







A polícia londrina revelou detalhes da vida privada do espião Gareth Williams, encontrado morto, sem roupas, preso em uma sacola esportiva dentro de seu próprio apartamento em 23 de agosto.
Os detalhes – como o fato de que Williams tinha uma coleção de roupas de mulher avaliada em R$ 40 mil e acessara sites de conteúdo sexual – podem ser a chave para explicar sua misteriosa morte, que intriga as autoridades há quatro meses.
Williams, de 32 anos, trabalhava no MI6 (serviço secreto britânico) e era especialista em decifrar códigos. A bolsa em que o cadáver foi encontrado estava fechada com zíper, e peritos estimam que ele tenha morrido na semana anterior à descoberta do corpo.
A polícia acredita que nada foi roubado do local e não encontrou vestígios de drogas ou de arrombamento. Entretanto, os investigadores acham impossível que Williams tenha se prendido sozinho na mala e supõem que havia uma outra pessoa com ele.
Descrito como extremamente reservado, Williams só foi encontrado porque a polícia foi comunicada que ele faltara ao trabalho.
Também intriga os policiais a visita de um casal não identificado ao apartamento da vítima entre junho e julho.
“Após ganhar acesso à área comum do prédio, eles alegaram que tinham a chave do apartamento de Gareth e foram vistos andando em sua direção”, diz comunicado da polícia, que divulgou retrato falado do casal.
Vida privada
Para tentar desvendar os motivos da morte, a polícia divulgou informações que sabe que podem causar “embaraço” à família da vítima, mas fez um “apelo” para que pessoas que tenham encontrado Williams em distintas ocasiões venham a público.
Visita de casal não identificado à casa da vítima intriga policiais
Dentro de seu apartamento, foram encontradas caixas com roupas novas de grife femininas, além de perucas. Williams fez dois cursos de design de moda para iniciantes durante fins de semana e noites, o que não era de conhecimento de seus colegas e parentes.
A vítima também foi vista em maio em um bar frequentado por homossexuais e, em 11 de agosto, em outro bar, onde assistiu a um show de uma drag queen. Ele possuía ingressos individuais para mais dois dias de shows do tipo. No entanto, a polícia não conseguiu localizar nenhum parceiro sexual de Williams, homossexual ou heterossexual, relata o jornal TheIndependent.
Investigações em seu laptop e smartphone apontam que Williams visitou poucas vezes alguns sites de bondage, um tipo de fetiche que em que as pessoas buscam prazer ao serem amarradas ou imobilizadas.
Suspeitas
Os legistas ainda não concluíram qual foi a causa da morte do espião, mas acredita-se que tenha sido sufocamento.
O corpo tinha pequenos ferimentos na área do cotovelo, provavelmente feitos enquanto Williams tentava sair da sacola à medida em que ficava sem ar. Fora isso, “não há sinais de luta ou violência física”, disse o detetive Hamish Campbell, chefe do departamento de homicídios da Scotland Yard (polícia metropolitana de Londres).
A polícia, segundo o jornal TheGuardian, trabalha com a suspeita de que Williams tenha sido assassinado ou vítima de algum jogo sexual que tenha se tornado trágico involuntariamente.
“O cenário alternativo é que haja algo mais sinistro (na história). Simplesmente não sabemos”, afirmou Campbell, de acordo com o The Guardian, agregando que as suspeitas até o momento indicam que a morte de Williams não está “ligada ao seu trabalho, e sim à sua vida pessoal”.
Fonte:http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/12/101223_espiaomorto_detalhes_pai.shtml
A greve dos trabalhadores do setor (aeronautas e aeroviários), programada para ter início na madrugada desta quinta-feira (23), foi suspensa após a decisão judicial.
No despacho, o juiz federal plantonista Itagiba Catta Preto Neto, da 4ª Vara Federal, afirma que “a deflagração de movimento paredista neste momento, às vésperas das festividades de final de ano e posse de Presidente da República, Governadores de Estados e Membros dos Poderes Legislativos Federal e Estaduais afigura-se oportunista e abusiva”.
Que o sangue é vermelho, todo mundo sabe. Mas o suor pode ter várias cores. Pelo menos, foi isso que endocrinologistas descobriram recentemente.
São nelas que se dá a cromidrose, ou suor amarelo, verde, azul e preto.
Fonte: http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=65425
Eduardo postou sobre o evento em seu blog: http://eduhistoriador.blogspot.com/
Atendimento oftalmológico gera fila de quarteirões
No último sábado, dia 18, uma fila de mais de dois quarteirões tomou a praça José de Anchieta, centro de Inhambupe. Devido à habitual vinda de moradores da zona rural da cidade aos sábados, dia de feira em Inhambupe, a procura pelo atendimento oftalmológico oferecido pela Bandeira Científica ultrapassou as expectativas tanto de moradores da cidade como de bandeirantes. Debaixo de uma garoa fina, homens, mulheres, idosos e crianças de colo aguardavam a abertura dos portões – alguns desde muito antes do começo dos atendimentos, marcado para às 7h da manhã. Seu Jadival dos Santos, que chegou ao posto de atendimento às 3h30 da manhã, parecia não se importar com o horário em que acordara: “o atendimento chegou em uma boa hora. Eu mesmo precisaria ir para outra cidade para ir ao ‘oftalmo’ e agora posso ficar aqui”, afirmou.
Educação Ambiental é tema de atividades em Lagoa Branca
Cerca de 70 crianças participaram de uma atividade conjunta sobre Educação Ambiental com alunos da Escola Politécnica (Poli) e da Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiróz (Esalq) em Lagoa Branca, zona rural de Inhambupe. Os estudantes encenaram para as crianças a história de Pedrinho, um garoto com muito sono, dor nas unhas e nos cabelos, afetado por verminoses e com hábitos não muito higiênicos. Perguntas como “só tomar banho e lavar as mãos antes de comer é suficiente?” foram lançadas ao público infantil, que respondia aos gritos. Além disso, aconteceram atividades sobre reciclagem e poluição de rios. “O nosso papel é informar sobre a importância da água na vida das pessoas. Já que a água pode interferir trazendo doenças, então a gente tenta correlacionar a água com o teatrinho e a educação ambiental”, afirma Renato Dallora, estudante de engenharia civil.
Por Tulio Bucchioni
Fotos Manoela Meyer
Equipe de Comunicação do Bandeira Científica