sexta-feira, 12 de junho de 2020

Covid-19 mata mais em 3 meses do que trânsito em todo 2019 no Brasil



O Brasil registrou nesta quinta-feira (11) 1.261 mortes registradas pela Covid-19 e chegou a 41.058 vidas perdidas. Os dados apontam que, em pouco mais de três meses, o novo coronavírus vitimou mais brasileiros do que os acidentes de trânsito em todo o ano de 2019.

Em 16 de março, em São Paulo, a doença matava o primeiro brasileiro. Desde então, os mais de 40 mil óbitos pelo novo coronavírus superaram as 40.721 mortes no trânsito de 2019 -- dados da Seguradora Líder-DPVAT.

Além disso, as mortes pela Covid-19 no Brasil já ultrapassaram o total registrado em 2019 com homicídios dolosos. Foram 39.776 em todo o ano passado, de acordo com dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Em menos de três meses de pandemia da Covid-19 no país, as mortes pela doença também já se aproximam das anuais de outras doenças, como as do aparelho geniturinário (43.428), como problemas renais, segundo dados de 2018 do DataSUS.

Os dados sobre mortes e casos de Covid-19 são fruto de colaboração inédita entre Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo, G1 e UOL para reunir e informar números sobre o novo coronavírus, que são coletados diretamente com as Secretarias de Saúde. O balanço é fechado diariamente às 20h.

Na sua décima quinta semana de pandemia, o Brasil tem uma taxa de 19 mortos por 100 mil habitantes. Estados Unidos, que têm o maior número absoluto de mortos e está cinco semanas adiante na pandemia, e o Reino Unido, que ocupa a segunda posição e está em sua décima nona semana, têm 34,4 e 62 mortos para cada 100 mil habitantes, respectivamente.

Na Argentina, onde a pandemia desembarcou nove dias mais tarde que no Brasil e que seguiu uma quarentena muito mais rígida, o índice é de 1,7 morte por 100 mil habitantes.

Comparado a outros países, o Brasil é o terceiro com o maior número de mortos pelo novo coronavírus, atrás somente de Estados Unidos e Reino Unido. Contudo, se for mantido o ritmo diário de óbitos, pode ultrapassar em breve o Reino Unido, segundo da lista, que registrava mais de 41 mil mortes até esta quarta (10).

Mais uma vez, em números gerais, a maior parte das novas mortes e casos ocorreu em São Paulo. Nesta quinta, porém, após dois dias seguidos de recordes de mortes, o estado registrou 283 novos óbitos pela doença e 6.204 novos casos. O estado totaliza 10.145 mortes pelo novo coronavírus e 162.520 casos da doença.

Em seguida, os estados com maior número de mortes registradas em 24h é o Rio de Janeiro (225, com um total de 7.363 óbitos), seguido pelo Ceará (189, com total de 4.708).

Até aqui, a semana foi marcada por um crescimento constante nas mortes no Rio, saindo de 74 óbitos registrados na segunda (8) para 225.

O Ceará, por sua vez, apresentou dados acima de 160 mortes diárias desde segunda, quando chegou a registrar 217 óbitos pela Covid-19.

No boletim diário do Ministério da Saúde, são apontados 1.239 novas mortes, totalizando 40.919 vidas perdidas, e 30.412 novos casos, o que totaliza 802.828 casos de Covid-19 no país desde o início da pandemia.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

Por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), o portal do Ministério da Saúde que reúne dados sobre a epidemia voltou a informar na terça (9) o total de mortes e casos acumulados. As informações haviam sido tiradas do ar na sexta (5), em uma semana em que o país bateu recordes no número de mortes em 24h.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/82173-covid-19-mata-mais-em-3-meses-do-que-transito-em-todo-2019-no-brasil.html

Pandemia aumenta os fundos filantrópicos e triplica o capital de impacto em 2020



Em quase três meses de pandemia, doações de empresas em resposta à Covid-19 já somam R$ 4,6 bilhões. Valor que se torna ainda mais expressivo se comparado aos R$ 2,1 bilhões doados pela iniciativa privada em 2019, segundo relatório do Benchmarking do investimento Social Corporativo.


Além das contribuições diretas a hospitais e instituições, grandes empresas se aliam entre si e a organizações para mobilizar investimento de impacto por meio dos fundos filantrópicos, responsáveis por grande parte dos R$ 130 milhões levantados pelo terceiro setor nestes três meses, contabilizados pelo Monitor das Doações.



Dos 25 fundos filantrópicos geridos atualmente pela Sitawi, organização que trabalha com soluções financeiras de impacto social, 16 nasceram em 2020, sendo 11 deles voltados exclusivamente ao combate ao novo coronavírus.
 

A previsão é de que, com a intensificação da cultura de doação e o alcance dos novos fundos por conta da pandemia, a empresa mobilize R$ 150 milhões em capital de impacto até dezembro —o triplo do que havia movimentado desde 2012.
 

“A gente estava crescendo numa média de 50% ao ano, então talvez chegássemos a R$ 65 milhões no final do ano, sem pandemia”, explica Leonardo Letelier, CEO e fundador da Sitawi. “Mas agora vai estourar a boca do balão. É possível até que ultrapassemos os R$ 150 milhões.”
 

Isso porque, segundo o especialista em finanças, o Brasil tem uma forte cultura de doação e solidariedade quando se trata de emergências —e os fundos filantrópicos são exemplo disso.
 

O maior até agora é o Fundo Emergencial para a Saúde - Coronavírus Brasil, que já arrecadou R$ 37 milhões.
 

Criado pela parceria entre Idis (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social), o Movimento Bem Maior e a plataforma BSocial, o fundo visa mobilizar a sociedade filantrópica e fortalecer o sistema de saúde público brasileiro.
 

As beneficiárias são entidades que estão na linha de frente do combate à pandemia, como a Fiocruz, o Hospital das Clínicas de São Paulo, a Santa Casa de São Paulo e a Comunitas, organização que adquire respiradores e doa ao SUS.
 

O dinheiro angariado é revertido em itens como respiradores, testes para diagnóstico de infecção por Coronavírus, equipamentos para UTI, equipamentos hospitalares, materiais para médicos e enfermeiros e medicamentos.
 

Um outro fundo gerido pela Sitawi é o Matchfunding Salvando Vidas, uma parceria entre BNDES, CMB, Bionexo e Benfeitoria. A meta é levantar, até 30 de junho, R$ 100 milhões para os hospitais filantrópicos brasileiros.
 

Esses hospitais são responsáveis por 50% do atendimento do SUS e empregam cerca de 1 milhão de pessoas —um terço do total de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem do país.
 

Com R$ 100 milhões, será possível suprir a demanda de quase mil hospitais filantrópicos de todas regiões do Brasil por um mês e meio, permitindo um respiro a essas instituições enquanto aguardam a estabilização do mercado.
 

O Salvando Vidas funciona a partir da lógica de matchfunding: para cada R$ 1 doado, o BNDES doa mais R$ 1, dobrando o valor das doações. Até o momento, o fundo angariou R$ 16,3 milhões.
 

A ação continua até que seja atingida a meta. Os recursos serão investidos em material de proteção para médicos, enfermeiros e pacientes. A primeira rodada de compra será focada em máscaras cirúrgicas e N95, álcool em gel, luvas e aventais cirúrgicos. As demais podem incluir outros itens, como ventiladores pulmonares.
 

Letelier acredita que o alcance e a praticidade dos fundos possam influenciar a sociedade e as empresas a pensar em usar essa solução para outros desafios, não só a pandemia.
 

“Os fundos filantrópicos facilitam a recepção do dinheiro para uma única causa, nesse caso a pandemia. Essa solução acaba sendo um pouco mais visível, e as pessoas podem pensar nela para outros desafios”, diz. “Isso facilita a filantropia. E ao facilitar a filantropia, o normal seria que ela aumentasse”, espera o CEO da Sitawi.
 

Ele conta que, com a crise da Covid-19, a Sitawi tem sido muito mais procurada, o que pode acarretar num crescimento futuro da área de investimentos de impacto e da filantropia no Brasil.
 

“O que desejamos é que parte do legado dessa visibilidade e dessas grandes doações implicasse numa filantropia mais estruturada”, afirma.
 

Cinco dos fundos filantrópicos da Sitawi que surgiram esse ano não estão relacionados ao coronavírus, e um deles é o PerifaConnection. A solução financeira tem como objetivo apoiar o trabalho do coletivo de mesmo nome, que faz a disputa de narrativas sobre as juventudes das periferias do Brasil.
 

Além desse, outros fundos geridos pela organização contemplam demandas sérias da sociedade, mas, por não serem tão emergenciais quanto a pandemia, não recebem o apoio e recursos mobilizados pela cultura de doação esporádica do Brasil.
 

Por mais que seja essencial destinar parte dos recursos ao combate à Covid-19, Letelier acredita que os investidores devem olhar para o sistema como um todo, de forma a conseguir atender todas as demandas além da pandemia.
 

“Precisamos de um ‘vamos doar mensalmente para organizações’, um ‘vamos doar de forma melhor’, e não somente isso de se mobilizar durante emergências e, depois, tudo volta a ser como antes.”

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/82182-pandemia-aumenta-os-fundos-filantropicos-e-triplica-o-capital-de-impacto-em-2020.html

Casos de infecção por coronavírus ultrapassam marca de 7,5 mi no mundo; mortes são 421 mil



Os casos de infecção por coronavírus ultrapassam a marca dos 7,5 milhões no mundo. De acordo com o painel montado pela universidade americana Johns Hopkins, o total confirmado até a manhã desta sexta-feira (12) é 7.531.872, enquanto o número de vítimas fatais da doença é de 421.801. 

O país mais afetado é os Estados Unidos com 2.023.347 casos confirmados e 113.820 mortes. O Brasil aparece em segundo lugar no número de casos com 802.828, e ocupa a terceira posição em mortes registradas com um acumulado de 40.919. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24302-casos-de-infeccao-por-coronavirus-ultrapassam-marca-de-75-mi-no-mundo-mortes-sao-421-mil.html

quinta-feira, 11 de junho de 2020

Vitamina D: qual seu papel contra o coronavírus

Vitamina D no tratamento do coronavírus | Dra. Suzana Vieira ...
Desde o início da pandemia de coronavírus (Sars-CoV-2), a vitamina D gerou controvérsia. Por um lado, seu papel no sistema imunológico (que ajuda a combater infecções em geral) começa a ficar mais claro. Por outro, algumas pessoas passaram a sugerir a suplementação dessa substância para toda a população com base em artigos científicos frágeis. E é justamente para colocar ordem no caos que fizemos este episódio do Detetives da SAÚDE.
Convidamos o endocrinologista Sérgio Maeda, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional São Paulo para participar desse podcast. Um craque sobre a vitamina D, ele deu um recado importante: “Todos os benefícios com suplementação observados até agora são para pessoas com baixas taxas de vitamina D. Oferecer largas doses para quem não precisa pode trazer malefícios”.
Além dele, a professora Ana Caetano, do comitê científico da Sociedade Brasileira de Imunologia, participou da conversa. Ela traz os meandros da ação da vitamina D no sistema imunológico e o que sabemos sobre seu papel especificamente contra o coronavírus.  E, claro, explica como alcançar níveis suficientes da substância naturalmente.


Você pode escutar o programa em diversas plataformas. Dá para clicar ali em cima e ouvir no nosso site mesmo. Também estamos no Spotify, no Deezer, no Google Podcasts, no Pocket Casts, no Youtube… Não sabe como ouvir nesses ambientes? Clique aqui.
Fonte: https://saude.abril.com.br/podcast/vitamina-d-qual-seu-papel-contra-o-coronavirus/

SP vai produzir vacina contra o novo coronavírus

São Paulo irá receber a fase 3 dos testes pré clínicos de uma vacina contra a Covid 19. Essa vacina foi desenvolvida em parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac. Os testes serão feitos em 9 mil voluntários no Brasil, e a seleção das pessoas será feita pelo próprio Butantan, através de parcerias do instituto com 16 centros de estudos clínicos pelo país. O anúncio do acordo foi feito nesta quinta, em coletiva do governo do estado de São Paulo. 
A partir do sucesso nessa fase 3 dos testes, a previsão é que a vacina seja disponibilizada no SUS em Junho de 2021. De acordo com  o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, na corrida pela imunização contra o coronavírus, a vacina feita pelo instituto Butantan com a Sinovac é uma das que está em fase mais avançada no mundo.
Ainda conforme Dimas Covas, a vacina sino-brasileira não tem componentes ativos da Covid-19, apenas fragmentos do vírus, e usa uma tecnologia já dominada pelo Instituto Butantan. Por isso, com a aprovação nos testes clínicos, o Instituto, que já produz mais de 1 milhão de vacinas contra a gripe por dia, poderá implementar rapidamente a produção em escala industrial para fornecimento ao SUS. 

Mesmo com a promessa da vacina, as medidas de higiene e isolamento devem continuar para evitar a contaminação, conforme explicou Sergio Cimerman, diretor do Instituto de Infectologia Emilio Ribas.
Segundo dados do boletim epidemiológico de São Paulo, divulgados nesta quinta-feira, o estado tem mais de 162 mil casos, e 10.145 óbitos por Covid 19.
Fonte: https://radios.ebc.com.br/reporter-nacional/2020/06/estado-de-sao-paulo-vai-produzir-vacina-contra-o-novo-coronavirus

Azul retoma operações em Porto Seguro a partir de julho

A companhia aérea Azul anunciou ontem (10) que vai voltar a operar na cidade turística de Porto Seguro, no sul da Bahia, a partir de 21 de julho. 
No primeiro momento, o município terá voos diretos para Campinas, em São Paulo, e Belo Horizonte, em Minas Gerais. As passagens para as novas decolagens já estão disponíveis nos canais oficiais da empresa. 
Além da cidade baiana, a Azul também vai reativar as bases de Guarulhos (SP), Marília (SP), Maceió (AL), Maringá (PR) e João Pessoa (PB). Já Campinas, Belo Horizonte, Recife (PE), Cuiabá (MT) e Rio de Janeiro (RJ) retomam operações ainda neste mês.
Fonte: https://www.metro1.com.br/noticias/turismo/93233,azul-retoma-operacoes-em-porto-seguro-a-partir-de-julho

Uefa cogita disputar todo o restante da Champions League na mesma cidade



A Uefa, entidade que organiza a Liga dos Campeões, busca definir o mais rápido possível o modelo a ser adotado para finalizar o torneio, paralisado há três meses devido à pandemia do novo coronavírus.

Uma das iniciativas para evitar a disseminação do vírus é fazer com que as partidas restantes sejam disputadas em campos neutros, de preferência em uma mesma cidade.

Segundo o jornal As, a medida entraria em vigor já nos duelos restantes das oitavas de final do torneio -a Uefa teria informado a iniciativa aos oito clubes envolvidos. Os jogos são: Manchester City x Real Madrid, Bayern de Munique x Chelsea, Juventus x Lyon e Barcelona x Napoli.

Ainda de acordo com o veículo espanhol, a ideia não foi bem aceita entre times que jogariam em casa a decisão das oitavas (Manchester City, Bayern, Juventus e Barcelona).

Estes quatro clubes, que já atuaram fora de seus domínios na partida de ida, insistem em jogar em seus respectivos estádios.

O sistema da Uefa seria colocado em prática também nas quartas, semis e final da Liga dos Campeões. Até o momento, Lisboa "lidera" a corrida para sediar a parte final da competição.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/82112-uefa-cogita-disputar-todo-o-restante-da-champions-league-na-mesma-cidade.html

Bahia ultrapassa mil mortes por novo coronavírus e soma 33.891 casos no total



A Bahia chegou a expressiva marca de 1.013 mortes por coronavírus, de acordo com o boletim desta quinta-feira (11) da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab). São 37 óbitos a mais em relação ao divulgado na última quarta (10).

O estado possui 33.891 casos confirmados da Covid-19. Destes, 14.610 estão recuperados e 18.268 monitorados pela vigilância epidemiológica. 

Os novos óbitos foram registrados em Salvador, Juazeiro, Morpará, Itabuna, Dario Meira e Lauro de Feiras. Uma das vítimas não teve o município de residência informado. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/saude/noticia/24301-bahia-ultrapassa-mil-mortes-por-novo-coronavirus-e-soma-33891-casos-no-total.html

De olho na volta do futebol, Barcelona de Ilhéus compra uniformes de treinos e viagens



Paralisado pela pandemia do coronavírus, o futebol brasileiro se movimenta para retornar aos gramados. Alguns clubes já reiniciaram os trabalhos presenciais nos centro de treinamentos, enquanto outros vivem a expectativa para a flexibilidade do isolamento social. Diante deste cenário, o Barcelona de Ilhéus comprou uniformes de treinos e contêineres.

Segundo o clube, foram confeccionados 150 peças de uniformes, para treinos e viagens, e 120 coletes.

Com relação às camisas de jogo, apesar de ainda não ter assinado com um patrocinador, o clube informa que a criação está em andamento. O layout do manto já foi aprovado e a produção deverá ser iniciada.

Fundado no final de outubro do ano passado, o Barcelona de Ilhéus já efetuou a inscrição para a disputa da Série B do Campeonato Baiano deste ano. Devido a pandemia do coronavírus, o início da competição foi adiado e ainda não tem uma data definida para começar.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/noticia/54944-de-olho-na-volta-do-futebol-barcelona-de-ilheus-compra-uniformes-de-treinos-e-viagens.html

Apesar da pandemia, Corpus Christi tem missa online e tradicionais tapetes em Inhambupe Bahia




 




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Como mais uma consequência da pandemia de coronavírus, a celebração de Corpus Christi na igreja Matriz de Inhambupe foi transmitida on-line.
Em Inhambupe a missa começou por volta das 9 horas dessa quinta-feira, dia 11 de junho de 2020, com os Padres Renato e Fernando.
Assim como no site www.schoenstatt.org.br informa que "A festa de Corpus Christi, vivenciada neste tempo de pandemia, é um chamado para cada um de nós a buscarmos, como católicos, a essência da nossa vida: Cristo na Eucaristia, na Palavra e no próximo. Alguns já terão a oportunidade de participar da Santa Missa presencial; talvez a maioria apenas, ainda, pelos meios de comunicação. A saudade de comungar é grande em todos os fiéis! E nesta solenidade, a saudade aumenta, pois é a festa por excelência da Eucaristia!"
Corpus Christi significa Corpo de Cristo. É uma festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo. ... O Corpus Christi não é feriado nacional, tendo sido classificado pelo governo federal como ponto facultativo.
Assista como foi a Festa de Corpus Christi em Inhambupe, vídeos e fotos da Página Conectados pela a Fé de Inhambupe Bahia.




Muitos contribuintes ainda NÃO entregaram IR 2020; o prazo acaba em 20 dias

Imposto de Renda: Como pagar menos imposto e aumentar a ...
Quase metade dos contribuintes ainda não entregou a declaração do Imposto de Renda 2020. De acordo com um balanço recente da Receita Federal, pouco mais de 17,6 milhões de declarações foram recebidas, cerca de 55% das 32 milhões previstas para este ano.
O governo federal estendeu o prazo de entrega da declaração do IR por 60 dias, em razão ao estado de calamidade pública por causa do novo coronavírus. A entrega, que devia ser feita até o dia 30 de abril, poderá ser realizada até 30 de junho.
No entanto, o governo manteve o cronograma original de pagamento de restituições. O primeiro lote já foi pago em 29 de maio. Portanto, vale salientar que, quem entrega a declaração primeiro, tem maiores chances de receber a restituição antes. O programa gerador da declaração está disponível no site da Receita Federal e pelo aplicativo, disponível para Android e iOS.

Mudanças

Entre as principais mudanças, está a antecipação no cronograma da restituição, que teve início no fim de maio e terminará no fim de setembro, e o fim da dedução do INSS dos trabalhadores domésticos.
Ainda, pela primeira vez, os contribuintes com certificação digital receberão a declaração pré-preenchida no programa gerador. Neste ano, está disponível também a doação, de até 3% do imposto devido para fundos de direito dos idosos.
Todas as mudanças sobre a entrega da declaração neste ano estão disponíveis na página da Receita.

Quem tem a obrigação de declarar?

Se você se enquadra em pelo menos uma das situações abaixo, é obrigado a entregar a declaração do IR 2020.
  • Recebeu mais de R$ 28.559,70 de renda tributável no ano;
  • Ganhou um valor superior a R$ 40 mil isentos, não tributáveis ou tributados na fonte no ano;
  • Teve ganho com a venda de bens;
  • Comprou ou vendeu ações na Bolsa;
  • Recebeu mais de R$ 142.798,50 em atividade rural;
  • Tem prejuízo rural a ser compensado no ano-calendário de 2019 ou nos próximos anos;
  • Era dono de bens com valor maior que R$ 300 mil;
  • Passou a morar no Brasil em qualquer mês de 2019 e ficou aqui até 31 de dezembro;
  • Vendeu um imóvel e comprou outro num prazo de 180 dias.
Fonte: https://noticiasconcursos.com.br/economia/boa-parte-dos-contribuintes-ainda-nao-entregou-ir-2020-o-prazo-acaba-em-20-dias/

Entre Rios não recebe auxílio do governo federal e secretário diz que motivo é ação judicial impetrada contra União

O município de Entre Rios, na Bahia, foi um dos cinco em todo o país a não receber, na última terça-feira (9), a primeira parcela do auxílio emergencial do governo federal. Até setembro, o tesouro nacional irá repassar R$ 60 bilhões para compensar perdas de arrecadação e gastos extras com saúde por causa da pandemia do coronavírus.

Entre Rios teria direito a cerca de R$ 3.7 milhões no total, porém, de início, a prefeitura abriu mão do benefício para não ser obrigada a retirar uma ação que move contra o governo brasileiro.

No último mês de maio, a prefeitura de Entre Rios conseguiu na Justiça uma liminar que determina a suspensão de todos os pagamentos, parcelamentos e retenções compulsórias, referentes a dívidas contraídas por gestões anteriores perante a Fazenda Nacional. A decisão foi pautada na necessidade de recursos para que o município adotasse medidas de combate ao coronavírus.

De acordo com as regras, para ter acesso ao auxílio federal, a prefeitura precisaria retirar a ação e voltar a pagar as parcelas. Segundo o secretário de Administração de Entre Rios, Carlos Souza, o valor que Entre Rios receberia não compensaria o que o município teria que pagar ao governo até o fim do ano.

"No fim do ano passado, tivemos três meses em que ficamos zerados por causa desse parcelamento do INSS. Nos foi dito que o prejuízo seria bem maior, quase o dobro do valor que a gente receberia. Receberíamos um total de R$ 3,7 milhões em quatro parcelas, enquanto o pagamento total neste ano seria em torno de R$ 6 milhões”, contou o secretário ao G1.

A prefeitura contratou um escritório de advocacia e recebeu a orientação de não abrir mão do processo. A expectativa é pelo sucesso de uma ação de inconstitucionalidade que o partido Rede Sustentabilidade ingressou no Supremo Tribunal Federal, para questionar a exclusão do acesso ao auxílio dos municípios que processam o governo federal.

A Rede alega que os artigos que vetam cidades na mesma situação de Entre Rios ferem a autonomia de estados e municípios, o que atenta contra o modelo federativo adotado pelo Brasil. Além disso, o partido alega que a lei tira das unidades o direito de se defender na Justiça, obrigando-as a se submeter às vontades da União. O processo está sob a responsabilidade do ministro Alexandre de Moraes.

“Estamos seguindo estritamente a orientação do nosso jurídico”, disse o secretário de Administração do município baiano.

Além de Entre Rios, São Gonçalo do Rio Abaixo (MG), Indiaroba (SE), Lupércio (SP) e Álvaro de Carvalho (SP) ficaram fora do auxílio emergencial do governo federal. Aprovada pelo Congresso Nacional em 6 de maio, a ajuda foi sancionada pelo presidente da República no dia 28 de maio. A medida foi planejada para compensar perdas de arrecadação durante a pandemia e também o aumento de gastos com saúde.

Fonte: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2020/06/10/entre-rios-nao-recebe-auxilio-do-governo-federal-e-secretario-diz-que-motivo-e-acao-judicial-impetrada-contra-uniao.ghtml

Europa vai barrar a entrada de brasileiros enquanto pandemia não estiver controlada



Países europeus vão barrar a entrada de quem vive em locais em que a pandemia do novo coronavírus não está controlada quando abrirem suas fronteiras externas, o que está previsto para 1º de julho, informou nesta quinta (11) a Comissão Europeia (poder Executivo do bloco).

A lista de países que terão entrada permitida começará a ser elaborada nesta quinta; na prática, residentes no território brasileiro serão impedidos de entrar na Europa enquanto o Brasil não controlar a doença.

Segundo a comissária para os Assuntos Internos, Ylva Johansson, a situação epidemiológica de cada nação será o principal critério de decisão sobre quem terá acesso ao território europeu, e a lista será ampliada aos poucos.

"Como a situação da saúde em certos países terceiros permanece crítica, a Comissão não propõe um levantamento geral da restrição de viagens nesta fase. A restrição deve ser levantada para os países selecionados com base em um conjunto de princípios e critérios objetivos", afirma comunicado da UE.

O Brasil tem o segundo maior número de casos no mundo e caminha para ultrapassar o Reino Unido e ter o segundo maior número de mortes, mostram dados de um consórcio formado por veículos jornalísticos brasileiros. Além disso, a taxa de contágio no Brasil continua acima de um, o que indica transmissão fora de controle.

Além da situação da pandemia, o bloco vai avaliar também a capacidade de aplicar medidas de contenção durante a viagem e medidas de reciprocidade (neste caso, para barrar a entrada dos que não abrirem suas portas aos europeus).

A Comissão Europeia também quer que todos os 27 países membros e os outros quatro que fazem parte da zona Schengen (Islândia, Noruega, Suíça e Liechtenstein) encerrem todos os controles nas fronteiras internas até 20 de junho, mas recomenda que a abertura seja feita já na próxima segunda (15).

A restrição à entrada de não europeus, que expira no dia 15, será prorrogada até 30 de junho, e, segundo a comissária, a abertura a viajantes de fora do bloco e da zona Schengen deveria acontecer apenas depois que os controles internos forem retirados.

Para os países que ficarem fora da lista de acesso, pode haver exceções para familiares de residentes da União Europeia e da zona Schengen, estudantes internacionais e trabalhadores não qualificados considerados essenciais (como os que trabalham nas colheitas).



MAPA DE VIAGENS

Também nesta quinta, a Iata (associação das empresas aéreas) tornou disponível na internet um mapa com restrições de viagem impostas pelos países em todo o mundo, incluindo os que exigem quarentenas.

O mapa é atualizado mais de 200 vezes por dia, segundo a associação, para fornecer restrições precisas com base na cidadania e no país de residência.


Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/82113-europa-vai-barrar-a-entrada-de-brasileiros-enquanto-pandemia-nao-estiver-controlada.html