A queda de 0,68% foi influenciada principalmente pelo grupo dos transportes, que teve a redução mais intensa, de 4,51%. O segmento contribuiu com o maior impacto (-1 ponto percentual) no resultado geral do IPCA.
Marcadores
- Brasil
- Câmara de Vereadores de Inhambupe
- Economia
- Educação
- Entrevista
- Esporte
- História
- Inhambupe
- Política
- São João
- São João 2011
- São João 2014
- São João 2015
- São João 2017
- São João 2018
- Televisão
- Terço dos Homens
- concursos
- corona vírus
- curiosidade
- emprego
- informação
- mundo
- religião
- tecnologia
- violência
- vídeo
quarta-feira, 17 de agosto de 2022
Mesmo após corte, gasolina segue mais cara no Brasil do que no exterior
terça-feira, 16 de agosto de 2022
Eleições 2022: Entenda a diferença entre enquete e pesquisa eleitoral
Com a chegada do ano eleitoral é comum vermos muitas pessoas questionando a confiabilidade das pesquisas que mostram como está o cenário para a corrida presidencial, bem como aquelas que apresentam dados sobre os candidatos a governadores, senadores e deputados federais, estaduais e distritais. O que poucos sabem é que as pesquisas de intenção de voto são indispensáveis para o andamento das eleições.
Os dados coletados em pesquisas eleitorais auxiliam o público em geral a analisar o cenário pré-eleição e as possibilidades que cada político tem de vencer. Além disso, é uma estratégia utilizada pelos partidos políticos como avaliação das estratégias e chances de cada candidato. Por utilizarem métodos científicos para obtenção dos dados, as pesquisas refletem, de forma fidedigna, a intenção de voto da população brasileira.
No entanto, por não saberem como funciona o processo de pesquisa eleitoral e as etapas que definem as variáveis (características que representem a maior parte da população população, como: gênero, raça, escolaridade, etc) e a amostragem (grupo de pessoas com as particularidades definidas como variáveis selecionadas a partir de dados do IBGE), facilmente surgem dúvidas sobre a diferença entre enquete e pesquisa.
Proibida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em períodos de campanha eleitoral, a enquete ou sondagem não é realizada com a preocupação de selecionar uma amostragem fiel ao universo que irá representar e não utiliza métodos pensados para eliminar os vieses (erros sistêmicos). Em outras palavras, a enquente nada mais é do que uma coleta de opiniões de um grupo específico que se prontificou, espontaneamente, a responder determinadas questões.
“A pesquisa eleitoral tem um caráter importante para auxiliar o cidadão em quem votar. Diferentemente de enquetes que você pode encontrar e votar em sites e redes sociais, as pesquisas eleitorais envolvem uma metodologia estatística para que seus resultados reflitam de forma fidedigna a intenção de voto da população brasileira”, explica Diego Oliveira, CEO da Youpper Insights, empresa especializada em Pesquisa de Mercado, Planejamento de Marketing e Relacionamento.
As pesquisas eleitorais não se baseiam em dados absolutos, ou seja, os valores, opiniões, dados, entre outras informações coletadas através das entrevistas apresentam estimativas, já que variam conforme a opinião pública e, também são impactadas pelo andamento das campanhas eleitorais (debates, comícios, propostas, entre outras coisas mais). Por isso, todos os resultados são acompanhados com margem de erro, um cálculo que apresenta a quantidade máxima de erro que os dados obtidos podem ter, o padrão utilizado nas pesquisas é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
“Os resultados podem interferir no jogo político, graças a comportamentos como o voto útil, por exemplo, que é quando o eleitor deixa de votar no candidato de sua preferência porque considera que ele não tem chances de vencer ou chegar ao segundo turno. Por isso, os principais veículos de comunicação do país optam por enfatizar pesquisas com maior amostragem e melhor plano amostral, que costumam ter resultados mais confiáveis”, complementa Diego Oliveira, CEO da Youpper Insights.
COMO SÃO FEITAS AS PESQUISAS ELEITORAIS?
Diego Oliveira, CEO da Youpper Insights, empresa especializada em Pesquisa de Mercado, Planejamento de Marketing e Relacionamento, explica como funciona a metodologia de apuração aplicada durante todo o período de eleições. “As principais pesquisas eleitorais costumam incluir uma pergunta espontânea e outra estimulada”, explica.
De modo geral, a abordagem espontânea consiste em perguntar ao entrevistado qual seria a sua opção de voto para um cargo específico sem dar alternativas de candidatos. Diego Oliveira explica que esse tipo de pesquisa ajuda a medir o conhecimento e lembrança prévios dos eleitores em relação aos candidatos e exemplifica: “se as eleições fossem hoje, em quem você votaria para [cargo em disputa]?”
Já na pesquisa estimulada, o entrevistado escolhe sua opção de voto entre as alternativas impostas pelo entrevistador. Nesse caso, a abordagem é utilizada para medir a força dos candidatos em determinados cenários de confronto. Diego Oliveira aponta que um exemplo comum de perguntas realizadas neste tipo de entrevista é “se as eleições fossem hoje e os candidatos fossem esses, em quem você votaria?”.
A seleção dos entrevistados é feita com base nos dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o instituto de pesquisa contratado para realizar a abordagem seleciona um grupo de pessoas com características que representem toda a população, como idade, renda, gênero, escolaridade, entre outros atributos. Após essa captação de dados, os entrevistadores entram em contato com as pessoas e a entrevista pode ser feita na rua (em locais de grande circulação) ou na própria residência do entrevistado.
Com relação à contratação das pesquisas, a encomenda pode ser realizada por grupos políticos, instituições financeiras, grupos de mídias e também por instituições financeiras privadas para monitorar a situação dos candidatos. Porém, antes da divulgação dos dados colhidos, a pesquisa precisa ser registrada na Justiça Eleitoral em até cinco dias antes da publicação.
As empresas responsáveis pela realização da pesquisa precisam encaminhar um documento com as seguintes informações: Quem contratou a pesquisa; Nome de quem pagou pela realização do trabalho; Cópia da nota fiscal; Valor e origem dos recursos; Metodologia e período de realização da pesquisa; Plano amostral; Ponderações estatísticas ; Intervalo de confiança e margem de erro; Sistema interno de controle e verificação, conferência e fiscalização da coleta de dados e o Questionário aplicado.
Uma pesquisa confiável deve seguir todas as diretrizes determinadas pelo TSE, nenhum resultado é 100% preciso, mas “é importante que todos saibam que existe ciência e método por trás das pesquisas, de modo que, mesmo consultando apenas um pequeno percentual da população brasileira (amostra), seus resultados sejam próximos da real intenção de voto do eleitorado”, finaliza Diego Oliveira, CEO da Youpper Insights.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/271465-eleicoes-2022-entenda-a-diferenca-entre-enquete-e-pesquisa-eleitoral.html
segunda-feira, 15 de agosto de 2022
A história da Educação no Brasil em fatos e datas
A história da educação no Brasil teve seu início coincidindo com a chegada dos primeiros portugueses, no século XVI, nos territórios que depois se tornaram o país. No entanto, essa história não se deu de forma linear e consistente; por séculos, o tema da educação ficou negligenciado, sendo retomado apenas no século XIX, ainda de maneira tímida.
Neste artigo, vamos falar sobre a história da educação no Brasil e como ela se desenvolveu ao longo do tempo. Esse assunto pode ser do interesse de quem deseja desenvolver um TCC sobre a história da Educação e também para quem queira saber mais sobre o que é TCC.
Como a educação surgiu no país?
Os primeiros educadores brasileiros podem ser considerados os padres jesuítas, que chegaram ao país em 1549. Eles tinham a missão de catequizar os povos nativos e propagar a fé cristã no novo território do reinado português. Na época, a educação era restrita às crianças do sexo masculino. Por quase dois séculos, os padres jesuítas ensinavam aos locais como contar, ler e escrever, sendo responsáveis pelos primeiros colégios do país. No total, foram geridos pela Companhia de Jesus:
25 residências
36 missões
17 colégios e seminários
Existia, contudo, uma evidente segregação no ensino, pois as aulas para os índios eram ministradas em escolas transitórias, frutos do trabalho dos próprios índios. Já os filhos de colonos e proprietários de terras lecionavam em colégios tradicionais, que contavam com uma estrutura adequada devido ao investimento robusto que entrava nessas instituições de ensino.
Por ter sido um período de formação do povo brasileiro, do ponto de vista econômico, social e educacional, é possível transformar esse assunto em um trabalho de conclusão de curso, conhecido como TCC.
Se você se pergunta “para que serve um TCC?”, saiba que o TCC é o trabalho de maior importância dentro de um curso de graduação ou pós-graduação. Com ele, é possível avaliar se o aluno consegue aplicar seus conhecimentos adquiridos ao longo do curso em um tema específico. A partir dele, uma banca examinadora avalia se o aluno pode receber o seu diploma de conclusão de curso. Dessa forma, se você estuda Pedagogia ou História, a história da educação pode ser um tema excelente.
A saída dos Jesuítas e chegada da Família Real
No entanto, em 1759, os jesuítas foram expulsos de Portugal. Por consequência, os jesuítas que estavam no Brasil também precisaram sair, o que impactou a educação que era ministrada no Brasil nesse período. Até o fim do século XVII, o país ficou totalmente abandonado do ponto de vista educacional. Essa situação só se alteraria a partir de 1808, ano da chegada da Família Real portuguesa no Rio de Janeiro.
Nesse período, surgiram as primeiras instituições culturais e científicas, bem como os primeiros cursos técnicos e de ensino superior no Rio de Janeiro e na Bahia.
Essa oferta de novos cursos visava a atender a demanda de serviços e produtos por parte dos novos moradores e da elite local, o que fez com que Rio de Janeiro e Salvador se transformassem em cidades em um curto espaço de tempo.
A educação após a independência do Brasil
O caráter utilitário e profissionalizante instituído por D. João VI acabou se perpetuando como principal diretriz educacional no país, ainda que as Constituições de 1823 e 1824 tenham começado a sugerir leis que abordassem o tema da educação popular.
Dessa forma, a educação no Brasil era destinada a uma classe abonada, o que deixava grande parte da população brasileira desassistida com relação à infraestrutura escolar, professores treinados e acesso a livros.
Em 1827, surgiu a primeira lei que sugeria a criação de escolas de ensino básico em todas as cidades ou vilas brasileiras. Por seu caráter universalista, ficou conhecida como a Lei Áurea da Educação Básica. No entanto, ela acabou não sendo implementada.
Durante a Regência, ocorreu uma reforma constitucional chamada de Ato Adicional, no qual ficou determinado que o ensino superior deveria ser responsabilidade do poder central, enquanto o ensino elementar, o ensino secundário e a formação de professores seriam de responsabilidade das províncias. Essa descentralização teve consequências nocivas à educação, uma vez que se perdia a coordenação dos investimentos e visão igualitária entre as regiões do país. No entanto, é a determinação que se mantém ainda hoje.
Na década de 1920, surgiu o movimento Escola Nova, formado por um grupo de estudiosos sobre o tema da Educação, propondo mudanças no ambiente educacional e uma nova conformação do papel do Estado como articulador das ideias e propostas para a educação de crianças e adolescentes.
Depois da queda do Estado Novo (1945), surge a proposta da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Essa lei ficou tramitando por anos até ter sua aprovação final em 1961 (Lei nº 4024). Tratava-se de um movimento de defesa da escola pública, universal e gratuita. Nesse período, surgiram alguns importantes marcos à educação, que podem ser conferidos na tabela abaixo:
Ano | Implantação |
1951 | Surgimento da Fundação CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal do Ensino Superior) |
1961 | Instalação do Conselho Federal de Educação |
1971 | Obrigatória a conclusão do ensino primário em oito anos e começa-se a usar os termos 1º e 2º graus |
1996 | Começa-se a utilizar a denominação Ensino Fundamental e Ensino Médio (ambos pertencentes à educação básica). Houve também a integração da educação infantil, agora com mais relevância no cenário nacional. |
Após a redemocratização do país, foi promulgada a Constituição Brasileira de 1988, que universalizou o ensino fundamental e procurou dar foco para a erradicação do analfabetismo no país.
A educação no Brasil ainda tem que evoluir muito
Mesmo que tenha avançado de forma substancial no século XX e XXI, a educação no Brasil ainda sofre de problemas graves e urgentes. A precariedade de infraestrutura de escolas, a falta de qualificação de professores, as diferenças regionais na qualidade educacional, o ainda presente analfabetismo, a situação do analfabetismo funcional e o fosso existente entre o ensino público e o ensino privado fazem com que o Brasil esteja nas piores colocações quando o assunto é avaliação internacional do nível de aprendizado dos alunos.
As deficiências educacionais na base da população brasileira provocam sequelas que se estendem a outras esferas, como a econômica, a social e a cultural. As desigualdades entre ricos e pobres se acentuam ainda mais, o que faz com que problemas como violência urbana e corrupção se tornem mazelas ainda constantes em nossa sociedade.
Um plano educacional de longo prazo, consistente e inclusivo, refletindo em educação de qualidade a todos os brasileiros, passando do nível básico em creches e escolas de educação infantil e avançando até pesquisa de ponta nas universidades, deve ser prioridade de qualquer governo, independentemente de seu partido ou ideologia.
Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/a-historia-da-educacao-no-brasil-em-fatos-e-datas.htm
domingo, 14 de agosto de 2022
A origem das micaretas
sábado, 13 de agosto de 2022
A cidade perdida dos Incas
E também ficava ali, num ponto ainda secreto entre as montanhas e as florestas, a cidade homônima onde o último soberano inca, Tupac Amaru, lutou até a morte contra os conquistadores espanhóis, em 1572. Seu pai, Manco ?Inca, horrorizado com as atrocidades cometidas pelos invasores, havia fugido de Cusco 36 anos antes para estabelecer em Vilcabamba uma frente de resistência. Tupac Amaru herdou sua valentia mas acabou vencido, e seu nome e sua luta ainda hoje inspiram os ideais libertários de movimentos populares da América Latina. Seu lendário refúgio, contudo, jamais foi encontrado.
O mistério pode ter chegado ao fim. Num ponto a cerca de 35 quilômetros de Machu Picchu um grupo de pesquisadores liderado por Peter Frost, fotógrafo e estudioso da cultura inca há 30 anos, e pelo arqueólogo peruano Alfredo Valencia Zegarra, da universidade de Santo Antônio Abad, de Cusco. conseguiu atingir um conjunto de ruínas que, por causa da localização e da idade de uma série de artefatos, pode realmente ter sido o gueto de defesa inca.
O sítio arqueológico, no alto de uma montanha conhecida como Cerro Victoria, já havia sido avistada por Frost e pelo explorador americano Scott Gorsuch em 1999. Foram preciosos dois anos de preparação logística para difícil expedição (também financiada pela National Geographic Society), que aconteceu em junho do ano passado, mas foi divulgada apenas agora. "Esse lugar nos oferece amplas perspectivas: ele guarda resquícios da presença inca desde o início até o último suspiro de sua civilização", avalia Frost. "Se chegaram aqui, os espanhóis entraram apenas na área mais ao sul da cidade".
O trecho a ser estudado na montanha é na verdade bem maior do que eles haviam imaginado dois anos antes. O sítio se esparrama por 6 quilômetros quadrados a uma altitude de mais de 3,6 mil metros, numa região onde os Andes começam a declinar e dão lugar à Amazônia. Dessa área cercada por florestas úmidas os Incas podiam contemplar picos de até 6 mil metros. "Eu acho que eles escolheram o lugar por duas razões. Uma delas é a prospecção de minas de prata nos arredores", especula Frost. "Mas o Cerra Victoria é ainda um ponto que oferece uma esplêndida visão de cumes nevados ao redor, aos quais os incas provavelmente organizavam cerimônias de adoração. A montanha era um observatório de onde podiam montar seu calendário de acordo com as contemplações de céu e do sol.
Nenhuma das cidades já estudadas na região de Vilcabamba mostrou até hoje evidências de ter sido o derradeiro baluarte dos incas, mas o Cerro Victoria é o maior e mais significativo sítio inca descoberto desde que o arqueólogo Gene Savoy atingiu as ruínas da cidade de Vilcabamba La Vieja, perto dali, em 1964. A "disposição urbana" do alto do Victoria apresenta um conjunto de edifícios circulares, além de muros, plataformas cerimoniais, estradas, canais de água, barragem, terraços de cultivo, túmulos repletos de artefatos incaicos e uma pirâmide semidestruída. A chave do enigma está na interpretação de peças de cerâmica de dois períodos muitos distintos: a de cerca de do ano 1200, época da ascensão do império, e a de meados do século 16 (fase final da luta de Tupac Amaru contra a tirania espanhola). "A montanha guarda um enorme conjunto de relíquias arqueológicas", comenta o arqueólogo Zegarra. "O lugar promete fornecer novas e valiosas pistas sobre a ocupação nessa área remota", completa o pesquisador Johan Reinhard, bolsista da National Geographic Society.
A expedição foi uma aventura para o grupo. As dificuldades de acesso contribuíram para aumentar a mística sobre o lugar, que fica a quatro dias de caminhada da estrada mais próxima. Os exploradores foram obrigados a vencer o cânion Apurimac, de 3,3 mil metros de profundidade, e tropas de mulas foram usadas para carregar os suprimentos de água e comida montanha acima. Apesar do assombro dos pesquisadores diante da descobertas, o Cerro Victoria não era desconhecido dos nativos da região: duas famílias indígenas viviam no local, chamado por eles de Coryhuayrachina. Até o fim do ano Peter Frost e sua equipe voltarão ao local, numa expedição maior, para realizar novas pesquisas. E então eles terão mais subsídios para elucidar um dos mais importantes e ainda obscuros capítulos da história inca.
Fonte: https://www.historiadomundo.com.br/curiosidades/a-cidade.htm
sexta-feira, 12 de agosto de 2022
Número de delegados concorrendo nas eleições da Bahia triplica em relação a 2018
Pelo menos 21 integrantes da Polícia Civil da Bahia (PC-BA) receberam licença para concorrer a mandato eletivo nas eleições de 2022. De acordo com uma lista enviada pela corporação ao Bahia Notícias, 10 delegados se afastaram das funções para concorrer no pleito, além de nove investigadores de Polícia Civil e dois escrivães. Ainda conforme o documento, cinco delegados disputam cadeiras na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e outros cinco tentam chegar à Câmara Federal. Entre os investigadores, todos concorrem ao cargo de deputado estadual e os escrivães a deputado federal.
A licença concedida pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) cumpre determinação da Lei 6.667, de 1994, e dispõe que não há prejuízo da remuneração "em virtude de ser candidato a cargo eletivo, de acordo com a Legislação Eleitoral devendo, em tempo oportuno, apresentar comprovante da candidatura, sob pena das sanções cabíveis". As portarias de licença também cumprem o prazo de três meses antes da disputa: entre 2 de julho e 2 de outubro deste ano.
Se comparado com a última eleição geral, em 2018, houve um pequeno aumento no número de servidores da Polícia Civil que almejam trilhar uma carreira política: naquele ano 17 disputaram o pleito, que representa um aumento de 23% em 2022. À época, 12 investigadores de Polícia Civil concorreram, além de três delegados e dois escrivães. Entre os investigadores, oito buscavam uma vaga na AL-BA, três na Câmara dos Deputados e um saiu ao Senado. Dois delegados foram candidatos a deputado estadual e um deputado federal. Um escrivão disputou para deputado federal e o outro para deputado estadual.
Clique na imagem para ampliar| Foto: Reprodução / Polícia Civil
A Polícia Civil da Bahia não informou o nome dos servidores que disputarão as eleições de outubro, mas o BN conseguiu confirmar a candidatura de parte da lista enviada. Entre os delegados que já tiveram a candidatura registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estão Manoel Eduardo Costa Andreetta, pelo PP; Marcus Vinicius de Morais Oliveira, pelo Podemos e Lisdeili Maria Nobre Guimarães Dantas, pelo PSOL - todos disputam o cargo de deputado federal - e Bruno Ferreira de Oliveira, pelo PL, concorre ao cargo de deputado estadual.
As candidaturas de alguns partidos ainda não foram registradas no TSE, a exemplo do União Brasil, PTB e PP (para o cargo de deputado estadual), e por isso alguns nomes ainda não constam na plataforma do Tribunal, mas o Bahia Notícias conseguiu confirmar a filiação partidária de outros delegados que receberam a licença para concorrer a um cargo eletivo em 2022. São eles: Deraldo Damasceno, filiado ao PTB; Jesus Pablo Lima Oliveira Reis Barbosa, filiado ao PP; Katia Alves, filiada ao União Brasil; Thais Siqueira do Rosario, filiada ao União Brasil e Maritta Silva de Souza, filiada ao PP.
Único integrante do quadro da Polícia Civil a disputar o governo da Bahia em 2022, Kléber Rosa, do PSOL, é um dos oito investigadores licenciados da PC-BA que foram confirmados pelo BN. Com candidatura já registrada estão Adjalbas Pereira Sousa, pelo PSC; Marivaldo do Carmo Boa Morte, pelo PDT; Elisaldo Santos Silva, pelo PSB; Leo Magno Caldas Mota Rabelo, pelo PL e Julio Cesar Romeiro Giffoni, pelo PL. Todos disputam cadeiras na Assembleia Legislativa da Bahia. Ainda sem registro, mas com filiação partidária confirmada está Elielson de Alencar Sidronio, filiado ao PRTB.
Entre os escrivães, Laudelino Souza da Conceição, conhecido como 'Lau', concorre ao cargo de deputado federal pelo Podemos. Moisés de Brito Santos ainda não teve candidatura registrada, mas está filiado ao PTB.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/noticia/271348-numero-de-delegados-concorrendo-nas-eleicoes-da-bahia-triplica-em-relacao-a-2018.html
quinta-feira, 11 de agosto de 2022
WhatsApp agora permite APAGAR mensagens depois de DOIS dias
O WhatsApp anunciou mais uma novidade. Os usuários poderão apagar mensagens para todas as pessoas nas conversas até dois dias depois de enviadas.
Até então, os usuários tinham exatamente o limite de uma hora, oito minutos e 16 segundos para clicar em “apagar para todos”. Depois disso, a única opção disponível era “apagar para mim”.
No entanto, com a nova atualização, as mensagens enviadas equivocadamente poderão ser apagadas para todos após 48 horas. Vale ressaltar que o recurso de deletar mensagens foi introduzido na plataforma de mensagens em 2017.
Como apagar mensagens?
Para apagar uma mensagem, o usuário deve segurar o dedo no conteúdo enviado para selecioná-lo. Ao estabilizá-lo, no topo da tela, clique no ícone da lixeira e selecione a opção: “apagar para mim” ou “apagar para todos”.
A novidade foi anunciada através da conta oficial da rede social no Twitter. No texto, os administradores escreveram que “agora” as pessoas “terão um pouco mais do que dois dias” para deletar as mensagens.
Por que o novo recurso não aparece para mim?
Normalmente, o WhatsApp libera seus recursos aos poucos e, por isso, é possível que as novidades não estejam disponíveis para todos os usuários de uma só vez, inclusive para você.
Porém, uma boa solução é manter o aplicativo atualizado. Embora isso não garanta que as mudanças aparecerão mais rapidamente, ter a nova versão facilita o recebimento das novas funcionalidades.
Veja como atualizar o WhatsApp:
- Acesse a Play Store (Android) ou App Store (Apple) e busque por “WhatsApp”;
- Na página do aplicativo, veja se há um botão com o título “Atualizar”;
- Clique em “Atualizar” e aguarde o download;
- O aplicativo vai reiniciar e estará atualizado.
- Caso esteja no botão “Atualizar” a mensagem “Abrir”, o aplicativo já está na versão mais recente disponível.
Novo recurso promete evitar que contas sejam hackeadas
O WhatsApp está desenvolvendo um recurso para proteger usuários de logins não autorizados ou tentativas de hacker. Foi encontrada na versão beta para Android uma atualização que solicita ao usuário verificar a autenticidade de uma tentativa de acesso em outro dispositivo através da confirmação do nome do aparelho e do horário em que a operação aconteceu.
De acordo com o que foi descoberto, a funcionalidade servirá como último recurso no combate aos acessos indevidos, muito válido nos casos em que o código de verificação for violado. Em síntese, o aviso no aplicativo pedirá uma confirmação para “mover a conta do WhatsApp para outro celular” e, na sequência, permitirá que o acesso seja rejeitado ou autorizado.
No entanto, até o momento não se sabe como o recurso funcionará. Sendo assim, é possível que o alerta seja emitido quando o aparelho principal esteja ligado, ou sem a necessidade do celular para autorizar ou não a migração da conta. Todavia, ainda não está claro a necessidade de habilitar a camada de segurança nas configurações do aplicativo.
Fonte: https://noticiasconcursos.com.br/whatsapp-agora-permite-apagar-mensagens-ate-dois-dias-apos-enviadas/
Fonte da imagem: Mundo Conectado
quarta-feira, 10 de agosto de 2022
Cientistas chineses identificam novo vírus em humanos: 'Langya henipavirus'
Cientistas chineses publicaram, na revista científica The New England Journal of Medicine, um alerta sobre a identificação de um novo vírus no país. Nomeado por eles como Langya henipavirus (LayV), o agente patogênico já infectou 35 pessoas e foi relacionado a indivíduos que mantêm contato frequente com animais. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Esta é a primeira vez que o vírus é identificado em humanos. O patógeno é da família Henipavirus, que inclui outras duas espécies já identificadas, os vírus Hendra e Nipah. As duas doenças causam quadros graves e ainda não têm tratamento — em geral, os vírus desta família têm taxa de letalidade entre 40% e 75%.
Segundo os pesquisadores, nenhum dos pacientes infectados pelo Langya morreu ou teve caso grave. Os indivíduos infectados apresentaram sintomas comuns de gripe, como febre, fadiga, tosse, náuseas, perda de apetite, dores musculares, dor de cabeça e vômito.
Os pacientes chamaram a atenção dos médicos por estarem febris, o que desencadeou a investigação e posterior identificação do vírus responsável pelos sintomas. Como a doença é nova, ainda não há tratamento.
Os henipavírus estão naturalmente abrigados em morcegos frutíferos, mas os cientistas acreditam que o Langya especificamente seja transmitido pelo contato com musaranhos, um pequeno mamífero que se alimenta de insetos. Cerca de 25 animais estão sendo estudados para verificar se são portadores do vírus.
Como há um grupo de pacientes infectados, os cientistas acreditam que já exista uma transmissão entre humanos. Apesar disso, eles afirmam que não há indícios de contato próximo ou exposição aos mesmos animais entre os indivíduos infectados — o dado sugere que o contágio pode ser esporádico, ou seja, só acontecer em algumas pessoas.
“O rastreamento de contatos próximos de nove pacientes com 15 familiares não revelou transmissão do LayV. Mas nossa amostra era muito pequena para determinar se há transmissão do vírus entre humanos”, escrevem os especialistas no artigo.
Fonte: https://www.seliganainformacao.com.br/2022/08/inhambupe-populacao-de-volta-de-cima.html
terça-feira, 9 de agosto de 2022
Governo prevê salário mínimo em R$ 1.302 em 2023, sem aumento real pelo 4º ano seguido
"E aí é muito lindo no papel. Por isso, mais uma vez, eu estou constrangida, porque é tão bonita [a Constituição] e esse salário mínimo que temos que aprovar não assegura nada disso", afirmou.
Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/178252-governo-preve-salario-minimo-em-r-1302-em-2023-sem-aumento-real-pelo-4-ano-seguido.html