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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Infestação no Planalto confirma: o Brasil está entregue às baratas

Infestação no Planalto confirma: o Brasil está entregue às baratas
Moreira Franco, Michel Temer e Eliseu Padilha | Foto: Marcelo Camargo / ABr
Parece piada pronta, mas não é. A Folha de S. Paulo relatou na última sexta-feira (22) que o Palácio do Planalto vive uma infestação de baratas. E não é novidade. Segundo registros da imprensa, além de Michel Temer, ex-ocupantes do prédio, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, também tiveram problemas com os insetos. Engana-se, no entanto, quem acredita que o problema de baratas em Brasília pode ser associado apenas aos últimos três presidentes da República. Faz tempo que as infestações fazem parte do cotidiano do noticiário e, diante dos sucessivos casos de recorrência em “mal feitos”, dificilmente elas estão longe de acabar. 

Basta lembrar, por exemplo, que há um deputado que cumpre pena em regime semiaberto. Celso Jacob trabalha durante o dia na Câmara e, à noite, se recolhe para a Papuda, por falsificar documentos em 2002 para construção de uma creche em Três Rios (RJ), quando era prefeito da cidade. No próprio Palácio do Planalto, segundo a Procuradoria-Geral da República, há uma infestação de acusados de corrupção. Dois ministros, Eliseu Padilha, na Casa Civil, e Moreira Franco, da Secretaria-Geral da Presidência, e o próprio Temer são considerados, pela PGR, como integrantes do “quadrilhão do PMDB”, que trocou benesses por dinheiro em benefício de si e do partido. Se na época em que Dilma presidia o Brasil percorreu pelo país uma onda que sugeria que a corrupção seria banida do poder quando a presidente fosse retirada do cargo, não foi o que se viu. Dois ex-ministros de Temer, Henrique Eduardo Alves e Geddel Vieira Lima, estão presos e, até onde se vê, sem data para deixar de ver o sol nascer quadrado. 

E um ex-assessor do atual ocupante do Planalto, Rodrigo Rocha Loures, está solto, mas foi flagrado carregando uma mala com R$ 500 mil em propina. Para não esquecer, há ainda o ex-deputado federal, Eduardo Cunha, carrasco da então presidente Dilma, e que também caiu em meio à nuvem de inseticida sob a égide da Operação Lava Jato. Esses citados compõem o “quadrilhão” citado por Rodrigo Janot na segunda denúncia contra um presidente da República em exercício. Lembremo-nos, todavia, que os peemedebistas voltaram a ser vidraça recentemente. Nas eras de José Sarney, Fernando Collor de Melo, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff não faltaram episódios em que “baratas” infestaram os noticiários de maneira que não deveria acontecer para chefes de Estado. 

Parece que o problema desses tipos de insetos é antigo no Brasil e não tem muitas perspectivas de mudar. As baratas, coitadas, são tão vítimas quanto os brasileiros. Para elas, o inseticida funciona. Para o restante das pragas, nem as urnas funcionam.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/noticia/212712-infestacao-no-planalto-confirma-o-brasil-esta-entregue-as-baratas.html

domingo, 6 de julho de 2014

Cientista alemão será congelado para ser reanimado daqui 150 anos

 Cientista alemão, Klaus Sames, pretente se congelar para ser reanimado daqui 150 anos - Foto:Biostase.de

O cientista alemão Klaus Sames, de 75 anos, será congelado para ser reanimado daqui 150 anos. O processo ao qual ele passará será o de criopreservação, congelando seu corpo até entrar em estado de suspensão biológica.
Seu corpo será resfriado a 196 graus célsius negativo, assim que chegar ao estado de morte cerebral, seus assistentes terão cinco minutos para deixar seu corpo submerso em 60 kg de gelo. Caso eles demorem um minuto sequer, as células de Klaus iniciarão o ciclo de decomposição, irreversível.
A companhia Cryonic Institute, transportará o corpo em refrigerador especial para os laboratórios em Michigan, nos Estados Unidos, onde substituirão o sangue do cientista por uma solução salina, com o objetivo de preservar suas células. Então seu corpo será preservado para que daqui 150 anos, os cientistas encarregados possam revivê-lo.
Médicos de Pittsburgh, também nos EUA, realizam um processo semelhante com pacientes em risco de morte, porém essa será a primeira vez que uma pessoa será congelada com a finalidade de ser reanimada no futuro.
O alemão assinou um contrato para sua reanimação e pagou 21 mil euros (pouco mais de R$63 mil) para o Cryonic Institute para ter seu corpo preservado e reanimado daqui 150 anos.
"Eu estou cem porcento ciente do que estou fazendo. Estou bem da cabeça", disse Klaus Sames que estudou a maior parte da sua vida gerontologia, ciência que estuda o processo de envelhecimento, e desde 1995 tem interesse nas questões criônicas.
(Com informações lainfo.es)

Fonte: http://www.dm.com.br/texto/182781

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Mortes de PMs: ‘Querem fazer cavalo de batalha e palanque em cima de caixão’, diz Wagner

O governador Jaques Wagner (PT) criticou, nesta quinta-feira (19), em entrevista exclusiva ao Bahia Notícias, no Palácio Rio Branco, as especulações em relação aos testes realizados na última segunda (16) no Batalhão de Choque da Polícia Militar, que causou o internamento de quatro candidatos e posterior morte de dois deles (ver aqui). O petista se solidarizou com as famílias e sobreviventes, mas, sem citar nomes, avaliou que há uma tentativa de se tirar proveito político da tragédia. “Acho precipitado [fazer avaliação] e acho que já tem pessoas querendo fazer cavalo de batalha e palanque. Eu acho que a pior das coisas do mundo é querer fazer palanque em cima de caixão”, recriminou. No entendimento do chefe do Executivo baiano, há de se considerar que os PMs tinham “boa avaliação dentro da corporação” – “senão nem estariam disputando a vaga de tropas mais especializadas” –, mas também que os exames aos quais eles se submeteram também exigiam melhor preparo. “Na medida em que é tropa especializada, que se prepara para missões mais desafiadoras, você tem exigências maiores em vários aspectos, inclusive na questão física. Então, ali era uma corrida de 10 km, o que é absolutamente normal. Aí eu não posso antecipar nada, se eles [tomaram alguma substância de melhoria de desempenho]..., ou não se prepararam fisicamente ou se estressaram demais o corpo”, cogitou, sem deixar de pontuar que os quatro pertenciam à mesma companhia – a 81ª CIPM.
“Eu acho estranho porque, na verdade, são quatro profissionais. Eu não sei se treinavam juntos ou não, mas quatro terem parada cardíaca? Não é uma coisa comum. A tendência é que eles tivessem feito o mesmo tipo de preparação, que incidiu sobre os quatro, porque é muita coincidência você achar que quatro pessoas tiveram uma parada cardíaca”, ponderou Wagner, ao insistir na tese de que o caso tem sido utilizado para atacar o governo. “Agora, eu acho que já tem leviandade rolando na praça e tentativa de acusação. Eu não vou nem acusar os rapazes e muito menos a PM. Evidentemente que a Secretaria de Segurança Pública está procurando ver se houve algum exagero, mas, em uma análise preliminar, o teste que eles estavam fazendo é o teste já histórico que todo mundo fazia”, conjeturou. Diante da ausência de provas que diagnostiquem o que provocou os internamentos, o governador disse preferir “esperar”. “Sem ter um estudo, uma necropsia, todas essas coisas, eu não vou ficar me pronunciando porque eu posso machucar a família ou a corporação. Falar sem conhecimento, sem análise científica, para mim é jogar palavras ao vento, e eu não vou fazer isso”, avisou. Nesta mesma quinta, o vereador Marco Prisco (PSDB), coordenador-geral da Associação de Praças, Bombeiros e seus Familiares (Aspra) e líder da última greve da PM, mobilizou uma manifestação no centro de Salvador, encerrada com a entrega de uma representação no Ministério Público da Bahia (MP-BA) que solicita a apuração do caso.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/148115-mortes-de-pms-querem-fazer-cavalo-de-batalha-e-palanque-em-cima-de-caixao-diz-wagner.html

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Apresentadora que falou que Jesus é "branco" é criticada


Imagem de Jesus com traços frágeis e pele clara não é corroborada por cientistas Foto: Getty Images

A apresentadora Megyn Kelly, da TV Fox News, afirmou na quarta-feira que Jesus Cristo era branco, o que parece ter irritado o colunista e autor Jonathan Merritt, que escreve sobre religião para a revista The Atlantic. Ele afirma que há um consenso na comunidade científica de que, assim como a maioria dos judeus do século I, Jesus tinha pele escura. 

Megyn participava de uma discussão sobre a representação de Papai Noel como um homem branco, quando trouxe ao debate outra figura - bem mais emblemática. "Só porque faz você desconfortável, não significa que tem que mudar. Jesus era um homem branco também. Ele é uma figura histórica, é um fato verificável, assim como Papai Noel. Eu quero que nossas crianças saibam disso. Como revisar a história e mudar Papai Noel para negro?", diz a apresentadora.

Para o colunista, a ideia de que Jesus tinha pele branca vem da tradição católica da Idade Média, quando era retratado dessa maneira - e muitas vezes de olhos azuis e cabelos loiros. Um dos problemas, afirma Merritt, é que a Bíblia não se preocupa em descrever a aparência de Jesus, ao contrário dos pintores.

Estudos - um inclusive baseado em um crânio de um judeu do século I - indicam que Jesus era pardo (mais adequado ao clima desértico da região), com traços fortes no rosto, ao contrário do rosto com traços frágeis e pele de porcelana dos pintores da Idade Média e da Renascença.