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quarta-feira, 12 de maio de 2010
Imagens da Igreja do Bomfim e da Igreja de Inhambupe

Por que a distância entre o chão e o teto é chamada de pédireito?
O site “Sua língua” do portal Terra traz uma explicação do engenheiro Manoel Henrique Campos Botelho para a origem da expressão. Segundo ele, pé-direito é a distância medida em pé e na posição direita (como é conhecido o ângulo reto ou a posição ortogonal) em relação ao plano. A rua direita, por exemplo, é aquela que chega ortogonalmente a uma outra rua, e não inclinada.
Fonte: Guia de curiosos da internet
terça-feira, 11 de maio de 2010
Por que "cuspido e escarrado" significa que uma pessoa é muito parecida com outra?
segunda-feira, 10 de maio de 2010
O que significa o ditado “o que é do homem o bicho não come”?

A frase quer dizer que as características intrínsecas às pessoas não podem ser modificadas por fatores externos. O “bicho” representa a sociedade, as leis, regras ou até outras pessoas. Segundo o dito popular, não adianta nenhum destes “bichos” lutarem contra os sentimentos e características arraigados em alguém.
Fonte: Guia de curiosos da internet
domingo, 9 de maio de 2010
O que significa "chorar as pitangas"?
sábado, 8 de maio de 2010
O que quer dizer "mayday"?
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Vale Tudo em Inhambupe
Comentários no Mural de Recados:
DIA 08 DE MAIO NO MANEKS HAVERÁ SETE LUTAS DE VALE TUDO. SÃO PROFISSIONAIS E VALE A PENA, É NOVO EM NOSSA CIDADE, GRANDE EVENTO ESPORTIVO.
Ólá, Eduardo! estou aguardando você e a nossa amada cidade no grande evento de MMA que irá acontecer no dia 08/05/10.
De onde vem a palavra brincar?
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Avenida Agenor Batista
De onde vem a palavra almanaque?

A palavra vem do árabe al-manakh, que era o lugar onde os nômades se reuniam para rezar e contar as experiências de viagens ou notícias de terras distantes. Em português, almanaque refere-se a uma publicação que traz calendário, reportagens de conteúdo variado, como recreação, humor, ciência e literatura.
Fonte: Guia de curiosidades da internet
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Um pouco de Inhambupe

Acredito que o ex-prefeito deve ser candidato a prefeito de Inhambupe na próxima eleição, alguém dúvida?
O vereador Givaldo tomou licença do seu cargo legislativo, para assumir a Secretaria de Infraestrutura da gestão do atual prefeito, e quem fica no seu lugar é o segundo representante de Baixa Grande, que agora esse Distrito fica com dois vereadores, um da oposição que é Fabrício Mateus e Humberto que é o mas novo vereador da situação.
De onde vem a frase “um é pouco, dois é bom, três de demais”?

terça-feira, 4 de maio de 2010
De onde vem a expressão “novinho em folha”?

segunda-feira, 3 de maio de 2010
De onde vem a expressão balzaquiana?

domingo, 2 de maio de 2010
De onde vem a expressão "tempo é dinheiro"?

sábado, 1 de maio de 2010
Amigos comemoram o anivesário de Leônidas Simões
De onde vem a expressão "banho-maria"?
sexta-feira, 30 de abril de 2010
TODO DIA ELES FAZEM TUDO SEMPRE IGUAL

Foi na pequena cidade de Inhambupe, interior da Bahia, que o fato se deu. E se deu nos anos 50. E quem me contou foi o psiquiatra, barman e amigo Tenório de Oliveira Lima, aquele que "tenoriza".
Seu Constâncio era funcionário público na época em que funcionário público era uma coisa muito séria. Era de carreira e não de carreirinha. Era letra ó, como na música. Terno e borboleta.
Gravatinha-borboleta, suspensório. Homem de bem, digno, antigetulista, UDN ferrenho. Casado. Tudo certo. Seu Constâncio era o coletor de impostos da cidade. Beirava os 50.
Todo dia ele fazia tudo sempre igual. Chegava diante do portão de ferro da Coletoria Federal, abria os vários cadeados, ainda eram 7 da manhã. Sentava-se e lia o jornal.
Oito da manhã, abria a mercearia na frente. Bem na frente da coletoria. Mercearia do interior, secos e molhados. Molhados, é o que interessa. Seu Constâncio dava um trato na borboleta e, impávido colosso, atravessava a rua. Guapo, impoluto. Figura de escol.
O dono da mercearia já conhecia o seu Constâncio. Disfarçadamente passava o copinho de cachaça para ele, que virava num só gole e descia gostoso como só os primeiros descem. Principalmente às 8 da manhã. E, se algum conhecido - e todo mundo se conhecia na cidadezinha - entrasse naquele momento no estabelecimento, veria o seu Constâncio não a beber, mas a olhar umas cordas penduradas, disfarçando seu vício maldito e matinal.
- Muito boas, essas cordas! Belas cordas!
E voltava para o coletoria, seus carimbos, seus carbonos e seus mata-borrões. E despachava.
Quem passasse por ali às 9 em ponto poderia ver uma nova travessia. Seu Constâncio ia, de novo, conferir aquelas excelentes cordas. Trago.
- Muito boas, essas cordas! Excelentes!
E assim era às 10, às 11 e ao meio-dia quando ele já saía de lá completamente bêbado e sempre fazendo o mesmo discurso, tecendo a mesma ladainha:
- O que é que estão olhando? Bebo! Bebo, sim! Sou um homem honrado, digno, pago os meus impostos em dia e bebo! Bebo e ninguém tem nada a ver com isso.
Havia anos que o discurso era o mesmo. Assim como a platéia que sabia que, todo dia, cinco minutos depois do meio-dia, ele caía antes da esquina. Todo mundo sabia que o seu Constâncio bebia toda manhã. Bebia, mas com dignidade. O seu Constâncio era a UDN de porre no interior da Bahia.
Esse caso me lembra o Fernando Henrique, que todo dia vende os bancos para o exterior. Passe pela Avenida Paulista. Estão lá: Santander, Viscaya, Boston, City, HSBC, Tokio. Antigamente, diziam que todo o dinheiro do Brasil passava pela avenida. É, parece que passaram mesmo.
E foram para bem longe.
Esse caso que lembra o bom Lula (o Rui Barbosa do fim do século) que se aliou ao Brizola e todo mundo sabe que só houve a redentora de 64 porque o Jango era cunhado do Brizola.
Esse caso me lembra o Maluf que fez e todo dia faz tudo igual. Me lembra o Oscar - também conhecido como Chato Grande - que, mesmo lendo na tela, diz memo, quando deveria ser mesmo.
Me lembra o Clinton e a Gorduchinha do Apocalípse (obrigado, Jabor) que todo dia faziam tudo igual. Tá certo que, de vez em quando, pintava um charuto no meio.
Me lembra o papa que todo dia reza pra guerra acabar.
Me lembra o Luxemburgo que todo dia usa terno na chuva.
Esse caso me lembra o Rossi que todo dia diz que foi prefeito de Osasco.
Me lembra o João Leite Neto que só sabe dizer que é o homem (ops!) do Fernando Henrique.
Me lembra o Jornal Nacional que todo dia mostra um casal feliz de animais exóticos e eróticos.
É, seu Constâncio, a constância é mesmo um mal constante. Tá todo mundo enchendo a cara e a paciência da gente e depois vem dizer:
- Bebo, bem sim. Sou um homem digno, pago os meus impostos.
Será que pagam mesmo, seu Constâncio?
PS - Sobre aquela crônica da vírgula, recebi um e-mail da Silvia Campolim (Enquanto as Mulheres Mandam, os Homens Fazem o Que Têm Vontade) citando uma crônica da Clarice Lispector, em que ela se dirigia ao copidesque do Jornal do Brasil: "Não me corrija. A pontuação é a respiração da frase, e minha frase respira assim. E se você me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar." PS2 - Sol, agora o cartaz está na Franca, 732/103/01422-000.
Fonte: O ESTADO DE S. PAULO 23/09/98
De onde vem a expressão lua de mel

quinta-feira, 29 de abril de 2010
A infância sobre a mesa
Wagner Hilário *
• De Inhambupe
Ana Dantas de Sousa Garcia, nome de casada, também tem 60 anos. É alguns meses mais nova que a amiga. São do mesmo ano, 1945. Ela de dezembro, a amiga de agosto. Ela sagitariana, a amiga leonina.
- Não lembro datas, diz Ana, mas calcula que aos seis anos mudou-se de Inhambupe, noroeste da Bahia, cidade onde nasceu, para Janaúba, norte de Minas Gerais.
- Um nada, pura roça, hoje é que se pode chamar de cidade. Hoje tem universidade, até Fisk – escola de inglês –, e um pouco mais de 60 mil habitantes. Na época tinha só três anos de história. Inhambupe era maior, com seus mais de dois séculos de fundação. Contudo, atualmente, embora seja um dos principais pólos produtores de laranja da Bahia, possui por volta de 26 mil moradores.
De qualquer forma, para Ana foi difícil sair de uma cidade onde morava na Fazenda Gavião, do avô paterno, casa feita de tijolos e espaçosa, cercada de bois e terras, para outra em que teria de edificar com pau-a-pique os poucos cômodos em que viveria com os seis irmãos, o pai e a madrasta. Até hoje não sabe por que se mudaram. Problema entre os irmãos do pai, o pai e a herança deixada pelo avô, acredita.
A terra de Janaúba era seca, como a de Ianhambupe. O pai, José, e a família viveriam da plantação de feijão e da pecuária, assim como ocorria na Bahia, nos últimos tempos. Porém em Minas a proporção das criações e do cultivo seria bem inferior, quase reduzida à subsistência. Começariam tudo do zero.
* Jornalista, repórter da revista “SuperHiper” e pós-graduando em Jornalismo Literário pela ABJL (Academia Brasileira de Jornalismo Literário) em São Paulo (SP), 2006.
Como surgiu a palavra piquenique?
