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segunda-feira, 18 de abril de 2016
Bahia perde para o Santa Cruz e está fora da final da Copa do Nordeste
O Bahia está fora da final da Copa do Nordeste. Em duelo disputado na
tarde deste domingo (17), na Arena Fonte Nova, o Tricolor perdeu para o
Santa Cruz por 1 a 0. O gol foi marcado pelo atacante Grafite, na
primeira etapa da partida.
Agora, o time comandado pelo técnico Doriva foca suas atenções para o Campeonato Baiano. Na próxima quarta (20), na Arena Fonte Nova, a equipe vai encarar o Fluminense de Feira, pelo jogo de volta das semifinais do certame estadual. No confronto de ida, o Bahia venceu por 2 a 0.
Agora, o time comandado pelo técnico Doriva foca suas atenções para o Campeonato Baiano. Na próxima quarta (20), na Arena Fonte Nova, a equipe vai encarar o Fluminense de Feira, pelo jogo de volta das semifinais do certame estadual. No confronto de ida, o Bahia venceu por 2 a 0.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/esportes/bahia/15111-bahia-perde-para-o-santa-cruz-e-esta-fora-da-final-da-copa-do-nordeste.html
Bahia foi o estado que mais apoiou Dilma Rousseff em votação na Câmara
Os deputados baianos foram os que mais ajudaram a presidente Dilma
Rousseff durante a votação do impeachment neste domingo (17). A Bahia
foi um de apenas três estados que tiveram mais votos 'não' do que 'sim'.
Os demais foram Amapá e Ceará, mas com uma margem muito menor a favor
do governo. Nem mesmo São Paulo e Minas Gerais, com bancadas compostas
por 70 e 53 parlamentares, respectivamente, superaram o número de 22
votos 'não' dados pelos baianos. O Ceará registrou 11 votos contra,
enquanto o Amapá teve quatro deputados a favor do governo. A Bahia foi
um dos últimos estados a votar neste domingo, quando a oposição já tinha
quase alcançado o número de votos necessários para que o impeachment
avançasse.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/189267-bahia-foi-o-estado-que-mais-apoiou-dilma-rousseff-em-votacao-na-camara.html
Entre os 21 deputados investigados pela Operação Lava Jato, 16 votaram contra Dilma
Entre os 21 deputados federais com mandato na Câmara e que são
investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em razão da Operação
Lava Jato, 16 votaram a favor do impeachment da presidente Dilma
Rousseff. Outros quatro votarão 'não' e um parlamentar não compareceu à
sessão, segundo a Folha de S. Paulo. O principal nome da oposição
investigado pelo esquema de corrupção na Petrobras é o presidente da
Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Dentre os outros 15 investigados pela
Lava Jato, 14 são do PP: Simão Sessim (RJ), Dudu da Fonte (PE), José
Otávio Germano (RS), Lázaro Botelho Martins (TO), Luis Carlos Heinze
(RS), Dilceu Sperafico (RS), Jerônimo Goergen (RS), Luiz Fernando Ramos
Faria (MG), Nelson Meurer (PR), Renato Molling (RS), Roberto Balestra
(GO), Aguinaldo Ribeiro (PB), Arthur Lira (AL) e José Afonso Hamm (RS).
Além deles, Missionário Olímpio também votou 'sim'. Ele era filiado ao
PP quando começaram as investigações da Lava Jato, mas depois migrou
para o DEM.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/189266-entre-os-21-deputados-investigados-pela-operacao-lava-jato-16-votaram-contra-dilma.html
Decisão da Câmara pelo impeachment foi ‘puramente política’, critica Cardozo
O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, classificou a
aprovação da abertura do processo de impeachment pela Câmara dos
Deputados neste domingo (17) como “uma decisão de natureza puramente
política” (leia aqui).
Em entrevista coletiva com tom de pronunciamento dada no início da
madrugada deste domingo (18), Cardozo afirmou, mais uma vez, que as
acusações contra a presidente Dilma Rousseff não têm procedência,
declarou que o governo está “indignado” com a votação e chamou o
processo de afastamento da petista de “golpe”. “Desde o início, os fatos
que formam as duas acusações, que embasam esse processo não têm a menor
procedência. A decisão de hoje teve viés político. Isto não é o que a
nossa Constituição prescreve. Nós vivemos no presidencialismo. Não no
parlamentarismo.
No presidencialismo, a Constituição coloca o
impeachment como uma situação excepcional. E, por isso, só pode ser
instalado quando há fatos gravíssimos. Os fatos que fundamentam a
denúncia não se sustentam”, sustentou. Cardozo criticou, ainda, o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), principal fiador do
processo de afastamento da petista da Casa. O advogado-geral relembrou
que, mesmo réu no Supremo Tribunal Federal (STF) e alvo de pedido de
cassação no Conselho de Ética, o peemedebista atuou para que o
procedimento fluísse com celeridade. “Todos sabem que o processo foi
aberto por vingança [de Cunha]. Todos sabem que a mão do presidente
estava nesse processo o tempo inteiro. Ele presidiu a sessão de hoje e
não escondeu a satisfação de julgar o processo que ele foi o grande
autor.
É um grande paradoxo, porque ele é réu, denunciado pelo STF e
consegue usar deste mesmo poder para impedir que seja cassado. A
presença de Cunha do início ao fim nos traz indignação de que ele seja
mentor e autor de um processo sem base nenhuma contra a presidente da
República”, ironizou. Cardozo finalizou a entrevista afirmando que “a
decisão de hoje não abaterá a presidenta Dilma Rousseff”. “Ela dedicou
sua vida a certos princípios. Se alguém imagina que ela se curvará
diante da decisão de hoje, se engana. Ela lutará com a mesma coragem que
lutou contra a ditadura para lutar contra outro golpe”, concluiu.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/189264-decisao-da-camara-pelo-impeachment-foi-puramente-politica-critica-cardozo.html
Impeachment ‘ameaça interromper 30 anos de democracia’, diz Wagner
O ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência, Jaques
Wagner, disse no final deste domingo (17) que a aprovação da autorização
do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) é uma
"página triste" que "ameaça interromper 30 anos de democracia no país".
De acordo informações da Agência Brasil, Wagner acredita que o Senado
reverterá a decisão. "Confiamos nos senadores e esperamos que seja dada
maior possibilidade para que ela apresente sua defesa, e que lhe seja
aplicada justiça. Acreditamos que o Senado, que representa a Federação,
possa observar com mais nitidez as acusações contra a presidenta, uma
vez que atingem também alguns governadores de estado" disse. O ministro
reafirmou que a presidente não cometeu nenhum crime de responsabilidade,
e disse que os deputados concordaram com "argumentos frágeis e sem
sustentação jurídica" do relatório do deputado Jovair Arantes
(PTdoB-GO).
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/189259-impeachment-ameaca-interromper-30-anos-de-democracia-diz-wagner.html
Votação de impeachment é encerrada com 367 deputados a favor e 137 contra
A votação do processo de impeachment da presidente Dilma
Rousseff foi finalizada às 23h47 deste domingo na Câmara dos Deputados.
No total, a votação teve 367 votos a favor do impeachment, 137 contra,
sete abstenções e duas ausências. "Está autorizada a instalação do
processo contra a senhora presidente Dilma Rousseff por crime de
responsabilidade", declarou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Agora
a ação de autoria dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína
Paschoal será remetida ao Senado, que deve decidir pela instalação, ou
não, do procedimento contra a petista.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/189255-votacao-de-impeachment-e-encerrada-com-367-deputados-a-favor-e-137-contra.html
domingo, 17 de abril de 2016
sábado, 16 de abril de 2016
Jaques Wagner estima que governo tem 200 votos contra o impeachment
O ministro-chefe do Gabinete Pessoal da Presidência, Jaques Wagner,
disse na noite desta sexta-feira (15) que o Planalto conseguiu reverter
votos e agora tem o apoio de 200 deputados na Câmara contra o
impeachment da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, o crescimento no
número de apoiadores do governo cresceu no último dia em razão da visita
de governadores da base a Brasília. Nesta sexta, visitaram a capital
Rui Costa (PT-BA), Flavio Dino (PCdoB-MA), Waldez Góes (PDT-AP), Camilo
Santana (PT-CE), Wellington Dias (PT-PI) e Ricardo Coutinho (PSB-PB).
Mais cedo, a oposição afirmou que tem o apoio de 367 deputados para
votar a favor do impeachment, 25 a mais que os 342 necessários para
fazer o processo chegar ao Senado (veja mais). Segundo
o jornal O Globo, os governadores se encontraram com Dilma e mostram
otimismo quanto ao resultado da votação de domingo (17). "O clima
melhorou muito nos últimos dias. Há um entendimento claro, muito nítido,
de que a suposta avalanche que havia na direção de apoio ao impeachment
não se verificou. Ao contrário, nós temos uma tendência de reversão de
expectativa nesse momento", analisou Flávio Dino.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/189092-jaques-wagner-estima-que-governo-tem-200-votos-contra-o-impeachment.html
sexta-feira, 15 de abril de 2016
Senado definirá se Dilma será afastada, caso impeachment passe na Câmara; entenda rito
Parece não acontecer outra coisa no país além do processo de
impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) que será votado neste
domingo (17), na Câmara dos Deputados, em Brasília. Apesar de o fato
principal só acontecer daqui a dois dias, é nesta sexta-feira (15) que
começa o rito do impeachment no plenário da Casa, com a leitura das
peças de acusação e de defesa da presidente. De acordo com o procurador
do Estado e conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia
(OAB-BA), Marcos Sampaio, cada uma das peças deverá ser lida em cerca de
40 minutos, para que em seguida aconteçam os debates. "Nestes, todos os
parlamentares que requererem inscrição terão direito de se manifestar, a
favor ou contra o processo de impeachment. Eles disporão de um tempo
regimental para fazer esse debate de ideias. Depois, o líder de cada
partido com representação, que são 25 partidos e 25 líderes, portanto,
terão uma hora cada um para defender seu ponto de vista", explicou,
destacando que embora o direito seja garantido, nem todos devem usar o
tempo regimental completo - algum partido que esteja dividido pode abrir
mão de falar, por exemplo. Apenas quando todos tiverem
a oportunidade de falar é que haverá o encaminhamento de votação.
Inicialmente, cada bloco partidário fará sua indicação de voto, para, em
seguida, o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
convocar cada parlamentar para que eles manifestem seu voto. "Essa
aprovação pede quórum constitucional de 2/3 da Câmara. Se são 513
deputados, deve ter 342 votos para aprovação. Na aprovação desse
processo de impeachment na Câmara, ele é encaminhado ao Senado",
acrescentou o advogado Edenilson Sales.

(Foto: Nilson Bastian/Câmara dos Deputados)
Esse momento do rito será diferente daquele adotado nos anos
1990, com o impeachment do então presidente Fernando Collor, quando o
afastamento se deu logo depois da aprovação do processo na Câmara. Após
decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de dezembro do ano passado,
se o processo de impeachment for aprovado na Câmara, caberá ao Senado
decidir se a presidente Dilma será afastada do cargo ou não, por maioria
simples - ou seja, dos 81 senadores na Casa, é preciso que 41 aprovem o
afastamento da petista. "O primeiro ato no Senado é essa apreciação. Se
afastar por 41 votos, o Senado tem 180 dias para concluir o processo de
impeachment", explicou Sampaio. A dúvida ainda não esclarecida, de
acordo com o procurador, é se o Senado não conseguir os 41 votos. "Vamos
ter suspensão jurídica para ver se o Senado poderia não afastar. Essa é
uma questão ainda aberta, que o STF modificou o entendimento pra todos
nós. Eu entendo que o Senado é obrigado a decretar afastamento para
conseguir processo de impeachment. Se o Senado não afastá-la, estará
rejeitando o impeachment e o processo é arquivado", acrescentou. No
caso de a presidente Dilma ser afastada pelo Senado, quem assumirá não
será o Aécio [Neves, candidato presidencial em 2014], como sugerem memes
da internet. O vice-presidente Michel Temer (PMDB) assumirá a chefia do
país interinamente, sem restrições, exceto por não poder enviar
projetos do Executivo para a Câmara ou Senado até que seja encerrado o
processo de impeachment, segundo Sales. Nestes 180 dias, o Senado deverá
constituir uma comissão especial com relator para ouvir defesa e
testemunhas, e examinar documentos. Faz parte do rito no Senado ainda a
abertura de uma sessão de julgamento no Senado, que deverá ser presidida
pelo presidente do STF, Ricardo Lewandowski. Os trâmites serão
semelhantes àquele que acontecerá na Câmara neste domingo: presença de
defesa e acusação, manifestação de parlamentares, indicação de voto dos
blocos partidários e votação nominal, de acordo com Sampaio. O processo
precisa do quórum mínimo de 54 senadores para ser aprovado.

impeachment no Senado, caso seja aprovado na Câmara
(Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
"Se o impeachment for rejeitado no Senado, ela [Dilma] volta e
Michel Temer continua vice. Se passar os 180 dias sem julgamento no
Senado, ela também volta, mas o processo prosseguirá no Senado, não será
arquivado: cessa o afastamento da presidente sem prejuízo do
prosseguimento do processo de impeachment". explicou Sampaio. Ou seja,
se a presidente for afastada no dia 1º de maio, o processo tem até 1º de
novembro para ser concluído. Caso isso não aconteça, Dilma reassumirá o
mandato e o processo continuará em tramitação no Senado Federal.
Segundo o Art. 86 da Constituição, a Casa tem o tempo que precisar para
concluí-lo. E no caso de o processo de impeachment não
ser aprovado nem na Câmara nem no Senado, oposicionistas não terão como
recorrer. Mas existem outros pedidos de impeachment protocolados na
Câmara dos Deputados cujos processos podem ser abertos a qualquer
momento, no entanto, o procurador do Estado e conselheiro da OAB-BA,
Marcos Sampaio, acredita que isso não aconteceria. "Acho que, se a
presidente for inocentada no processo, não haverá caldo político para se
abrir um segundo processo. Não tem norma proibindo, mas não é comum.
[...] A tese que for vencedora precisa ser respeitada por todo mundo. Se
ficarmos remoendo e voltando, querendo discutir, isso não é bom para a
sociedade", avaliou Sampaio. "Nenhuma nação consegue sobreviver com
processos de impeachment abertos indefinidamente. É preciso botar um fim
nessa história", encerrou.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/189023-senado-definira-se-dilma-sera-afastada-caso-impeachment-passe-na-camara-entenda-rito.html
Sequestro de dinheiro da poupança é improvável, opinam especialistas
Com o agravamento da crise política, áudios que circulam no WhatsApp
afirma que a presidente Dilma Rousseff irá, no dia 15, sequestrar o
dinheiro dos brasileiros nas poupanças. De acordo com a Exame, tal feito
não acontecerá. Especialistas argumentam que a Emenda Constitucional
nº32/2001, que modificou o artigo 62 da Constituição Federal, não
permitirá a ação da presidente.
Ela afirma que é vedada a edição de
medida provisória “que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança
popular ou qualquer outro ativo financeiro”. “No governo Collor, havia
tolerância por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), a Constituição
tinha acabado de entrar em vigor e o Brasil vivia um período de
hiperinflação. Hoje as instituições avançaram muito e, apesar das
dificuldades, a economia em nada se compara com a de 1990, nós temos
bilhões de reais em reservas internacionais”, diz Claudio Souza Neto,
advogado e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Ainda de
acordo com a publicação, outros fatores pesam contra: uma medida desta
envergadura demoraria meses para tramitar no Congresso e, se os bancos
ficassem fechados por tanto tempo, o país poderia quebrar. Além disso, a
medida poderia ser considerada "um tiro no pé". Mesmo que não existisse
uma emenda proibindo o confisco de recursos, o sequestro da poupança
seria algo completamente insano do ponto de vista econômico, diz Simão
Silber, professor da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da USP e
doutor em economia pela Universidade Yale. Além disso, ao realizar um
confisco o governo não teria mais nenhum resquício de credibilidade.
Portanto, se o objetivo fosse sequestrar os recursos para ajustar as
contas, a medida seria um tiro no pé. “O efeito contábil de uma medida
assim seria dramático, simplesmente não entraria mais dinheiro no Brasil
e investidores fugiriam. Quem acredita que isso poderia acontecer só
pode estar maluco”, diz Silber.
Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/189032-sequestro-de-dinheiro-da-poupanca-e-improvavel-opinam-especialistas.html
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