Massaya e Taghri, juntamente com os seis filhos, fugiam da violência no Mali
Massaya Iliyass e Taghri Tokeye
resolveram fugir do Mali, para resgatar os seis filhos da violência que
assola o país. O casal encetou uma imensa jornada em janeiro último.
Atravessaram o deserto, juntamente com as seis crianças (três das quais
ainda nem andavam), com a ajuda de um burro para carregar os poucos bens
que puderam levar. Caminharam durante cinco dias e cinco noite,
descansando sempre que podiam por causa das crianças, até chegarem ao
campo de refugiados de Mbera, na fronteira com a Mauritânia.
A história do agricultou Massaya e da mulher Taghri é contada pela BBC, que relata um cenário pouco animador à chegada ao campo de refugiados. Mais de 60 mil pessoas a partilharem o mesmo espaço, sem água e com temperaturas a rondarem os 50 graus centígrados.
Taghri descobre que está grávida, mas sente-se «maior» que das outras vezes. Os Médicos Sem Fronteiras realizaram uma ecografia e descobrem que Taghri esperava quadrigémeos. Uma novidade para os pais, mas também para os médicos. «Em toda a minha vida, nunca me deparei com um caso de quadrigémeos», disse a médica Kasonga Cheride.
Os bebés nasceram às 35 semanas, de cesariana, e estão bem de saúde. São três meninos e uma menina para quem o pai não espera grande futuro: «Não tenho muita esperança no futuro dos meus filhos. No momento, não tenho nada, então não posso esperar nada para o futuro deles».
A história do agricultou Massaya e da mulher Taghri é contada pela BBC, que relata um cenário pouco animador à chegada ao campo de refugiados. Mais de 60 mil pessoas a partilharem o mesmo espaço, sem água e com temperaturas a rondarem os 50 graus centígrados.
Taghri descobre que está grávida, mas sente-se «maior» que das outras vezes. Os Médicos Sem Fronteiras realizaram uma ecografia e descobrem que Taghri esperava quadrigémeos. Uma novidade para os pais, mas também para os médicos. «Em toda a minha vida, nunca me deparei com um caso de quadrigémeos», disse a médica Kasonga Cheride.
Os bebés nasceram às 35 semanas, de cesariana, e estão bem de saúde. São três meninos e uma menina para quem o pai não espera grande futuro: «Não tenho muita esperança no futuro dos meus filhos. No momento, não tenho nada, então não posso esperar nada para o futuro deles».
Fonte: http://www.tvi24.iol.pt/503/internacional/quadrigemeos-refugiada-refugiados-medicos-sem-fronteiras-mali-tvi24/1555188-4073.html
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