Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/folha/noticia/262068-bolsa-do-ensino-medio-sera-de-rdollar-200-por-mes-com-bonus-de-rdollar-200-para-enem
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sexta-feira, 26 de janeiro de 2024
Bolsa do ensino médio será de R$ 200 por mês, com bônus de R$ 200 para Enem
quinta-feira, 25 de janeiro de 2024
Vacina da dengue: Brasil inicia vacinação em fevereiro; Bahia imuniza 115 municípios
O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (25) que a campanha de vacinação da dengue se inicia em fevereiro em todo o país. A pasta divulgou em conjunto com a campanha, a lista dos municípios do Brasil que vão receber o imunizante e as ações para o combate à doença.
- Aiquara
- Almadina
- Amélia Rodrigues
- Angical
- Anguera
- Antônio Cardoso
- Apuarema
- Arataca
- Aurelino Leal
- Baianópolis
- Baixa Grande
- Barra do Rocha
- Barreiras
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segunda-feira, 22 de janeiro de 2024
4 SUBSTÂNCIAS ALUCINÓGENAS USADAS POR NOSSOS ANCESTRAIS
Os seres humanos sempre procuraram por maneiras de alterar seu estado mental, seja para relaxar ou simplesmente para ter sensações novas. E, muitas vezes, foi na própria natureza que eles encontraram as ferramentas para conseguir fazer isso.
Ao longo da história, houve uma série de substâncias que já foram experimentadas por seu potencial alucinógeno. Confira a seguir quatro desses casos.
1. Cravagem

Cravagem é o nome em português dado para ergot, que, no francês, significa “esporão”. Trata-se de uma doença causada por fungos e que acomete certas gramíneas, provocando o apodrecimento da espiga antes que chegue à maturação.
Quando consumida por humanos, a cravagem transmite uma doença chamada ergotismo, que pode ser fatal. Os sintomas incluem alucinações, delírios, espasmos musculares e convulsões.
Há indícios históricos que sugerem que, na Grécia antiga, durante os rituais de iniciação dos mistérios de Elêusis, dedicados às deusas agrícolas Deméter e Perséfone, as pessoas consumiam uma bebida contendo centeio infectado. Já na Revolução Francesa, a cravagem pode ter a ver com o episódio conhecido como Grande Medo, quando os camponeses ficaram aterrorizados pela possibilidade de que suas colheitas fossem roubadas e se revoltaram contra os seus senhores.
2. Castanheiro-do-diabo
(Fonte: Getty Images)
O castanheiro-do-diabo (também chamado de espinheiro) é uma erva daninha que chamou a atenção em 2022, quando contaminou grandes lotes de espinafre na Austrália. As pessoas que comeram o vegetal infectado descreveram depois ter tido alucinações, visão turva e cólicas abdominais.
Assim como a cravagem, o castanheiro-do-diabo possui alcaloides. Alguns deles são tóxicos e podem bloquear neurotransmissores, afetando o sistema nervoso e provocando delírios, inquietação e confusão.
No século XVI, uma unidade de soldados britânicos na Virginia teria experimentado uma grande alucinação coletiva ao compartilhar uma refeição contendo essa planta. Eles se despiram e, supostamente, começaram a se beijar. Foi a partir de então que a erva ganhou a associação com o diabo.
3. Noz-moscada
(Fonte: Getty Images)
A noz-moscada é uma especiaria comercializada e consumida em receitas pelo mundo todo, inclusive no Brasil. E ela já foi considerada uma das mais valiosas o mundo. Tanto que a Companhia Holandesa das Índias Orientais escravizou as populações das ilhas onde ela crescia, punindo com morte quem resolvesse plantá-la em outro lugar.
Ela sempre foi muito cobiçada, pois se acreditava que ela tinha poderes medicinais. Na Idade Média, achava-se que ela seria capaz de afastar a peste bubônica. Mas, além disso, a noz-moscada tem miristicina, composto que pode alterar a mente e provocar alucinações. Ainda hoje há quem tente consumi-la em grandes quantidades para obter esse efeito.
4. Sálvia
(Fonte: Getty Images)
A sálvia é uma plantinha mexicana bastante conhecida aqui no Brasil. Só que, em sua "casa" original, ela tem caráter sagrado e é empregada no tratamento de pessoas com vícios em drogas. A crença ancestral é de que a sálvia seria capaz de curar os seres humanos de vários malefícios, caso consumida da forma correta.
O povo mazateca do sul do México costuma preparar rituais em que os pacientes entram em uma dieta rigorosa e se abstêm de sexo, álcool e alguns alimentos, antes de começar a consumir a sálvia. Supostamente, isso provocaria a limpeza do organismo.
Recentemente, a ciência começou a comprovar que há algum fundamento nessa ideia: a sálvia é capaz de alterar o nível de dopamina no cérebro, ajudando no tratamento para sair do vício em cocaína, por exemplo, já que a pessoa passaria a se sentir "desligada" do seu corpo, diminuindo seu sofrimento.
Fonte: https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/127656-4-substancias-alucinogenas-usadas-por-nossos-ancestrais.htm
domingo, 21 de janeiro de 2024
VOCÊ SABIA QUE OS COPOS DECORADOS CONTÊM ALTOS NÍVEIS DE CÁDMIO E CHUMBO?
Praticamente todo brasileiro já teve em casa um daqueles copos enfeitados com um desenho, seja de requeijão, goiabada ou qualquer outro tipo.
E caso você ainda guarde um deles no seu armário, é bom ter cuidado, pois eles podem ser tóxicos à saúde, com altos níveis de cádmio e chumbo em sua composição. Essa informação foi divulgada pelo pesquisador Dr. Andrew Turner, da Universidade de Plymouth, do Reino Unido.
Perigo ao alcance da boca
Caso tenha algum copo decorado, é bom deixá-lo apenas como objeto decorativo. (Fonte: Helissa Grundemann/Shutterstock/Reprodução)
Durante o seu estudo, Turner realizou 197 testes em um total de 72 produtos de vidro, tanto novos quanto de segunda mão. A leva incluia modelos variados de copos, taças de cerveja e jarras.
Nos experimentos, o pesquisador identificou a presença de chumbo em 139 objetos analisados, enquanto o cádmio estava em 134. Esse material não foi encontrado apenas nas superfícies dos vidros, mas também nas bordas em que os lábios tocam. Essa área, inclusive, com uma concentração até 1000 vezes acima do nível de segurança.
Para o pesquisador, provavelmente o que acontece é que os flocos de tinta acabam se soltando durante o uso, fazendo com que tais substâncias sejam ingeridas no dia a dia. "A presença de elementos perigosos na pintura e no esmalte de vidro decorado tem implicações óbvias tanto para a saúde humana como para o meio ambiente. Por isso, foi uma verdadeira surpresa encontrar níveis tão elevados de chumbo e cádmio, tanto na parte externa do vidro como em torno da borda", comentou Turner.
"Existem riscos genuínos para a saúde pela ingestão de tais níveis das substâncias durante um período prolongado, então este é claramente um problema que a indústria internacional de produtos de vidro precisa resolver com urgência", avaliou o pesquisador.
O problema está nas tintas
(Fonte: Getty Images)
Apesar de serem bem nostálgicos e belos enfeites de decoração, o principal perigo dos objetos de vidro decorados está na composição das tintas. No caso do chumbo, ele é encontrado em praticamente todas as cores, enquanto o cádmio está mais presente no esmalte vermelho.
Um dado importante é que as concentrações de chumbo variaram entre cerca de 40 a 400.000 partes por milhão (ppm), enquanto as quantidades de cádmio variaram entre 300 a 70.000 ppm. Para comparação, o Escritório Norte-Americano de Avaliação de Riscos Ambientais à Saúde indica que os limites para a área dos lábios de vidros decorados são de 200 ppm para o chumbo e 800 ppm para o cádmio.
"Dado que alternativas mais seguras estão disponíveis para a indústria, os resultados globais deste estudo são surpreendentes e preocupantes," acrescentou o Dr. Turner.
Fonte: https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/128488-voce-sabia-que-os-copos-decorados-contem-altos-niveis-de-cadmio-e-chumbo.htm