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quinta-feira, 23 de julho de 2020

Mandetta admite que pode ser candidato a presidente em 2022 e prega 'revolução'



O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta admitiu que pode ser candidato a presidente da República daqui a dois anos.

"Em 2022, eu vou estar em praça pública lutando por algo em que eu acredito", afirmou ele em entrevista ao Programa Ponto a Ponto, do canal BandNews TV.

"Se o Democratas [o DEM, partido ao qual é filiado] acreditar na mesma coisa, eu vou. Se o Democratas achar que ele quer outra coisa, eu vou procurar o meu caminho. Eu vou achar o caminho. Como candidato, ou carregando o porta-estandarte do candidato em que eu acreditar. Mas que eu vou participar ativamente das eleições, eu vou", seguiu Mandetta.

Questionado se queria dizer que participaria como candidato a presidente, ele respondeu: "A presidente, a vice-presidente".

Em seguida, o ex-ministro lembrou que outros cargos estarão em disputa em 2022, como o de governador, vice-governador e senador. E descartou a possibilidade de se candidatar a deputado federal —ele já cumpriu dois mandatos na Câmara dos Deputados.

Em seguida, Mandetta passou a falar como candidato ao criticar a polarização política no Brasil.

"Em 2022, polarização, com certeza, não. Se a gente conseguir um grande acordo, um grande caminho pelo centro democrático —não por esse centro fisiológico aí que está fazendo essa nova base de sustentação [ao governo de Jair Bolsonaro]", afirmou.

"Mas um centro bacana, que respeite as individualidades, que eu não tenha que decidir se o cara é gay, se o cara é hétero, se o cara é alto, se o cara é baixo. Você tem que respeitar as pessoas nas suas questões individuais", continuou. "E promover a revolução de uma década. Porque essa, [de] 2010 a 2020, foi jogada na lata do lixo."?

Em agosto, o ex-ministro deve lançar um livro sobre a sua experiência como ministro da Saúde em meio à epidemia do novo coronavírus. Ele diz que pretende colocar o livro embaixo do braço e viajar pelo Brasil.

Em abril, Mandetta foi demitido por Bolsonaro após destacar-se na gestão da pasta durante a pandemia. Eles passaram por um longo processo de embate antes da decisão do presidente.

Na época, Bolsonaro já ignorava orientações sanitárias e criticava medidas de distanciamento tomadas por prefeituras e governos estaduais, ao contrário de Mandetta, que defendia o isolamento social.

O médico elogiou Sergio Moro quando o ex-ministro da Justiça deixou a pasta, uma semana depois de sua demissão. "O trabalho realizado sempre foi técnico. Durante a epidemia trabalhamos mais próximos, sempre pensando no bem comum. Parabéns pelo trabalho Ministro @SF_Moro. O país agradece! Outras lutas virão!", escreveu em sua conta no Twitter.

Quando Mandetta ainda estava sob fritura no governo, a mulher do ex-juiz da Lava Jato, Rosangela Moro, saiu em sua defesa. No Instagram, ela postou uma foto acompanhada da mensagem: “Entre ciência e achismos eu fico com a ciência. Se você chega doente em um médico, se tem uma doença rara você não quer ouvir um técnico?”. “In Mandetta I trust”, completou. O post ficou poucos minutos no ar e foi apagado.

O programa Ponto a Ponto é comandado pelo cientista político Antonio Lavareda e por Mônica Bergamo, colunista do jornal Folha de S.Paulo.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/86185-mandetta-admite-que-pode-ser-candidato-a-presidente-em-2022-e-prega-revolucao.html

terça-feira, 14 de julho de 2020

Mandetta pretende lançar livro sobre período no Ministério da Saúde

Ainda sem poder atuar na iniciativa privada, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, está concluindo um livro sobre o período em que esteve no governo. "Tem uma histórias boas", afirma o democrata. Ele planeja lançar o livro em agosto.

Enquanto isso, o ex-ministro está apreensivo com a evolução do coronavírus no Brasil. Segundo a coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, ele acredita que, às vezes, parece que "os brasileiros jogaram a toalha". "O brasileiro médio já se acostumou com quatro ou cinco aviões caindo todos os dias", pontuou ao comentar a média de casos diários - desde o início de junho, o Brasil vem registrando mais de mil casos por dia.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/250693-mandetta-pretende-lancar-livro-sobre-periodo-no-ministerio-da-saude.html

domingo, 21 de junho de 2020

Mandetta lamenta 50 mil mortes no 'ex-paciente' Brasil: 'Meu respeito às vítimas'



Ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta utilizou as redes sociais na noite do último sábado (20) para lamentar a marca de 50 mil mortos por causa da Covid-19 no Brasil. Na publicação, o antigo membro do governo Bolsonaro citou o país como "ex-paciente" e reforçou o pedido por foco na ciência durante este momento.

"50000 vidas perdidas . Meu respeito às vítimas . Meu ex paciente chamado Brasil , rezo por você! Queria tanto não atingir esta marca. Vamos lutar!!! Foco. Disciplina. Ciência. SUS!!! Fiquemos  unidos. Governos passam. Oremos!!!", declarou.

Mandetta foi demitido do cargo no dia 16 de abril por discordâncias com o presidente Bolsonaro sobre medidas para conter a proliferação da doença. À época, o Brasil tinha 1.500 mortes e mais de 25 mil casos registrados.

Após a saída de Mandetta, Nelson Teich assumiu a pasta, mas não durou um mês no comando, sendo substituído pelo general Eduardo Pazuello, que segue como interino por tempo indeterminado.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/249981-mandetta-lamenta-50-mil-mortes-no-ex-paciente-brasil-meu-respeito-as-vitimas.html