De acordo com nota da União Química, as 10 milhões de doses estarão disponíveis para o Brasil até o final do primeiro trimestre deste ano, de acordo com o G1.
A empresa informou que a vacina será produzida em fábricas de Brasília e de Guarulhos com base em acordo de transferência de tecnologia firmado com o fundo russo.
O pedido para estudos em humanos no país foi feito à Anvisa em 29 de dezembro. Segundo a empresa, a vacina foi aprovada para uso emergencial em outros países, entre os quais Argentina, Bolívia, Argélia, Sérvia e Palestina.
Para o pedido de uso emergencial, a vacina precisa estar em estudo fase 3 no país . As empresas que desenvolvem a Sputnik entraram com pedido de anuência de estudo no Brasil . O processo ainda está em andamento e a Anvisa aguarda complementação de informações para encerrar a análise.
A Sputnik V é a mesma vacina que começou a ser aplicada na Argentina e em Belarus, e foi a primeira a ser registrada no mundo contra a Covid-19, em agosto.
Em dezembro, a Rússia divulgou dados com o resultado final da eficácia da vacina, que ficou em cerca de 91%. Os detalhes dos estudos, no entanto, não foram publicados e revisados por outros cientistas.
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