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sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

PRF inicia operação Ano Novo 2023 nesta sexta-feira

A Operação Ano Novo 2023, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que visa garantir segurança viária e a preservação de vidas nas rodovias, vai iniciar à 0h desta sexta-feira (30) e segue até as 23h59 de domingo (1º).

 

De acordo com a Polícia, as festividades estão associadas ao consumo de bebidas alcoólicas e ao aumento do fluxo de veículos, o que torna ainda mais relevante a fiscalização.

 

Nas ações, além do enfrentamento à embriaguez ao volante, estão previstas medidas de controle da velocidade, fiscalização de ultrapassagens proibidas, uso do cinto de segurança, dispositivos de retenção para crianças e uso de telefone celular, entre outras. Serão realizadas ainda atividades de educação para o trânsito.

 

A PRF orienta que, antes de pegar a estrada, o condutor tome algumas medidas de verificação de veículos: estado de conservação dos pneus, incluindo o estepe; alinhamento e balanceamento; funcionamento do sistema de iluminação; limpadores de para-brisa; prazo de validade do filtro e óleo do motor; e documentação do veículo e do condutor.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/275890-prf-inicia-operacao-ano-novo-2023-nesta-sexta-feira

terça-feira, 12 de maio de 2020

The Guardian repercute omissão do governo do Brasil sobre mortes de artistas na pandemia



O jornal britânico The Guardian repercutiu, nesta terça-feira (12), a omissão do governo federal sobre as a perda de artistas e intelectuais brasileiros durante a pandemia do novo coronavírus, no que chama de “ano extraordinariamente devastador” para a cultura nacional. 

Intitulada como “O silêncio de Bolsonaro sobre a morte de artistas reflete desdém pela cultura brasileira”, a matéria destaca a ausência de homenagens póstumas a nomes como os músicos Aldir Blanc e Moraes Moreira, da matriarca da Portela, Dona Neném, do ator Flávio Migliaccio e dos escritores Luiz Alfredo Garcia-Roza, Sérgio Sant'Anna e Rubem Fonseca.

“Na maioria dos países, tais passagens seriam marcadas com luto oficial ou palavras de homenagem e arrependimento. Mas, embora tenha havido lembrança pública, o presidente de extrema-direita do Brasil, Jair Bolsonaro, respondeu com silêncio - uma reflexão, dizem os críticos, de seu ódio às artes e à academia”, diz o The Guardian, que citou diversos episódios dos embates do presidente com a classe artísticas.

A matéria diz ainda que o “descaso” de Bolsonaro com o setor vem de muito tempo, a exemplo da recusa em assinar o diploma de Chico Buarque, vencedor do Prêmio Camões, o silêncio após a morte do baiano João Gilberto e a indicação de um torturador da ditadura, Carlos Alberto Brilhante Ustra, como um de seus autores favoritos.

O jornal britânico comentou também o recente incidente envolvendo a secretária Especial da Cultura, Regina Duarte, em entrevista à CNN Brasil, quando minimizou a ditadura e justificou a ausência de homenagens aos artistas mortos para que a pasta não podia “virar um obituário” e ainda o escândalo envolvendo seu antecessor, Roberto Alvim, que fez um pronunciamento oficial cheio de referências nazistas. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/cultura/noticia/37706-the-guardian-repercute-omissao-do-governo-do-brasil-sobre-mortes-de-artistas-na-pandemia.html