Apesar
de já receberem o apoio de partidos políticos, inclusive do Governo do
Estado, as centrais sindicais na Bahia manterão a paralisação nesta
quinta-feira (11). Em conversa com o Bocão News, a presidente da Força
Sindical na Bahia, Nair Goulart, explica que as pautas apresentadas aos
governos federal e estadual ainda não foram cumpridas.
“Vamos manter a paralisação por conta do Dia Nacional de Luta, agregando ao movimento nacional. Nossa pauta entregue ao governo federal ainda não foi atendida, e também já entregamos ao governador Jaques Wagner que sinalizou positivamente, mas ainda não cumpriu nada”, explica Goulart.
De acordo com a presidente, o Dia Nacional de Luta das centrais sindicais é em defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores, além de “mostrar aos governos estaduais e federais a insatisfação da classe”.
Em março, as centrais sindicais nacionais entregaram um documento à presidente Dilma Rousseff. Na pauta está o fim do Fator Previdenciário e recuperação do poder de compra dos aposentados; jornada de 40 horas sem redução salarial; fim do Projeto de Lei 4330 que amplia a terceirização; mais investimentos em saúde e educação; reforma agrária e fim dos leilões de petróleo.
Na Bahia, os sindicalistas se reuniram com o governador Jaques Wagner e solicitaram como prioridade um piso salarial regional. Ainda discutiram sobre o fim da violência e genocídio da juventude negra e combate à seca além de aderirem ao movimento nacional por melhorias no transporte público, redução da tarifa e mobilidade urbana. “Queremos levar o projeto de piso salarial regional para a Assembleia Legislativa da Bahia e fazer com o nosso estado melhore nossas condições”, explica Nair.
Partidos
Segundo a presidente da Força Sindical na Bahia, os partidos políticos que participaram da reunião preparatória para a paralisação desta quinta-feira (11) não negociaram a pauta de reivindicações, apenas apoiam a paralisação. PT, PCdoB, PSB e PDT se reuniram nesta terça-feira (9).
De acordo com o presidente petista, Jonas Paulo, o grupo também definiu a criação de um fórum permanente de debates entre os partidos e os movimentos sociais que preparará de tempos em tempos as pautas de reivindicações entre os trabalhadores e o Governo do Estado. A pauta sairá direto das assembleias e manifestações de ruas para o âmbito governamental, promete.
Brasil
Em defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores, as centrais sindicais transformarão o 11 de julho no Dia Nacional de Luta com greves e mobilizações, levando as bandeiras de luta e a pauta dos trabalhadores para as ruas do país. A população se mobilizou para exigir transporte, educação, saúde, segurança e serviços públicos de qualidade, levando às ruas dezenas de reivindicações dos mais diversos segmentos da sociedade.
Leia mais:
Partidos da base dizem apoiar manifestação das centrais
Força Sindical organiza manifestação para quinta-feira (11)
“Vamos manter a paralisação por conta do Dia Nacional de Luta, agregando ao movimento nacional. Nossa pauta entregue ao governo federal ainda não foi atendida, e também já entregamos ao governador Jaques Wagner que sinalizou positivamente, mas ainda não cumpriu nada”, explica Goulart.
De acordo com a presidente, o Dia Nacional de Luta das centrais sindicais é em defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores, além de “mostrar aos governos estaduais e federais a insatisfação da classe”.
Em março, as centrais sindicais nacionais entregaram um documento à presidente Dilma Rousseff. Na pauta está o fim do Fator Previdenciário e recuperação do poder de compra dos aposentados; jornada de 40 horas sem redução salarial; fim do Projeto de Lei 4330 que amplia a terceirização; mais investimentos em saúde e educação; reforma agrária e fim dos leilões de petróleo.
Na Bahia, os sindicalistas se reuniram com o governador Jaques Wagner e solicitaram como prioridade um piso salarial regional. Ainda discutiram sobre o fim da violência e genocídio da juventude negra e combate à seca além de aderirem ao movimento nacional por melhorias no transporte público, redução da tarifa e mobilidade urbana. “Queremos levar o projeto de piso salarial regional para a Assembleia Legislativa da Bahia e fazer com o nosso estado melhore nossas condições”, explica Nair.
Partidos
Segundo a presidente da Força Sindical na Bahia, os partidos políticos que participaram da reunião preparatória para a paralisação desta quinta-feira (11) não negociaram a pauta de reivindicações, apenas apoiam a paralisação. PT, PCdoB, PSB e PDT se reuniram nesta terça-feira (9).
De acordo com o presidente petista, Jonas Paulo, o grupo também definiu a criação de um fórum permanente de debates entre os partidos e os movimentos sociais que preparará de tempos em tempos as pautas de reivindicações entre os trabalhadores e o Governo do Estado. A pauta sairá direto das assembleias e manifestações de ruas para o âmbito governamental, promete.
Brasil
Em defesa da democracia e dos direitos dos trabalhadores, as centrais sindicais transformarão o 11 de julho no Dia Nacional de Luta com greves e mobilizações, levando as bandeiras de luta e a pauta dos trabalhadores para as ruas do país. A população se mobilizou para exigir transporte, educação, saúde, segurança e serviços públicos de qualidade, levando às ruas dezenas de reivindicações dos mais diversos segmentos da sociedade.
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Fonte: http://www.bocaonews.com.br/noticias/politica/politica/64540,governo-apoia-centrais-sindicais-mas-paralisacao-continua.html
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