador precisa
de uma pessoa para acompanhar esses pacientes e não apenas o motorista, falou
também da reunião da Câmara itinerante onde terá reunião nas várias comunidades
para vê as dificuldades das comunidades, perguntou sobre a licitações da
merenda escolar e que aumentou de R$ 55 mil e foi agora para R$ 65 mil, falou
também da Escola em tempo integral que funcionava no Novo Inhambupe e tinha
alimentação pela manhã e meio dia.
Foi aprovado o titulo de cidadão inhambupense a Deputada
Maria Luiza Laudano, a pedido do Vereador Jeovan.
Foi aprovado o Projeto para a regulamentação do transporte
alternativo dentro do município de Inhambupe.
Teve o oficio do Vereador Dr. Miguel pedindo uma data para a
audiência publico para discutir o reflorestamento às margens do Rio Inhambupe e
precisa do representante de toda a sociedade tanto urbana como rural como falou
o Vereador Pai Uelson e foi aprovado por todos os vereadores.
Aprovação da Câmara itinerante em Inhambupe.
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